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mortes complexo do alemao e penha
Nenhum dos mortos identificados constava na denúncia Inicial do ministério público do Rio de Janeiro
Entre os mortos da megaoperação Contenção, nenhum dos nomes dos 99 já liberados nos Complexos da Penha e Alemão divulgados pela polícia consta em denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). A ação policial mais letal da história do Brasil, registrou 117 mortes na última terça-feira (28).
Segundo a CNN Brasil, que teve acesso a trechos da denúncia do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), revelou que nenhum dos mortos identificados constava na lista de denunciados da operação.
Entre os 99 corpos identificados, a Polícia Civil informou que 78 pessoas possuíam antecedentes criminais por outras ocorrências. Ainda há 18 corpos aguardando a liberação da identidade para os familiares. O nome dos 113 presos na operação não foi divulgado.
Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SESP) e o Governo do Estado, o foco principal da ação era combater a expansão territorial da facção criminosa Comando Vermelho (CV) e cumprir 100 mandados de prisão contra integrantes e lideranças.
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A megaoperação gerou profundo impacto na rotina da cidade, descrito como "caos", resultando no fechamento de escolas municipais e estaduais, suspensão do atendimento inicial em unidades de saúde e desvio de itinerários de diversas linhas de ônibus.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).