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morte de cigano
O corpo do cigano Lúcio da Cruz Barreto, 41 anos, foi sepultado na tarde desta quarta-feira (19) em Maracás, no Vale do Jiquiriçá. A vítima foi morta após ser atropelada após um desentendimento com um homem na última terça-feira (18). Antes, os dois chegaram a entrar em luta corporal.
Segundo o Blog do Marcos Frahm, o acusado chegou a fugir e simular que era perseguido por homens que haviam sequestrado a vítima, mas foi detido pela polícia.
Conforme o delegado Moabe Macedo Lima, que apura o crime, o acusado tinha convidado a vítima para visitar um terreno, com a intenção de negociá-lo e quitar uma dívida com o mesmo. No entanto, os dois discutiram e logo após ocorreu o crime.
Após ficar detido na delegacia de Maracás, o acusado foi transferido para o Conjunto Penal de Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano.
Um homem, de 47 anos, morreu após um desentendimento entre família de “ciganos” em Palmas de Monte Alto, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano. O crime ocorreu na noite desta terça-feira (31). Jerisva Oliveira Dourado, conhecido como “Léo Cigano”, foi encontrado morto dentro de um carro no bairro Planalto.
Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, os suspeitos são quatro homens integrantes de outra família cigana. Até o início da manhã desta quarta-feira (1°) nenhum dos acusados foi detido.
Testemunhas disseram que a vítima bebia no local, na companhia dos suspeitos, quando, em determinado momento, houve um desentendimento que culminou nos disparos. Após a confirmação do óbito, o corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) em Guanambi, na mesma região.
Um veículo que teria sido abandonado por um dos envolvidos foi apreendido pela polícia. A delegacia de Palmas de Monte Alto apura o homicídio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.