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Em entrevista à Antena 1, a professora Mônica Neves Aguiar, recém-nomeada diretora da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), confirmou que sua posse está marcada para o dia 4 de novembro, às 11 horas, na Sala dos Conselhos, localizada no primeiro andar da Reitoria.
A data foi definida após o trâmite de um mandado de segurança impetrado por dois estudantes, cuja sentença garantiu a regularidade do processo. A diretora enfatizou o direito de acesso ao Judiciário como um princípio fundamental ensinado na própria instituição.
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Quanto aos desafios estruturais e de recursos humanos, Mônica Aguiar destacou que a unidade, que hoje forma uma comunidade de quase 3.000 pessoas, enfrenta a necessidade urgente de ampliação de seu quadro de servidores e docentes. No entanto, ela ressaltou que a contratação de novos professores e servidores técnico-administrativos não depende diretamente da faculdade ou da Ufba, mas sim do Ministério da Educação e Cultura (MEC).
De acordo com a diretora, o processo ainda se encontra em fase embrionária no ministério, com a montagem de bancas e abertura de editais, mas expressou a expectativa de que as nomeações possam ocorrer durante a sua gestão, que tem duração de quatro anos.
Sobre o perfil da nova geração de estudantes que ingressa no curso de Direito, a diretora afirmou que existem jovens movidos pelo "sonho de adentrar no mercado de trabalho" e com forte vontade de se tornarem profissionais realizados. Por outro, observa um imediatismo exacerbado, influenciado pelas dinâmica das redes sociais, onde tudo é rápido e descartável. Esse fenômeno, segundo ela, traz dificuldades para lidar com frustrações e, de modo mais específico, com a natureza do curso jurídico.
Veja entrevista na íntegra:
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"Aos que querem fazer politicagem, o que temos a dizer é: ou soma ou suma".
Disse o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL) ao afirmar que aguarda contato do Governo Federal para tratar da megaoperação, que ocorreu na capital do estado, na última terça-feira (28), e registrou mais de 60 mortos. Segundo o gestor estadual, membros do Governo Lula estão reunidos para traçar estratégias relacionadas à situação de violência que ocorre na cidade do Rio.