Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
minuto de silencio
Fluminense e Al-Hilal prestaram homenagem ao atacante português Diogo Jota antes da partida válida pelas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes. Um minuto de silêncio foi respeitado por jogadores e árbitros, que também utilizaram braçadeiras pretas em sinal de luto.
A ação emocionou especialmente os portugueses Rúben Neves e João Cancelo, companheiros de seleção e amigos próximos de Diogo Jota. Visivelmente abalados, ambos choraram durante a cerimônia. O telão do estádio exibiu uma imagem de Jota ao lado do irmão, André Silva, que também faleceu no acidente.
Rúben Neves e Diogo Jota tinham uma longa trajetória juntos no futebol. Atuaram lado a lado em 174 partidas, somando passagens por Porto, Wolverhampton e a seleção de Portugal. João Cancelo, por sua vez, compartilhou 33 jogos com o atacante pela equipe nacional.
Essa foi a primeira partida realizada após a morte de Jota. Segundo a FIFA, homenagens serão realizadas em todos os jogos das quartas de final do torneio. A decisão sobre o uso de faixas de luto fica a critério dos clubes.
Diogo Jota, jogador do Liverpool, morreu na madrugada de quinta-feira (3), aos 28 anos, em um acidente de carro na região de Zamora, no norte da Espanha. Seu irmão, André Silva, de 25 anos, também não resistiu. O atleta estava em viagem para um procedimento cirúrgico, havia se casado recentemente e deixa três filhos.
Nessa quinta (7), Beyoncé também publicou um comunicado em seu site oficial, condenando a guerra "contra as pessoas de cor e todas as minorias". "Estamos cansados dos assassinatos de homens e mulheres jovens nas nossas comunidades. Cabe a nós tomar uma posição e exigir que eles parem de nos matar. Nós vamos nos levantar como uma comunidade e lutar contra qualquer um que acredite que assassinato ou uma ação violenta por parte daqueles que juraram nos proteger pode passar impune", diz o texto.
— Rachel (@racharmstrongx) 7 de julho de 2016
Beyoncé made the crowd have a moment of silence for #AltonSterling and #PhilandoCastile 🙏🏻 #BeyonceGlasgow pic.twitter.com/E2HlhflIRv
Além de Beyoncé, sua irmã, Solange Knowles, e o marido, Jay Z, lançaram canções em repúdio à ação policial. "Um amigo me disse que eu deveria ter lançado essa música quando ele morreu. Infelizmente, eu disse: 'Essa questão vai ser sempre relevante'. Estou ferido por saber que a morte dele não seria a última. Estou triste e desapontado com esses Estados Unidos. Deveríamos estar muito além, mas não estamos", afirmou o rapper no Tidal, seu serviço de streaming de música. A faixa "Spiritual", de Jay Z, começou a ser composta há um ano quando a polícia matou Mike Brown, também negro.
Já Solange, que também é cantora, lançou uma versão de "Black Maybe", música gravada originalmente em 1972 pela cantora de soul, Syreeta. "Fiquei cantando 'Black maybe', de Syreeta, repetidamente para confortar meu coração cansado. Mas o que é o conforto quando as imagens de corpos negros assassinados deixados para sangrar estão desenhadas na sua existência de novo e de novo?", compartilhou em seu Instagram.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".