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A capital baiana está entre os cinco destinos preferenciais para as viagens oficiais de ministros do governo Luis Inácio Lula da Silva (PT). Os dados levantados colocam o período de 1º de janeiro de 2023 e 12 de abril deste ano, totalizando 1.660 viagens ministeriais realizadas.
Os dados obtidos pela Fiquem Sabendo, agência de dados especializada no acesso a informações públicas, apontam que Salvador recebeu 45 visitas desde o início da gestão, constando em quinto lugar entre os destinos. A lista tem São Paulo em primeiro lugar, com 309 viagens, Rio de Janeiro com 190, Recife com 75 e Brasília com 50 viagens.
Entre os baianos, tanto Rui Costa, ministro da Casa Civil, quanto Margareth Menezes, ministra da Cultura, constam na parte de baixo do ranking. Menezes é a quinta ministra que menos viajou desde o início da gestão, com 28 viagens oficiais e Rui Costa com 39 eventos.
Com 82 solicitações de diária, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT), foi o que mais viajou durante o governo Lula, seguido por Nísia Trindade, da Saúde (73), e Camilo Santana (PT), da Educação (67).
Conforme os dados coletados no portal, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSDB), teve apenas três viagens registradas para pagamento de diárias. Entre os que ocupam apenas o cargo de ministro, aqueles com menos viagens são o recém-chegado ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski (5), a ex-ministra do Turismo, Daniela Carneiro (22), e a ministra da Mulheres, Aparecida Gonçalves (27).
CIDADES BAIANAS
Além de Salvador, estiveram no roteiro dos ministros as cidades baianas visitadas foram: Juazeiro, Ilhéus, Prado, Santo Amaro, Vitória da Conquista, Santa Inês, Paulo Afonso, Luis Eduardo Magalhães, Porto Seguro, Itabuna, Guanambi, Cocos, Casa Nova, Carinhanha, Campo Formoso, Campo Algre de Lourdes, Camaçari, Barreiras e Feira de Santana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.