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Segundo informações da coluna do jornalista Paulo Cappelli, do site Metrópoles, o ex-presidente Jair Bolsonaro já teria se decidido a apoiar o filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como candidato a presidente da República em 2026. A nota diz que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) já teria sido avisado da decisão.
A escolha do candidato oficial do ex-presidente foi comunicada a Tarcísio de Freitas pelo próprio Flávio Bolsonaro, em conversa mantida nas últimas horas. Flávio Bolsonaro esteve em São Paulo ao menos duas vezes nesta semana para tratar do tema com o governador.
Uma dessas agendas, segundo o Metrópoles, ocorreu na quinta-feira (4) e a outra nesta sexta (5), em movimento interpretado como parte da consolidação de seu nome como candidato presidencial do grupo bolsonarista.
Se for confirmada a decisão de Jair Bolsonaro, o governador Tarcísio de Freitas provavelmente será candidato a disputar a reeleição ao governo paulista em 2026. Receber o apoio do ex-presidente era condição essencial apresentada por Tarcísio para ser candidato a presidente.
A informação divulgada pelo Metrópoles rapidamente mudou o humor dos investidores na tarde desta sexta (5). Segundo informações do site BP Money, percepção de risco político que acompanha o nome do senador Flávio Bolsonaro reverteu a curva ascendente dos negócios no Ibovespa, justamente no dia em que o mercado celebrava novos recordes.
O BP Money afirma que por volta de 13h20, o Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, caía 0,5%, aos 163.588 pontos. A queda ocorreu minutos depois de a Bolsa tocar uma nova máxima histórica de 165.036 pontos, impulsionada inicialmente pelos dados de inflação dos EUA.
A virada no humor do mercado pós-informação sobre Flávio Bolsonaro também influenciou o câmbio. O dólar comercial avançava, nesta tarde, cerca de 1,8%, negociado próximo de R$ 5,40. Entretanto, os juros futuros passaram a subir em bloco, refletindo um prêmio de risco maior diante da antecipação do debate eleitoral.
A suposta antecipação da escolha do ex-presidente por seu filho também tira do jogo a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que deve seguir no projeto de se candidatar ao Senado pelo Distrito Federal. Michelle protagonizou nos últimos dias uma discussão pública com o senador Flávio Bolsonaro e os irmãos, e dentro do PL houve a avaliação de que ela estaria querendo se cacifar como candidata a presidente.
Três dos quatro filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, Flávio, Carlos e Eduardo, passaram a criticar publicamente Michelle Bolsonaro por considerarem suas atitudes autoritárias dentro do grupo político da família.
A reação começou com Flávio Bolsonaro, que contestou as críticas feitas pela ex-primeira-dama à aproximação do PL com Ciro Gomes no Ceará, articulação conduzida pelo deputado estadual André Fernandes. Segundo o senador, o movimento havia sido autorizado pelo próprio Jair Bolsonaro, e a forma como Michelle tratou o parlamentar foi “autoritaria e constrangedora”. A declaração foi dada ao colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles.
Após a fala do irmão mais velho, Eduardo Bolsonaro apoiou a crítica. Ele afirmou que Michelle foi “injusta e desrespeitosa” com André Fernandes durante o evento em que repreendeu publicamente o deputado. Para ele, não cabia questionar o acordo, já que a articulação seguia orientação do ex-presidente.
Carlos Bolsonaro também se posicionou a favor dos irmãos e escreveu que o grupo precisa “se manter unido e respeitando a liderança do meu pai, sem se deixar influenciar por outras forças”.
O conflito familiar se intensificou depois de Michelle reprovar a aproximação política de André Fernandes, presidente do PL no Ceará, com Ciro Gomes.
Apesar de ter verificado uma queda na sua aprovação em pesquisas recentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda se mantém como o favorito para se reeleger em outubro de 2026. Foi o que revelou o levantamento da CNT/MDA divulgado nesta terça-feira (25).
A pesquisa traçou diversos cenários de primeiro e segundo turnos, e em todos eles o líder petista derrota os adversários colocados pela CNT. Lula também vence na pesquisa espontânea, quando o entrevistado revela o nome do seu preferido sem que seja apresentada qualquer lista.
Apesar de estar na frente em todas as simulações, inclusive obtendo seus melhores percentuais em disputas contra familiares do ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente Lula apresentou uma alta rejeição. Também há um crescimento na quantidade de pessoas que dizem não votar em candidato indicado por Lula ou Bolsonaro.
Confira abaixo os cenários da pesquisa CNT/MDA:
Pesquisa espontânea
Lula - 32,3%
Jair Bolsonaro - 17,5%
Tarcísio de Freitas - 2,1%
Ciro Gomes - 1%
Outros - 4,4%
Branco/nulo - 9,4%
Indeciso - 33,3%
Rejeição espontânea
Jair Bolsonaro - 43%
Lula - 40,8%
Tarcísio de Freitas - 2,2%
Eduardo Bolsonaro - 1,8%
Michelle Bolsonaro - 1,8%
Ciro Gomes - 1,8%
Outros - 6,6%
Rejeita todos - 0,7%
Rejeita nenhum - 3,8%
Não sabe - 12%
Cenário 1
Lula - 38,8%
Jair Bolsonaro - 27%
Ciro Gomes - 9,6%
Ratinho Jr. - 6,4%
Ronaldo Caiado - 4%
Romeu Zema - 2,7%
Branco/nulo - 8,5%
Indeciso - 3%
Cenário 2
Lula - 42%
Tarcísio de Freitas - 21,7%
Ratinho Jr. - 11,8%
Romeu Zema - 5,7%
Branco/nulo - 14,7%
Indeciso - 4,1%
Cenário 3
Lula - 42,7%
Eduardo Bolsonaro - 17,4%
Ratinho Jr. - 14%
Romeu Zema - 9,6%
Branco/nulo - 13,1%
Indeciso - 3,2%
Cenário 4
Lula - 42,7%
Michelle Bolsonaro - 23%
Ratinho Jr. - 11,4%
Romeu Zema - 8,3%
Branco/nulo - 11,7%
Indeciso - 2,9%
Preferência de voto
Lula ou apoiado por ele - 35,3%
Alguém não ligado a Lula ou Bolsonaro - 33,3%
Bolsonaro ou apoiado por ele - 27,3%
Não sabe/não respondeu - 4,1%
Cenários de segundo turno
Lula 49,2% x 36,9% Jair Bolsonaro
Lula 45,7% x 39,1% Tarcísio de Freitas
Lula 45,8% x 38,7% Ratinho Jr.
Lula 47,9% x 33,5% Romeu Zema
Lula 46,9% x 33,7% Ronaldo Caiado
Lula 44,1% x 35,1% Ciro Gomes
Lula 49,9% x 33,3% Eduardo Bolsonaro
Lula 49,1% X 35,6% Michelle Bolsonaro
Potencial de voto
Lula
Votaria com certeza - 36,9%
Poderia votar - 14,4%
Não votaria - 47,8%
Jair Bolsonaro
Votaria com certeza - 28,6%
Poderia votar - 9,2%
Não votaria - 60,1%
Tarcísio de Freitas
Votaria com certeza - 15,9%
Poderia votar - 23,8%
Não votaria - 35,7%
Não conhece - 24%
Ratinho Jr.
Votaria com certeza - 12,8%
Poderia votar - 25,5%
Não votaria - 34,5%
Não conhece - 26,7%
Eduardo Bolsonaro
Votaria com certeza - 15,1%
Poderia votar - 15,3%
Não votaria - 62,6%
Não conhece - 6,4%
No total, foram feitas 2.002 entrevistas em todas as regiões do país pela pesquisa CNT/MDA, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
Cresceu de outubro para agora, em novembro, a rejeição ao nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato à reeleição, enquanto por outro lado, foi reduzida ou permaneceu estável a porcentagem de pessoas que dizem não votar nos principais adversários do petista. Esses são alguns dos resultados apresentados pela nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (13).
A Genial/Quaest apresentou a seus entrevistados uma lista de eventuais candidatos a presidente em 2026, e perguntou a eles em quem votariam e em quem não votariam. O presidente Lula, por exemplo, teve 45% de pessoas que disseram que votariam nele, mas um total de 53% que afirmaram que não votariam.
A rejeição ao nome do presidente aumentou em relação à pesquisa de outubro. Naquele levantamento, Lula teve 47% de indicação de voto e 51% de entrevistados que se negavam a indicá-lo como seu candidato.
O segundo colocado em percentual de apoio como candidato foi o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apesar de estar inelegível para 2026. Bolsonaro teve 36% de indicações de voto, contra 60% que dizem que não votariam nele para presidente.
Os números do ex-presidente melhoraram em relação à pesquisa passada. O apoio à sua eleição passou de 34% para 36%, enquanto a rejeição ao seu nome caiu de 63% para 60%.
Confira abaixo os presidenciáveis e o percentual de pessoas que dizem que votariam neles caso fossem candidatos:
Lula - 45% (era 47% em outubro)
Jair Bolsonaro - 36% (34% em outubro)
Tarcísio de Freitas - 30% (26%)
Michelle Bolsonaro - 28% (27%)
Ciro Gomes - 27% (25%)
Ratinho Junior - 26% (23%)
Eduardo Bolsonaro - 21% (20%)
Romeu Zema - 16% (14%)
Ronaldo Caiado - 15% (14%)
Renan Santos - 3% (não foi listado na pesquisa anterior)
A lista abaixo mostra a porcentagem de pessoas que dizem que não votariam nos nomes listados como candidatos em 2026, na ordem do mais rejeitado para o menos:
Eduardo Bolsonaro - 67% (era 68% em outubro)
Michelle Bolsonaro - 61% (também 61% em outubro)
Jair Bolsonaro - 60% (63% em outubro)
Ciro Gomes - 57% (60%)
Lula - 53% (51%)
Tarcísio de Freitas - 40% (41%)
Ratinho Junior - 37% (40%)
Romeu Zema - 35% (34%)
Ronaldo Caiado - 34% (32%)
Renan Santos - 23% (não foi listado na pesquisa anterior)
Um outro recorte da pesquisa Quaest mostra que 24% dos eleitores afirmam que um nome nem ligado a Lula, nem a Bolsonaro seria o melhor resultado da eleição em 2026. Outros 23% acham melhor Lula ganhar de novo; 17%, alguém de fora da política; 15%, que Bolsonaro volte a ser elegível e vença.
Veja abaixo os números da Quaest:
Para o Brasil hoje, qual seria o melhor resultado da eleição?
Um nome nem ligado a Lula, nem a Bolsonaro: 24%
Lula ganhar de novo: 23%
Alguém de fora da política: 17%
Bolsonaro voltar a ser elegível e vencer: 15%
Alguém apoiado pelo Bolsonaro: 11%
Alguém apoiado pelo Lula: 5%
Não souberam ou não responderam: 5%
A pesquisa Quaest foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 6 e 9 de novembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece como líder em todos os cenários eleitorais para 2026, segundo levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira (27).
A pesquisa entrevistou 2.020 eleitores em 162 municípios brasileiros entre os dias 21 e 24 de outubro, revelando que, apesar da vantagem no primeiro turno, o atual mandatário enfrenta situação de empate técnico com três dos quatro adversários testados em simulações de segundo turno.
O estudo apresenta quatro configurações diferentes para o primeiro turno, nas quais o percentual de Lula varia entre 37% e 37,6%. Na simulação que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro, o petista registra 37% das intenções de voto, contra 31% do ex-mandatário.

O trabalho de campo abrangeu todas as unidades federativas para garantir representatividade nacional dos resultados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
No primeiro cenário testado, além de Lula (37%) e Bolsonaro (31%), aparecem o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PSDB), com 7,5%; o governador de Santa Catarina, Ratinho Júnior (PSD), com 6%; o governador mineiro Romeu Zema (Novo), com 4,7%; e o governador goiano Ronaldo Caiado (União Brasil), com 3,2%. Nesta configuração, 4,8% dos entrevistados não souberam responder ou não opinaram, enquanto 5,8% indicaram que não votariam em nenhum dos nomes ou escolheriam a opção branco/nulo.

Na simulação que substitui Jair por Michelle Bolsonaro, Lula mantém 37,3% das intenções de voto, enquanto a ex-primeira-dama alcança 28%. Neste cenário, Ratinho Júnior obtém 8,5%, Ciro Gomes 8,2%, Caiado 4,2% e Zema 2%. Os indecisos somam 5,5%, e 6,2% rejeitam todas as opções apresentadas.

Quando confrontado com o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos), o presidente registra sua maior vantagem numérica: 37,4% contra 22,3%. Nesta configuração, Ciro aparece com 9%, seguido por Ratinho Júnior (8,1%), Zema (5,7%) e Caiado (4,1%). Os indecisos representam 5,8% e os votos brancos/nulos totalizam 7,6%.

A diferença mais expressiva ocorre no quarto cenário, onde Lula registra 37,6% e o senador Flávio Bolsonaro (PL) 19,2%. Nesta simulação, Ratinho Júnior atinge seu melhor desempenho com 9,6%, seguido por Ciro Gomes (8,9%), Zema (6,2%) e Caiado (4,8%).
As projeções de segundo turno mostram um quadro mais competitivo. Em um eventual confronto com Jair Bolsonaro, Lula teria 44,9% contra 41,6% do ex-presidente. Contra Michelle Bolsonaro, o atual mandatário registraria 44,7% contra 41,6% da ex-primeira-dama. Na disputa com Tarcísio, Lula aparece com 44,9% contra 40,9%. A maior vantagem seria contra Flávio Bolsonaro, com 46,7% para Lula e 37% para o senador.

Considerando a margem de erro de 2,2 pontos percentuais, configura-se empate técnico nos cenários de segundo turno contra Bolsonaro, Michelle e Tarcísio, já que a diferença entre os candidatos é inferior a 4,4 pontos percentuais, o dobro da margem estabelecida pelo instituto.
Em um ato com a presença da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), do pastor Silas Malafaia e de diversos parlamentares de oposição, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro fizeram uma caminhada na tarde desta terça-feira (7), em Brasília, em defesa da aprovação do projeto de anistia de forma ampla e irrestrita.
A manifestação, que teve concentração em frente à Catedral de Brasília, reuniu cerca de duas mil pessoas. Após alguns discursos de parlamentares e do pastor Silas Malafaia, o carro de som que liderava o ato saiu em direção ao Congresso Nacional, sendo acompanhado pelos manifestantes. Familiares de presos por envolvimento nos ataques às sedes dos Três Poderes também estiveram presentes.
A mobilização teve como foco pressionar o Congresso Nacional para não aceitar a articulação de diversos partidos para transformar o projeto de anistia encampado pela oposição em uma dosimetria das penas dos condenados por tentativa de golpe de Estado. O relator do projeto, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), já disse que o seu texto conterá apenas a questão da redução das penas de condenados e, por tabela, do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Logo no início do protesto um dos apresentadores admitiu que o público presente não era grande. “Nós sabemos que é uma terça-feira. A gente não teve a intenção de trazer milhares de pessoas. Nós quisemos mandar uma mensagem através dos olhos do brasiliense”, disse o locutor oficial do evento do alto de um carro de som.
Vários parlamentares de oposição se pronunciaram tanto na concentração, como depois, durante a caminhada pela Esplanada dos Ministérios. Falaram no ato a primeira dama Michelle Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro, os deputados Nikolas Ferreira, Bia Kicis, Filipe Barros, Alberto Fraga, Eros Biondini, Rodolfo Nogueira e Domingos Sávio, além dos senadores Magno Malta e Eduardo Girão.
“Dosimetria é conversa fiada para boi dormir. Nós não somos bois. Dosimetria não é papel do Congresso. Papel do Congresso é conceder anistia”, disse o pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do ato em Brasília.
“Nós não podemos deixar a esquerda com a última palavra naquela palhaçada de artista de misturar temas, certo? Para enganar o povo. Então, no mínimo, vamos fazer uma caminhada”, completou Malafaia.
A ex-deputada federal Joice Hasselmann (Podemos) ameaçou contar segredos do passado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, na última terça-feira (30). A declaração chegou após a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mover um processo contra Hasselmann.
VÍDEO: Após ser processada por Michelle Bolsonaro, Joice Hasselman ameaça revelar passado da ex-primeira-dama
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 2, 2025
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Em postagem nas suas redes sociais, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse que a sua vida e a de seu marido “nunca mais foi a mesma”, desde a facada que ele sofreu em Juiz de Fora (MG), na época da campanha presidencial de 2018. A facada foi dada por Adélio Bispo, a quem Michelle se refere como “um ex-psolista”.
A ex-primeira-dama utilizou uma imagem de Jair Bolsonaro no hospital, onde fo internado desde a manhã desta sexta-feira (11). O ex-presidente foi diagnosticado no Hospital Rio Grande, em Natal (RN),com um quadro de distensão abdominal que provocou dores.
“Nossa vida nunca mais foi a mesma depois do fatídico 6 de setembro de 2018 – quando um ex-psolista atentou contra a vida do meu marido. Para alguns, desprovidos de inteligência e bom senso, tudo não passou de uma farsa, por ele ter tido hemorragia interna – chegando ao ponto de desacreditar até mesmo a equipe médica que prestou os primeiros socorros em Minas Gerais”, disse Michelle, que atualmente é a presidente nacional do PL Mulher.
Neste sábado, o ex-presidente Jair Bolsonaro está sendo transferido de Natal para Brasília. Bolsonaro será internado no Hospital DF Star, da rede D´Or. A decisão da transferência se deu a pedido dele e da família.
Michelle Bolsonaro finaliza a sua postagem destacando a maneira como seu marido vem reagindo às intempéries impostas nos últimos anos, e demonstrou seu otimismo com a recuperação.
“Mesmo diante de tanto sofrimento e das dores causadas por todas essas intercorrências, o sorriso largo não sai do seu rosto – graças ao carinho e às orações de todos os brasileiros de bem do nosso amado Brasil. Obrigada por tanto! Venceremos mais essa, meu galego”, finalizou a ex-primeira-dama.
A Advocacia-geral da União (AGU) recorreu da decisão da Justiça Federal de Brasília que condenou o governo a pagar uma indenização de R$ 15 mil ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro por danos morais por conta da fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sugeriu que os móveis desaparecidos, e achados depois, teriam sido levados pelos Bolsonaro.
De acordo com O Globo, para a AGU, as declarações de lula estão relacionadas ao exercício de sua função constitucional e com objetivo de resguardar o patrimônio público.
"Por se tratar de uso, conservação e posse de bens públicos - como é o caso do acervo mobiliário do Palácio da Alvorada -, faz-se necessária toda publicidade a inconsistências eventualmente verificadas, como ocorreu no caso em questão, onde foi relatado, simplesmente, o mau estado de conservação de móveis e do ambiente, além da não localização de inúmeros itens, fato constatado pela equipe inventariante ainda sob a gestão do governo anterior", argumentou a AGU.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera apenas um dos cenários previstos para a corrida eleitoral em 2026. É o que aponta a pesquisa do instituto Futura Inteligência, empresa da Apex Partners, divulgada pela revista Exame nesta quarta-feira (26). O levantamento simulou cenários que envolvem o presidente Lula, contra nomes como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).
Em um cenário entre Lula e Bolsonaro acontecesse hoje, o ex-presidente vinculado ao PL lidera com 41,9% das intenções de voto, contra 31,7% do atual presidente. A pesquisa também considerou uma candidatura da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Neste cenário, o presidente Lula estaria empatado tecnicamente com Michele, mas perderia em números gerais: Michele aparece com 35,3% das intenções de voto e Lula com 29,9%.
Segundo o levantamento, se as eleições fossem hoje, Lula seria capaz de vencer o governador paulista Tarcísio de Freitas, com 31% das intenções de voto contra 24,3% do governador. A pesquisa ainda considera o nome dos governadores Ratinho Júnior (PSD-PR) e Ronaldo Caiado (União-GO), mas ambos figuraram com menos de 15% dos votos nos três cenários.
O levantamento também considerou um cenário onde o atual vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), seria o escolhido para disputar as eleições do lado governista. Ele manteria os resultados de Lula, ficando atrás de Bolsonaro e Michele, e a frente de Tarcísio.
Para o levantamento, a Futura Inteligência ouviu 1.000 pessoas, por entrevista telefônica, entre os dias 19 e 22 de março. O índice de confiança é de 95%. Confira os resultados:
Cenário 1-
Jair Bolsonaro: 41,9%
Lula: 31,7%
Ninguém/Branco/Nulo: 9,6%
Ratinho Junior: 6,7%
Ronaldo Caiado: 6,0%
NS/NR/Indeciso: 4,0%
Cenário 2 -
Michele Bolsonaro: 35,3%
Lula: 29,9%
Ratinho Junior: 12
Ninguém/Branco/Nulo: 11,2%
Ronaldo Caiado: 7,8%
NS/NR/Indeciso: 3,4%
Cenário 3 -
Lula: 31,0%
Tarcísio de Freitas: 24,3%
Ninguém/Branco/Nulo: 15,3%
Ratinho Junior: 15,1%
Ronaldo Caiado: 9,0%
NS/NR/Indeciso: 5,3%
Cenário 4 -
Jair Bolsonaro: 41,9%
Geraldo Alckmin: 23,5%
Ninguém/Branco/Nulo: 14,1%
Ratinho Junior: 9,7%
Ronaldo Caiado: 7,0%
NS/NR/Indeciso: 3,8%
Cenário 5 -
Michele Bolsonaro: 37,2%
Geraldo Alckmin: 23,7%
Ninguém/Branco/Nulo: 14,0%
Ratinho Junior: 12,9%
Ronaldo Caiado: 8,3%
NS/NR/Indeciso: 3,8%
Cenário 6 -
Geraldo Alckmin: 26%
Tarcísio de Freitas: 24,6%
Ninguém/Branco/Nulo: 18,7%
Ratinho Junior: 16,0%
Ronaldo Caiado: 9,8%
NS/NR/Indeciso: 4,9%
Chamado por internautas de esquerda de “fascista”, “negacionista”, “oportunista”, “misógino”, entre outros adjetivos, o religioso Frei Gilson se tornou um dos assuntos mais comentados na rede X nos últimos dias, após receber apoio de políticos e influenciadores de direita que saíram em sua defesa. O líder católico, de 37 anos, foi apoiado por nomes como o ex-presidente Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e vem ganhando centenas de milhares de novos seguidores desde o início da polêmica.
Há seis dias, Frei Gilson começou o que chamou de “Campanha da Quaresma”, com lives realizadas de madrugada nas suas redes sociais, e que devem se seguir até a Semana Santa. As lives vem sendo acompanhadas por milhões de pessoas no Instagram e no Youtube, e o religioso passou a ser alvo de críticas e ataques de internautas.
“Um frei fascista da Brasil Paralelo, um negacionista, anticiência, misógino. Pra piorar fica dizendo que não existe mudanças climáticas, um canalha oportunista. Um vagabundo da pior espécie que usa a religião para atrasar a evolução planetária. Se existir o capeta, esse é um discípulo dele”, escreveu uma internauta, durante a realização da live.
Os ataques ao religioso, principalmente por internautas de esquerda, foram criticados pelo deputado André Janones (Avante-MG). De acordo com ele, os ataques podem se traduzir em prejuízo eleitoral para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2026.
“O cara mete 4 milhões de pessoas em uma live quatro da manhã e representa a maior religião do país, e a gente ao invés de mudar a pauta e conseguir conquistar esses mesmos eleitores por outro flanco, a gente parte pra cima daquele que, gostemos ou não, os representa e tem a admiração dos fiéis, que (olha que surpresa) também são eleitores. Cada dia mais tenho certeza que merecemos o que estamos vivendo. Toda desgraça é pouca pra gente burra e arrogante”, disse o parlamentar.
Sacerdote, cantor e influenciador, Frei Gilson, com a polêmica em torno do seu nome, atingiu nessa semana quase oito milhões de seguidores só no Instagram. O religioso, que pertence à Ordem Carmelita Mensageiras do Espírito Santo, em Nova Almeida (ES), alcançou ainda um total de 6,6 milhões de seguidores no Youtube, o que o coloca entre os canais cristãos mais seguidos no Brasil, superando inclusive o Padre Marcelo Rossi.
Gilson da Silva Pupo Azevedo tem 37 anos e nasceu em São Paulo. Ele foi ordenado sacerdote em 7 de dezembro de 2013 e comandou por nove anos a Paróquia Nossa Senhora do Carmo da Diocese de Santo Amaro, em São Paulo. O pároco retornou à igreja em novembro do ano passado apenas para realizar uma missa especial.
Com o sucesso das lives e a polêmica com grupos de esquerda, Frei Gilson passou a receber apoio de figuras conservadoras. O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, por exemplo, demonstraram solidariedade com o religioso.
Em publicação no último domingo (9), Bolsonaro destacou a mobilização de milhões de pessoas em torno das orações. “Frei Gilson cada vez mais se apresenta como um assunto em oração, juntando milhões pela palavra do Criador. Por isso, cada vez mais, vem sendo atacado pela esquerda”, escreveu o ex-presidente.
Já Michelle Bolsonaro usou os stories da sua conta no Instagram para enviar uma mensagem ao frei: “Que Deus te proteja e o livre do homem mau”.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também saiu em defesa de Frei Gilson. No último domingo (9), Tarcísio publicou um vídeo do frade e citou um versículo bíblico para demonstrar seu apoio.
“Se são insultados por causa do nome de Cristo, bem-aventurados assim, por quanto sobre vós relatados o Espírito da glória, o Espírito de Deus. Pedro 4-14”, escreveu o governador. Na sequência, ele reforçou sua solidariedade: “Força Frei Gilson! Estamos com você!”
A live de Frei Gilson realizada nesta madrugada de terça (11) atingiu até o momento o total de três milhões de visualizações, com mais de um milhão de pessoas conectadas simultaneamente, as quatro da manhã. Na madrugada desta segunda (10), o frei não fez qualquer citação aos ataques que sofreu, mas realizou uma oração contra “pensamentos confusos”, de “revolta”, de “vingança” e de “inveja”.
“Dai-nos, Senhor, discernimento, dai-nos, Senhor, sabedoria, que nós possamos separar o que é bom do que é mal, dai-nos, Senhor, discernimento para discernir o que é certo do que é errado”, disse o religioso durante a oração.
Citada na delação do tenente-coronel Mauro Cid, conforme consta na denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse nesta sexta-feira (21) que o ex-assessor do seu marido, Jair Bolsonaro, teria “perturbações mentais”. Michelle falou rapidamente com a imprensa após participar da Seminário de Comunicação do PL, que acontece em Brasília.
A ex-primeira-dama disse ainda não estar preocupada com a denúncia oferecida contra Jair Bolsonaro, que ambos não “têm o que temer” e que “a verdade prevalecerá”. Perguntada se ela teria apoiado iniciativas golpistas, Michelle Bolsonaro respondeu: “por favor, olha pra minha cara”.
Em sua delação, o ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro afirmou que Michelle Bolsonaro “quase pirou” e “entrou em pânico” quando viu a mudança da família ser retirada do Palácio da Alvorada, em dezembro de 2022. A declaração consta em um dos vídeos liberados com depoimentos de Mauro Cid liberados nesta quinta (20) pelo ministro Alexandre de Moraes.
“E a própria primeira-dama, desespero de mulher, que quando ela viu a mudança dela saindo, ela quase que pirou, né? Entrou em pânico. Ela falava para a gente fazer alguma, que tinha que fazer alguma coisa”, disse Cid.
De acordo com o militar, a ex-primeira-dama fazia parte de uma ala mais radical no entorno de Jair Bolsonaro (PL), que o instigava a promover um golpe de Estado. Michelle, entretanto, não foi indiciada no inquérito que apurou a tentativa de golpe após a eleição de Lula em 2022.
No discurso que fez durante o seminário do PL, a ex-primeira-dama afirmou que “nunca mais teve um dia de paz” desde o final do governo Bolsonaro. Michelle disse também que ela e o marido continuarão “de pé”, salientando que as acusações da PGR contra Bolsonaro são “narrativas” e que a Justiça “não tem provas”.
Ainda segundo Michelle, o ex-presidente Bolsonaro estaria sendo alvo de perseguições. “O povo de bem está acordando e precisa estar firme. É só um momento difícil que nós estamos passando. Não desistam. Não vão nos calar. A nossa tropa é imparável e estaremos fundamentados na verdade sempre”, afirmou.
A ex-primeira-dama colocou ainda que Jair Bolsonaro foi um “divisor de águas no país” e pediu a volta do marido ao poder. “No Brasil, só há dois lados. Ou você é do lado da verdade ou da mentira. Ou você é do lado da vida, ou da morte”, declarou Michelle Bolsonaro.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu publicamente, pela primeira vez, a possibilidade de apoiar uma candidatura de sua esposa, Michelle Bolsonaro (PL), à presidência da República em 2026. O ex-presidente afirmou ‘não ter problemas’ em ver a esposa como cabeça de chapa, contando com ele como ministro-chefe da Casa Civil.
A declaração foi dada durante entrevista a CNN nesta quinta-feira (23). “Vi na pesquisa do paraná Pesquisas que ela está na margem de erro do Lula”, afirmou o ex-presidente, que continuou: “Não tenho problemas, seria também um bom nome com chances de chegar. Obviamente, ela me colocando como ministro da Casa Civil”.
O ex-presidente também citou a visita da ex-primeira-dama aos Estados Unidos no período da posse do segundo mandato de Donald Trump como presidente do país norte-americano. Segundo Bolsonaro, a ida de Michelle aos EUA, como uma de suas representantes, pode alavancar a popularidade dela como candidata à presidência no Brasil.
OUTROS NOMES DA DIREITA
Perguntado também acerca de outros candidatos, Bolsonaro avaliou Tarcísio de Freitas (Republicanos) como um bom gestor, mas disse que “quem define as eleições é o povo”, e ressaltou que o fator determinante para a candidatura de Tarcísio seria a sua popularidade fora do Estado de São Paulo.
Sobre o seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ex-presidente afirmou que ele está preparado e que seria um excelente candidato. Ademais, Bolsonaro destacou as habilidades do filho como articulador político.
O ex-presidente comentou, ainda, sobre a possível candidatura do cantor sertanejo Gusttavo Lima à presidência. Sobre ela, Bolsonaro afirmou ser uma ideia positiva, mas sugeriu que ele se candidatasse primeiro ao Senado para adquirir experiência política antes de concorrer ao cargo mais alto do país”.
“Ele tem idade e popularidade, mas o resto a gente não conhece. É um excelente nome para o Senado, mas para a presidência não sei se está maduro ainda”, afirmou o ex-mandatário.
Em meio à zoação nas redes sociais pelo fato de o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não terem conseguido chegar perto do presidente dos EUA durante os eventos de posse nesta segunda-feira (20), um político brasileiro parecia ter conseguido não só se aproximar como ter uma rápida conversa com Donald Trump. Trata-se do ex-candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal.
Vídeo postado em suas redes sociais nesta terça (21), e que somente no Instagram teve mais de 11 milhões de visualizações, mostra o coach e ex-candidato abordando o novo presidente norte-americano na saída de um evento. Marçal pede a Trump que "salve a América e salve o Brasil.
"Ah, o Brasil. Nós gostamos do Brasil", responde Trump.
Entretanto, uma checagem feita pelo site da revista Istoé, em que foram comparadas imagens do vídeo publicado por Pablo Marçal com outros eventos recentes realizados por Trump, revela que a rápida conversa entre os dois pode ter sido feita semanas antes da posse.
O site da revista IstoÉ entrou em contato com a assessoria de Pablo Marçal a fim de confirmar a data em que as imagens foram gravadas, mas não obteve retorno. O coach que é filiado ao PRTB afirma, na publicação, que esteve com o presidente americano em três ocasiões. Nos comentários da postagem no Instagram, Marçal se referiu ao encontro como o "acesso mais difícil de toda a sua vida", e afimrou que o "serviço secreto não deixa chegar perto de Trump" e que foi "quase impossível gravar esse vídeo".
De acordo com a reportagem da IstoÉ, embora a postagem de Marçal sugira que o encontro tenha acontecido no dia da posse de Trump, a análise de fotos aponta para outra data. A arquitetura do ambiente onde o vídeo foi feito mostra detalhes muito semelhantes ao resort Mar-a-Lago, construção em Palm Beach, na Flórida, que pertence a Donald Trump e que sediou um evento republicano no dia 4 de janeiro.
Na véspera do dia em que Trump realizou esse evento, Pablo Marçal também estava na Flórida, em Orlando, para participar da Convenção Global da Plataforma Internacional. O encontro reuniu coachs brasileiros e de outros países.
Naquela ocasião, como afirma a IstoÉ, o presidente dos EUA promoveu a sessão de estreia do documentário "Eastman Dilemma" e usava um terno azul, assim como na filmagem de Pablo Marçal.
Já nos eventos do dia da posse, Trump utilizou dois figurinos. Um deles, escolhido para a cerimônia de legitimação, era composto por um terno preto. Já o outro, usado no baile de inaugural, exibia um conjunto preto com uma gravata borboleta, também preta. Segundo a checagem da istoÉ, ambas as roupas diferem do visual mostrado pelo ex-candidato a prefeito de São Paulo na gravação.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) postou, em suas redes sociais, uma foto do encontro, nos Estados Unidos, entre ele, o presidente da Argentina, Javier Milei, e a sua irmã e secretária-geral do país, Karina Milei, acompanhado pela sua madrasta, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
“Satisfação encontrar com o Javier Milei e sua irmã Secretaria-Geral Karin Milei, pessoas que estão com uma moral tremenda aqui nos EUA e certamente junto com Trump eles poderão fazer realizações incríveis para argentinos e americanos”, afirmou o delegado, na sua postagem.
Eduardo está nos Estados Unidos para acompanhar a posse do presidente eleito do país, Donald Trump, que acontece nesta segunda-feira (20), na capital do país, Washington. Michelle, por sua vez, embarcou no último sábado (18) e deverá ser a representante do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na cerimônia.
Nos últimos meses, tanto o nome de Eduardo quanto o de Michelle têm sido ventilados por fontes da direita brasileira para serem o candidato de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026. O ex-presidente Bolsonaro, entretanto, nega que haja negociações do tipo e afirma que ele é “o único candidato da direita”.
O ex-presidente está impedido de viajar internacionalmente por conta da retenção de seu passaporte pela Polícia Federal (PF), cuja devolução, de forma especial para a posse de Trump, foi negada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Neste domingo (19), Eduardo postou, em suas redes sociais, uma foto ao lado do filho de Donald Trump, Donald Trump Jr., no qual agradecia ao estadunidense por ter lhe perguntado sobre o seu pai. “Nós sabemos a consideração que você e sua família têm pelo Brasil”, declarou o parlamentar, em sua publicação.
De acordo com uma apuração da CNN, é esperado que Michelle Bolsonaro se encontre com a nova primeira-dama dos EUA, Melania Trump, durante a estadia da família Bolsonaro no país norte-americano.
Um dia depois da solenidade no Palácio do Planalto para lembrar os acontecimentos do dia 8 de janeiro de 2023 em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, fizeram postagens em suas redes sociais ironizando trecho de discurso do presidente Lula em que falou a respeito de "amantes". Ao falar de improviso no final da solenidade, Lula disse que, na maioria das vezes, os "amantes são mais apaixonados pela amante do que pelas mulheres", ao se dizer um "amante da democracia".
Jair Bolsonaro já havia criticado a declaração do presidente Lula em vídeo que circulou em suas redes sociais nesta quarta-feira (8), quando questionou o fato de um "chefe da Nação" se referir dessa forma às mulheres, e ainda disse ser apaixonado por sua esposa. Nesta quinta (9), Bolsonaro voltou a criticar a fala, desta vez em mensagem postada em seu canal no Telegram.
Inicialmente, junto a uma postagem feita há algum tempo nas redes sociais em que o presidente Lula dizia não ser tolerável qualquer discriminação, misoginia ou violência de gênero, Bolsonaro lança a pergunta: “Cadê as feministas do grelo duro?”.
Mais abaixo na mesma postagem, o ex-presidente fez ainda mais críticas a Lula aproveitando a fala sobre amantes. "O maior mentiroso do mundo ou o Rei Universal das Fake News não dá descanso. Mas será que existirão inquéritos, prisões, buscas e apreensões e 100 horas semanais de Jornal Nacional? É claro que não. Um enfiando o dedo na orelha do outro e todos mais unidos que chiclete o asfalto quente", afirmou.
O polêmico comentários feito por Lula durante a solenidade no Palácio do Planalto também foi ironizado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, em postagem nos stories do Instagram. Michelle postou o trecho do vídeo com a fala do presidente Lula no evento, e comentou: "Falou o especialista no tema amantes. Ah se o AeroLula falasse".
Mais à frente, Michelle também repostou comentário feito pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil o governo Bolsonaro, a respeito da fala do presidente Lula. Na postagem, feita em conta na rede X, Ciro Nogueira diz o seguinte:
"Na cerimônia contra o tal golpe, alguém se chamou de amante da democracia. Daí fiquei com a dúvida: quem comete adultério contra a democracia é a favor ou contra o golpe? Adultério não é trair a democracia?".
O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou uma queixa-crime da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) contra a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). A esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acusava a deputada de injúria e difamação após publicação nas redes sociais em que Hilton teria insinuado que a ex-primeira-dama teria adotado um cão que já pertencia a outra família.
O processo foi motivado por um comentário feito pela deputada, no mês de março de 2024, contrário à entrega do título de cidadã paulistana à Michelle. Hilton comentou na publicação: “Não dá nem pra homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela já fez [sic]”.
A declaração da deputada fazia referência a um episódio ocorrido em 2020, quando Michelle adotou um cachorro, aparentemente abandonado, ou de rua, encontrado no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. Tempos depois, o animal foi identificado e devolvido ao seu dono.
Michelle entrou com a queixa no mês de agosto deste ano e pediu uma indenização de R$ 15 mil, alegando insinuação de má-fé por parte da deputada federal. Após a queixa-crime ter sido rejeitada, no mês de outubro, pelo ministro Luiz Fux, com base no princípio da imunidade parlamentar, a ex-primeira-dama recorreu à decisão.
A 1ª turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino, à quem a apelação foi destinada, arquivou o caso, transitado em julgado, impossibilitando futuros recursos.
Tanto para Fux, inicialmente, quanto para a 1ª turma, posteriormente, a proteção de deputados e senadores por opiniões expressadas no exercício do mandato, conforme manda a constituição, é inequívoca no caso.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) avalia viajar para os Estados Unidos para acompanhar a posse do presidente eleito Donald Trump, no dia 20 de janeiro de 2025. A decisão é baseada na impossibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de deixar o país, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a CNN, fontes afirmam que Michelle considera a possibilidade, mas a sua assessoria disse não haver confirmação da parte da ex-primeira-dama. Além dela, diversos deputados e senadores brasileiros da direita também consideram estar em terras estadunidenses para a posse, entre eles, o deputado federal Eduardo Bolsonaro.
Bolsonaro foi impedido pelo STF de deixar o país como medida preventiva, já que o ex-presidente foi indiciado pela Polícia Federal (PF) em três inquéritos diferentes. A Procuradoria Geral da República deve oferecer uma denúncia sobre as investigações no início de 2025, bem como, no STF, um julgamento está previsto para ocorrer no próximo ano.
Além do inquérito mais recente, relativo à tentativa de golpe de estado e de assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do STF Alexandre de Moraes, Bolsonaro também foi indiciado pelo caso das joias sauditas, quando teria negociado artigos de luxos presenteados pelo governo da Arábia Saudita ao governo brasileiro nos EUA, bem como o caso da falsificação de cartão de vacinação em 2019, quando, junto ao seu ajudante de ordens, Mauro Cid, o então presidente teria falsificado um registro de doses contra a COVID-19.
Um dia depois do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser indiciado pela Polícia Federal no inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado no Brasil, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro utilizou as redes sociais para se declarar ao marido.
Ela postou uma foto no seu perfil no Instagram, acompanhada de uma breve declaração: “Meu amor”. A imagem foi publicada nos stories nesta sexta-feira (22), onde o conteúdo é apagado em 24 horas.
INQUÉRITO
A Polícia Federal indiciou Bolsonaro e outras 36 pessoas. O ex-presidente é apontado no relatório policial como o “líder” do grupo que organizou um plano para mantê-lo na Presidência da República após a derrota para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de outubro de 2022.
O documento foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira (21). Nele, a PF afirma que Bolsonaro “permeou por todos os núcleos” da organização criminosa apontada pela investigação e “atuou diretamente na desinformação e ataque ao sistema eleitoral”.
O inquérito abrange o envolvimento nos atos de 8 de janeiro, tramas golpistas durante as eleições presidenciais de 2022 e o plano para assassinar Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
As investigações revelaram que o grupo era formado, em sua maioria, por militares das Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos” e monitorava constantemente Alexandre de Moraes. Os envolvidos teriam planejado as mortes para o dia 15 de dezembro de 2022.
Com o plano consolidado, a meta era instituir um “Gabinete Institucional de Gestão de Crise” para lidar com as consequências das ações. Como apurado pela CNN, a PF concluiu que Jair Bolsonaro tinha “pleno conhecimento” do plano.
Se as eleições de 2026 fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda seria um dos favoritos para conquistar o seu quarto mandato, mas a distância para seus adversários mostra que a disputa ainda está aberta, principalmente pela indefinição do candidato da direita. É o que mostra a Pesquisa CNT Opinião divulgada nesta terça-feira (12).
No primeiro dos cenários montados pela pesquisa CNT, com parceria do Instituto MDA, o presidente Lula aparece com 35,2% dos votos, enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alcança 32,2%. Nesse cenário, Lula e Bolsonaro estariam em situação de empate técnico, por conta da margem de erro da pesquisa.
O ex-presidente Jair Bolsonaro no momento está inelegível para as eleições de 2026, por conta de decisão do Tribunal Superior Eleitoral tomada no ano passado. Apesar da inelegibilidade, Bolsonaro vem dizendo que será candidato, e que acredita que conseguirá recuperar no Supremo Tribunal Federal os seus direitos políticos.
Nos outros dois cenários apresentados pela pesquisa aos entrevistados, Bolsonaro é retirado do quadro e em seu lugar aparecem como candidatos de direita a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e candidato a prefeito de São Paulo, o empresário Pablo Marçal (PRTB). No cenário com Michelle e Marçal juntos, Lula tem 34,1%, a ex-primeira-dama chega a 20,5%, e o ex-coach alcança 14,1%.
Nesse cenário ainda aparecem Ciro Gomes (PDT), com 9,3%, e a atual ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), com 9,2%. Brancos e nulos são 8,9% e indecisos registraram 3,9%.
No cenário sem Michelle, Lula mantém os 35,2% e disputa principalmente com Pablo Marçal, que alcança 16,9%. Nesse terceiro cenário a pesquisa incluiu o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que marcou 15%, e ainda há o nome da ministra Simone Tebet, com 9,4%.
Já no cenário espontâneo, em que os entrevistados falam suas preferências sem a apresentação de uma lista com nomes, o presidente Lula está na liderança, com 27,4%, seguido de Jair Bolsonaro, com 20,4%. Na resposta espontânea, Tarcísio de Freitas está na frente de Pablo Marçal, com 1,8% contra 1,4% do candidato a prefeito da capital paulistana.
Por fim, nesse cenário de respostas espontâneas, a ministra e ex-candidata a presidente Simone Tebet apareceu com 1,1%. Outros nomes, entre eles o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), acumularam um total de 6,2%. O maior número de respostas, entretanto, é de pessoas que dizem não saber em quem votar: 35,7% responderam desta forma a pesquisa.
A pesquisa CNT mostra ainda que no cenário de uma disputa entre Lula e Bolsonaro, o atual presidente ganha do ex no voto feminino (37x31) e empata no masculino (33x33). Nos dados de faica etária, Lula ganha em quase todas as faixas, mas perde para Bolsonaro entre os eleitores de 24 a 35 anos (35x33 para o ex-presidente).
Em relação à faixa salarial, o presidente Lula tem mais votos apenas na faixa até dois salários mínimos (41x27). Já Bolsonaro ganha entre as pessoas que ganham de dois a cinco salários mínimos (36x32) e na faixa acima de cinco salários (37x29).
Na divisão dos eleitores pelo nível de escolaridade, Lula ganha entre quem possui apenas o ensino fundamental (47x25). O ex-presidente está na frente nos grupamentos de eleitores com ensino médio (36x29) e superior (34x33). Já em relação à religião, enquanto Lula tem mais apoios entre os católicos (38x30), Bolsonaro é mais apoiado em meio aos evangélicos (44x26).
Por fim, na distribuição das intenções de voto por região, Lula ganha de Bolsonaro no Sudeste (32x30) e no Nordeste (51x22). Bolsonaro, por sua vez, é vitorioso no Sul (46x24) e no Norte/Centro-Oeste (43x28).
Em um mandato marcado pela tragédia das chuvas e enchentes que alagaram diversas cidades do Rio Grande do Sul, o atual prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB) conseguiu sobreviver ao drama e ganhou no voto o direito de continuar administrando a capital gaúcha. Com 100% das urnas apuradas, Melo obteve 61,53% dos votos válidos, e consolidou sua reeleição com um total de 406.467 votos.
No segundo turno, Sebastião Melo derrotou a candidata do PT, a deputada federal Maria do Rosário, que obteve 38,47% dos votos válidos. Em números totais, Maria do Rosário chegou a 254.128 votos. Se somarmos os eleitores que não foram votar, os que anularam ou votaram em branco, 39,76% do total não escolheram candidato na cidade.
A campanha do segundo turno teve forte conteúdo de polarização entre direita e esquerda. Ao ser criticado pela situação em que ficou Porto Alegre após as chuvas de abril, Melo fez questão de dizer que o PT havia governado o município entre 1989 e 2004 e que não haviam sido feitas as intervenções necessárias para prevenir as tragédias climáticas à época.
Maria do Rosário, entretanto, em entrevistas e debates, sempre enfatizou que o atual prefeito não investiu em ações de prevenção, além de ter, segundo ela, sucateado o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) e que tentou transferir "a responsabilidade até para os moradores dos bairros". O atual prefeito foi duramente criticado por Maria do Rosário também por sua postura nas primeiras declarações sobre a situação da capital gaúcha após as enchentes.
No segundo turno, enquanto Maria do Rosário teve a campanha reforçada pela presença da presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, o prefeito Sebastião Melo contou com a participação da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Michelle esteve presente em atos de campanha do prefeito, acompanhada da senadora Damares Alves (Republicanos-DF).
Já Maria do Rosário, nos últimos dias de campanha, contou também com a participação da primeira-dama, Janja Lula da Silva. Em uma conversa divulgada pela candidata do PT, Janja elogiou a candidata e disse que ela e Lula estavam torcendo por sua vitória em Porto Alegre.
Natural de Piracanjuba (GO), Melo tem 66 anos, é graduado em Direito e, desde que ingressou na política em 2000, não saiu mais. Foi eleito vereador em Porto Alegre (RS) por três mandatos consecutivos, em 2000, 2004 e 2008. Em 2007, foi escolhido para presidir a Câmara Municipal. Foi eleito vice-prefeito da capital gaúcha no ano de 2012. Em 2018, foi eleito deputado estadual pelo Rio Grande do Sul e, em 2020, prefeito de Porto Alegre (RS).
Nesta sexta-feira (13), a cantora Jojo Todynho participou de um evento do Partido Liberal (PL) no Rio de Janeiro, onde se encontrou com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Durante o evento, Todynho declarou seu apoio ao candidato à prefeitura da capital fluminense, Alexandre Ramagem.
Em entrevista ao portal LeoDias, Todynho afirmou que compareceu ao evento a convite de Michelle Bolsonaro e para apoiar o pai de criação, Dr. João Branco, que é candidato a vereador.
“Hoje vim num evento maravilhoso prestigiar meu pai e o nosso futuro prefeito Ramagem 22. É isso ai, esse é o meu prefeito”, declarou a cantora por meio das redes sociais.
Ao concluir nos próximos dias o inquérito sobre as joias e os artefatos de luxo que Jair Bolsonaro amealhou durante seu governo, a Polícia Federal vai enviar ao Supremo uma relação de novas frentes de investigação que os policiais acreditam que devem ser abertas. Uma delas é sobre Michelle Bolsonaro.
De acordo com a coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a PF quer esclarecer se de fato Michelle fez um uso ilegal do cartão corporativo da Presidência da República. Há provas de que houve pagamento de despesas pessoais da primeira-dama e de familiares seus com cartões da Presidência.
Reportagem do colunista Rodrigo Rangel e da repórter Sarah Téofilo em 2023 mostrou no Metrópoles que o cartão foi usado irregularmente também para pagar o cartão de crédito de uma amiga de Michelle, usado pela ex-primeira-dama.
Conforme informou o colunista do Metrópoles Paulo Cappelli, Michelle não será indiciada pela PF no inquérito das joias. Os delegados e agentes ligados ao caso não viram provas de que ela tenha agido para ficar com os objetos nem tenha tido participação na venda.
O Instituto Paraná Pesquisas também divulgou nesta sexta (24), uma pesquisa sobre a avaliação das primeiras-damas do Brasil, no comparativo entre o último e o atual governo.
O cenário utilizado foi o estimulado, onde a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro (PL), aparece à frente da atual, Janja Lula.

O Paraná Pesquisas também separou os números por gênero, regiões, religião e níveis de formação, e mais uma vez, a ex-primeira dama aparece na dianteira como a que mais os entrevistados gostam ou simpatizam.


A pesquisa foi realizada em todo o território nacional, entre os dias 27 de abril e 01 de maio de 2024, em 160 municípios brasileiros, com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um índice de confiança de 95%.
O instituto Paraná Pesquisas, divulgou nesta sexta (24), um novo levantamento que aponta as intenções de votos para presidente da república nas eleições de 2026. No cenário espontâneo, o presidente Lula (PT) aparece com uma pequena vantagem sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Lula (PT), 19,9%, Jair Bolsonaro (PL) 16,1%, não sabe ou não respondeu 52,2%, ninguém/branco/nulo 7,9%.

No cenário comparativo, o presidente Lula (PT), aparece na dianteira, seguido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Lula (PT), 19,9%, Jair Bolsonaro (PL) 16,1%, não sabe ou não respondeu 52,2%, ninguém/branco/nulo 7,9%.

No cenário estimulado, Jair Bolsonaro aparece à frente do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Jair Bolsonaro (PL), 38,8%, Lula (PT), 36%, não sabe ou não opinou 5,4%, nenhum/branco/nulo 6,9%.

Sabendo que o ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível e não poderá concorrer nas próximas eleições, o Instituto inseriu o nome da ex-primeira dama. No cenário estimulado, Michelle Bolsonaro fica atrás do atual presidente Lula.
Lula (PT), 36,6%, Michelle Bolsonaro (PL) 33%, não soube ou não opinou 5,9%, nenhum/branco/nulo 9,1%.

No cenário comparativo, o presidente Lula aparece mais uma vez à frente da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro.
Lula (PT) 36,6%, Michelle Bolsonaro (PL) 33%, não soube ou não respondeu 5,9%, nenhum/branco/nulo 9,1%.

Quando o nome de Michelle é retirado e o do atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas é inserido, mais uma vez o presidente Lula aparece à frente, com uma margem ampla no cenário estimulado.
Lula (PT), 36,9%, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 25,6%, não soube ou não opinou 6,9%, nenhum/branco/nulo 13,8%.

No cenário comparativo, o presidente Lula também aparece na dianteira, seguido do atual governador de São Paulo.
Lula (PT), 36,9%, Tarcísio de Freitas (Republicanos), 25,6%, não soube ou não respondeu 6,9%, nenhum/branco ou nulo 13,8%.

A pesquisa foi realizada em todo o território nacional, entre os dias 27 de abril e 01 de maio de 2024, em 160 municípios brasileiros, com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e um índice de confiança de 95%.
O deputado federal Capitão Alden, falou durante a sua entrevista ao Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda (18), sobre a polarização entre direita e esquerda no Brasil e das possibilidades para as próximas eleições presidenciais, já que o ex-presidente Bolsonaro está inelegível. Segundo ele, o nome da ex-primeira Dama, Michelle Bolsonaro, seria o mais natural neste momento, já que ela vem ganhando notoriedade nos últimos meses em eventos políticos ao lado do marido.
“O comentário geral hoje em torno do nome dela é que ela será sim, candidata ao Senado, ao menos esse é o planejamento que está sendo feito, mas eu acredito, analisando o cenário que nós temos hoje, a polarização política e essas questões jurídicas que pesam em torno do ex-presidente, podendo vir a ser preso ou não, uma série de outras questões que eu não vejo num curto espaço de tempo resolução, penso que o nome dela de fato passe a despontar como uma opção, não somente para o Senado, mas para a presidência da república. Eu penso hoje em quem seria o eventual substituto de Bolsonaro, na impossibilidade deste concorrer à presidência, há diversos nomes, como Ronaldo Caiado, Tarcísio Freitas, Zema e outros, mas nenhum destes tem a mobilização, a força e a voluntariedade para fazer uma campanha do que Michele, ela naturalmente será o nome da direita, ela tem ganhado notoriedade, espaço na mídia, acredito que seja um nome capaz de mobilizar”, disse o Capitão Alden.
Confira:
Um dos pontos altos do evento PL Mulher, realizado neste sábado (9), no Centro de Convenções de Salvador, foi a fala do ex-presidente Bolsonaro de que os brasileiros tiveram “a melhor primeira-dama do Brasil”, fazendo referência à esposa, Michelle Bolsonaro. Por iniciativa do deputado Leandro de Jesus, ela recebeu, na manhã de hoje, a Comenda 2 de Julho, maior honraria concedida pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Muito aplaudido, Bolsonaro destacou que, em sua gestão como presidente, a dupla “fez a diferença”. “Experimentamos algo diferente e este algo fica na saudade, sem falar que nós tivemos a melhor primeira-dama do Brasil, uma mulher que no anonimato se dedicou às pessoas que tinham deficiências. Fizemos a diferença”, frisou.
O ex-presidente também relembrou alguns feitos da sua passagem pela Presidência da República, entre eles, a valorização da propriedade privada e o resgate do sentimento de patriotismo no povo brasileiro. “Vimos a nossa bandeira verde-amarela hasteada nos mastros do Brasil todo”, afirmou.
Outro momento em que Bolsonaro foi aplaudido foi quando ele citou que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) não agiu no seu governo. Ele também falou da relação do Brasil com Israel. “Passamos, cada vez mais, a nos orgulhar de um pequeno grande estado, mas que interfere em nossa política, em nossa cultura, em nossa religião, que é o Estado de Israel”, citou.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estará em Salvador, a partir da próxima sexta-feira (8). Ele chegará no Aeroporto da capital baiana, a partir das 11h Em seguida, no período da tarde, o ex-presidente estará participando de um ato ao lado de pré-candidatos do PL para as eleições municipais de outubro. O evento será aberto ao público na Igreja Batista Caminho das Árvores, no Itaigara.
O anúncio da programação de Bolsonaro em Salvador foi feito nesta terça-feira (5) pelo presidente do PL estadual, João Roma.
"Lá na igreja, o presidente Bolsonaro vai receber nossos filiados, simpatizantes, e vai colocar o que ele tem colocado para o Brasil inteiro", disse Roma.
Já no sábado (9), o ex-presidente da República participará di evento PL Mulher, no no Centro de Convenções de Salvador, na Boca do Rio, ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
"O evento do PL Mulher contará também com a participação do presidente Bolsonaro. Essa vinda do presidente à Bahia é muito esperada, pois mostra que não temos somente uma grande massa aqui que é conduzida pela esquerda", disse Roma.
Na ocasião, o PL deve eleger quatro vereadores na capital baiana.
Após conseguir a aprovação da Comenda Dois de Julho em uma votação histórica na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Leandro de Jesus (PL) anunciou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro receberá a honraria no próximo sábado (9), às 10h, no Centro de Convenções de Salvador, em evento que marca a vinda dela e do ex-presidente Jair Bolsonaro na capital baiana.
"Durante o período em que esteve no Palácio do Planalto, Michelle Bolsonaro capitaneou diversas ações em prol de causas de elevada relevância social. Notadamente elenca-se o amparo aos cidadãos baianos portadores de doenças raras, a inclusão de surdos e mudos e pessoas com deficiência em geral, além do acolhimento de refugiados oriundos de ditaduras socialistas e regimes islâmicos residente em Salvador e demais municípios do nosso estado", disse Leandro, que confirmou a presença do presidente do PL Bahia, João Roma, e da deputada federal Roberta Roma na oportunidade.
De acordo com o parlamentar, entre os anos de 2019 e 2022, por meio do seu trabalho a frente do programa Pátria Voluntária, a ex-primeira-dama teve a oportunidade de "fomentar a prática da solidariedade na sociedade brasileira. Vale ressaltar que a iniciativa idealizada por Michelle Bolsonaro alcançou impactos sociais expressivos no estado da Bahia".
Segundo dados do governo federal, somente na Bahia, o Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, presidido por Michelle Bolsonaro, beneficiou diretamente 102.336 cidadãos, além de 296.595 baianos ajudados indiretamente. Dentre as ações distinguem-se a arrecadação voluntária de alimentos; auxílios diversos para o socorro e amparo de pessoas vítimas de catástrofes ou desastres naturais, pessoas em situação de rua, mulheres em situação de vulnerabilidade, idosos e pessoas com deficiência.
A deputada federal Roberta Roma (PL) afirmou que está sendo feito um forte trabalho de captação de mulheres pela legenda visando as eleições de 2024. Durante a posse do promotor Pedro Maia no cargo de Procurador-Geral de Justiça do Estado da Bahia, na sede do Ministério Público (MP-BA), na tarde desta sexta-feira (1º), ela adiantou ao Bahia Notícias que “o PL Mulher vem forte nessas eleições”.
A parlamentar, que é esposa de João Roma, presidente estadual do PL e ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, falou sobre a expectativa da vinda da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a Salvador na próxima sexta-feira (8). Ela virá acompanhada do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em entrevista ao BN na última terça-feira, na Assembleia Legislativa, o deputado estadual pelo PL, Diego Castro, detalhou a agenda do ex-mandatário na Bahia. Segundo Castro, Michelle deverá participar na sexta-feira de um evento do PL Mulher em uma igreja no bairro Caminho das Árvores e que há a possibilidade da realização de um evento no sábado (9), em Feira de Santana, segundo maior colégio eleitoral da Bahia, aberto a outros segmentos do partido.
O ex-presidente Jair Bolsonaro confirmou a participação, entre os dias 8 e 9 de março de 2024, de um encontro com apoiadores em Salvador. Fontes confirmaram a data ao Bahia Notícias após o presidente do PL na Bahia, João Roma, dar indicativos de que Bolsonaro viria ao estado para contribuir com os debates envolvendo candidatos a prefeito e a vereador na Bahia.
No último domingo (25), um ato na Avenida Paulista reuniu milhares de seguidores em defesa do ex-presidente, cujo entorno tem sido alvo de investigações da Polícia Federal por uma suposta tentativa de abolir o estado democrático de direito no Brasil. Roma esteve presente, acompanhado de parlamentares como Roberta Roma, Capitão Alden e Diego Castro.
No começo de fevereiro, o dirigente do PL na Bahia tinha indicado que as datas eram as mais prováveis para a vinda de Bolsonaro e da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Há a expectativa que a presidente do PL Mulher receba a Comenda 2 de Julho, por serviços prestados à Bahia.
A Operação da Polícia Federal, que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados próximos, mudou os planos da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Ela cancelou a ida ao evento que compareceria nos Estados Unidos. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
A mudança fez a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) lamentar a ausência de Michelle no evento Mulher Protagonista Academy.
O roteiro de Damares e Michelle incluía eventos entre os dias 12 e 16 de fevereiro nas cidades de Orlando e Pompano Beach, no estado da Flórida; em Atlanta, capital do estado da Geórgia; e em Boston, capital de Massachusetts.
“Já estou em Miami, me preparando para o evento Mulheres Protagonistas. Claro, a nossa ex-primeira-dama não pode vir. Todos estão acompanhando o que está acontecendo no Brasil”, diz a senadora.
“Era mais fácil para mim ter ficado lá. O meu DF também está passando por grandes problemas nestes dias, mas eu decidi vir, porque é neste momento que nós precisamos fortalecer o movimento conservador no Brasil e fora do país”, conclui Damares, que permanece nos EUA até o próximo domingo (18).
A ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, foi o nome melhor colocado em cenários para as eleições do Senado Federal pelo Paraná, caso o senador Sérgio Moro (União Brasil) seja cassado pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o Paraná Pesquisas, em três dos seis cenários traçados no levantamento, Michelle lidera as intenções de votos de eleitores do Paraná.
No primeiro cenário, quando questionados sobre em quem votariam, caso as eleições fossem hoje, 35,7% dos participantes da pesquisa responderam que votariam em Michelle Bolsonaro. No quadro, ela ficou a frente do ex-senador Álvaro Dias com 24,7%; da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann com 16,2%; da esposa do ex-juiz Sérgio Moro, Rosângela Moro (7,4%); do ex-ministro Ricardo Barros (4,9%); e de Sérgio Sousa (1,5%).
Michelle foi testada também em um segundo cenário com os mesmos adversários do cenário anterior, com exceção de Rosângela. A ex-primeira dama presidente venceria com 39,3% dos votos.

Já em um terceiro quadro, a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, registrou 44,3% dos votos e superou Gleisi Hoffmann, Ricardo Barros e Sergio Sousa.
Quando questionados de forma espontânea sobre em quem votariam, caso as eleições fossem hoje, a maior parte dos entrevistados (83,8%), anuncia que não sabem em quem votar; 7,9% apontaram que votariam em ninguém, branco ou nulo.
O quadro espontâneo traz Moro com 2,9% dos votos - e, em caso de cassação, o senador permaneceria inelegível -, enquanto Michelle registrou apenas 0,2% de votos.
AVALIAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL
A pesquisa ainda mostrou também a avaliação do governo Lula feita pelos os paranaeses. Na avaliação estimulada 56,3% desaprovam a gestão do petista e 38,9% aprova a atuação do governo. Já 36,6% dos eleitores do Paraná avaliou o Governo Federal como péssimo; 10,6% como ruim; 17,3% disseram que a gestão era boa e 9,1% consideraram a gestão como ótima.
A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, compartilhou sua perspectiva sobre seu papel durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) durante um evento do PL Mulher realizado em Fortaleza, capital do Ceará, neste sábado (30). Em sua fala, ela citou que se esforçou para não ser uma primeira-dama “boneca de enfeite ou viajante turista”.
“Eu cheguei como primeira-dama, e eu já sabia porque estava no meu coração, que eu não queria ser uma boneca de enfeite ou uma viajante turista. Não era isso que eu queria. Nós temos consciência do dinheiro público. Eu falei: quero chegar para trabalhar. Mas isso é uma vocação que eu tenho. Nem todo mundo tem”, disse.
“Comecei a trabalhar aos 10 anos de idade vendendo laranja. Aos 14 anos, comecei a trabalhar fazendo voluntariado. Não tinha o dinheiro para fazer a doação, mas sempre me coloquei à disposição para descascar batata, cebola, fazer cadastramento”, completou Michelle.
Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao participar de um culto na Igreja Catedral da Benção, em Brasília, chorou e disse ser vítima de “perseguição” e “injustiça”. O culto aconteceu no feriado de Sete de Setembro, e durante sua fala, Michelle esteve o tempo todo com uma bandeira do Brasil enrolada nas costas.
Michelle, que é presidente do PL Mulher, foi ao evento na companhia do ex-presidente e de aliados. Ao lado do casal na primeira fila estavam o senador Magno Malta (PL-ES) e os deputados Marco Feliciano (PL-SP) e Helio Lopes (PL-RJ). A ex-primeira-dama subiu ao altar da igreja para orar com os presentes. Naquele mesmo dia, a imprensa afirmava que estava em fase de finalização a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Primeira vez que eu olhei a bandeira do Brasil cair no chão, porque é tão vivo, é tão forte. Mas, amados, a gente não pode perder a esperança. Nossa esperança está em Cristo Jesus. Eles vão nos atacar. O Senhor não nos prometeu que seria fácil. O Senhor falou que nós seríamos perseguidos. Todos aqueles que tivessem Cristo como o Senhor salvador seriam perseguidos. E nós estamos sendo perseguidos e injustiçados, mas eu sei em quem eu tenho crido”, disse Michelle na sua fala aos presentes à Igreja.
Junto a Bolsonaro, Michelle vai a culto, chora e diz que ambos estão sendo "perseguidos e injustiçados" pic.twitter.com/WY4bz8gWZk
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 9, 2023
“Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”. Esse é o título da postagem feira nas redes sociais pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, nesta quarta-feira (6). Em um longo texto, Michelle relembra o atentado sofrido pelo então candidato a presidente da República, no dia 6 de setembro de 2018 durante um ato de campanha na cidade de Juiz de Fora (MG).
“Hoje não está sendo um dia fácil. Confesso que já chorei muito ao lembrar deste dia, eu só consegui ver as imagens e falar do atentado há pouco tempo”, iniciou a esposa do ex-presidente Bolsonaro em seu perfil na rede social.
Michelle compartilhou no Instagram um vídeo do período de internação de Jair Bolsonaro no hospital. Na ocasião, o candidato teve lesões nos intestinos delgado e grosso devido à facada, e passou por uma cirurgia que durou cerca de duas horas. Desde o ataque, Bolsonaro passou por quatro cirurgias relacionadas ao ferimento na barriga. A quinta cirurgia está programada para a próxima segunda-feira (11), em um hospital particular de São Paulo.
“Há 5 anos, e até hoje, todos nós sofremos com as marcas e sequelas do atentado contra o meu marido cometido pelo terrorista Adélio Bispo em uma corrida presidencial. Meu marido realizará a quinta cirurgia e tem várias restrições relacionadas aos danos causados pelo atentado”, destacou Michelle.
Adélio Bispo, autor do ataque ao então candidato, está internado no Presídio Federal de Campo Grande (MS), por determinação da 5ª Vara Federal da capital. Sobre Adélio, a ex-primeira-dama lembra que ele foi filiado ao Psol e que teve quatro advogados “renomados” para atuar em sua defesa.
Leia abaixo a íntegra da declaração de Michelle Bolsonaro sobre a facada no marido:
“Antes de tudo, eu quero expressar o meu amor e fidelidade ao meu Deus. Eu te amo independente das circunstâncias.
QUEM MANDOU MATAR JAIR BOLSONARO?
Hoje não está sendo um dia fácil. Confesso que já chorei muito ao lembrar deste dia, eu só consegui ver as imagens e falar do atentado há pouco tempo.
Há 5 anos, e até hoje, todos nós sofremos com as marcas e sequelas do atentando contra o meu marido cometido pelo terrorista Adélio Bispo em uma corrida presidenciável em Juiz de Fora – Minas Gerais.
Meu marido realizará a quinta cirurgia e tem várias restrições relacionadas aos danos causados pelo atentado. O terrorista, ex-filiado do Psol, que para alguns: era um “lobo solitário”, mas que teve quatro renomados advogados para atuar em sua defesa.
Eu tenho muita fé de que a justiça divina não falha. Pode não ser no nosso tempo, mas no momento certo, a colheita virá para tudo aquilo que é semeado.
Mesmo com sequelas em minha saúde e na saúde da minha filha Laura, aprendi que em tudo devo glorificar o nome do nosso Deus. Ele é Bom em todo tempo e descobri a mulher forte que sou Nele.
Hoje eu quero agradecer ao Senhor por ter me dado forças em um dos momentos mais difíceis e dolorosos de minha vida. Sou grata a equipe médica da Santa Casa de Misericórdia em Juiz de Fora-MG; e pela equipe do Hospital Albert Eistein, em São Paulo; pelo apoio da nossa família; pela intercessão das igrejas e todo o carinho recebido dos populares que mandavam cartas, flores e, muitas vezes, faziam vigílias na frente do hospital. Essas manifestações de carinho e apoio foram fundamentais para que conseguíssemos passar por aquela tempestade.
Foram intermináveis 20 dias longe de casa, em outro estado, e tendo que administrar o emocional e a rotina escolar das minhas filhas (Laurinha com 7 aninhos e Letícia com 15 anos, na época), sem entender ao certo o que estava acontecendo. Como foi terrível, meu Deus!
No hospital presenciei a vontade e o esforço do meu marido para sobreviver às complicações diárias devido à gravidade dos ferimentos. Como ele foi forte!”
A Polícia Federal diz já ter os elementos suficientes para indiciar Michelle Bolsonaro, no caso das joias. A informação foi revelada nesta segunda-feira (14) pelo Blog da Andréia Sadi.
De acordo com fontes ouvidas pela jornalista, Michelle deve ser ouvida pela PF. No entanto, o órgão deve convocar a esposa de Jair Bolsonaro para depor, já que há elementos suficientes para dar andamento ao indiciamento.
Um policial federal deu como certa a convocação de Michelle para prestar depoimento. No entanto, ainda não há informações de qual crime ela pode ser apontada.
“Com toda certeza vai ser indiciada. Sem dúvida alguma”, conta um policial federal, sem apontar por quais crimes.
Na última sexta-feira (11), a PF deflagrou uma operação para investigar o suposto desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro no recebimento de presentes oficiais recebidos pelo governo Bolsonaro.
A polícia suspeita que pessoas ligadas ao ex-presidente da República tenham vendido ilegalmente esses itens, que pertencem à União.
A PF já tinha solicitado a quebra dos sigilos bancários do ex-presidente Bolsonaro e de sua esposa, Michelle. Os dados e informações podem corroborar a suspeita de que ela seja uma das beneficiárias dos eventuais desvios.
Os policiais aguardam, também, o resultado de diligências que estão sendo feitas pelo FBI, nos Estados Unidos, sobre as vendas dos bens.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que nesta sexta-feira (28) teve seu nome envolvido com uma empresa suspeita de financiar suas despesas pessoais e que, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), aparece possuindo “movimentação incompatível”, pode ter que dar explicações à CPMI do 8 de janeiro. Foi apresentado na comissão, pela deputada Jandira Feghali (PcdoB-RJ), um requerimento de convocação da ex-primeira-dama, e que pode vir a ser votado nas próximas reuniões do colegiado.
No requerimento, Jandira Feghali afirma que após quebra de sigilo do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na Presidência da República, foram encontrados comprovantes de depósitos em dinheiro na conta da ex-primeira-dama. A deputada alega ainda que entre março e outubro de 2021, foram realizadas por Mauro Cid solicitações de saques em dinheiro vivo, que supostamente teriam sido utilizados para pagar contas de Michelle Bolsonaro.
“A convocação da Sra. Michelle Bolsonaro se justifica, pois, diante das evidências de sua ligação com um dos possíveis mentores dos atos golpistas, cujo desfecho resultou na criminosa ação de janeiro de 2023 na Praça dos Três Poderes em Brasília, sendo necessários os esclarecimentos desta sobre possíveis interesses e/ou envolvimento nos citados atos”, afirma a deputada do PCdoB.
O requerimento apresentado por Jandira Feghali é anterior à divulgação da relação entre a ex-primeira-dama e a empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeira e Materiais para Construção. De acordo com o relatório do Coaf, a empresa movimentou R$ 32,2 milhões entre janeiro de 2020 e abril de 2023. O Coaf considerou a movimentação incompatível pelo patrimônio, capacidade financeira e atividade da empresa.
“Chama atenção a aparente incompatibilidade entre o porte / estrutura, vis à vis o volume transacionado a crédito no período analisado, o que supostamente pode demonstrar que cliente esteja utilizando a conta para transacionar recursos provenientes de atividades não declaradas”, diz o Coaf sobre a Cedro do Líbano, empresa que também é investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e em inquérito da Polícia Federal, que corre no Supremo Tribunal Federal (STF).
A empresa Cedro do Líbano é investigada por ter transferido recursos para o sargento do Exército Luís Marcos dos Reis, que integrava a equipe do tenente-coronel Mauro Cid. Luís Marcos dos Reis está preso desde o mês de maio pelo caso da falsificação em cartões de vacinação.
A movimentação entre a empresa e o auxiliar do ex-presidente Jair Bolsonaro levanta suspeitas sobre o uso de dinheiro público para pagar contas pessoais de Michelle Bolsonaro, já que a Cedro do Líbano possuía contratos com o governo federal, por meio da Codevasf e outros órgãos públicos. Os recursos repassados ao militar eram sacados e supostamente foram usados para pagar contas da ex-primeira-dama. Parte do dinheiro também teria sido repassado para parentes de Michelle.
O requerimento apresentado pela deputada Jandira Feghali na CPMI do 8 de janeiro foi o primeiro que envolveu a ex-primeira-dama, e deve gerar protestos da bancada de oposição. Já há inclusive um requerimento, apresentado no mês de junho pelo deputado André Fernandes (PL-CE), para convocar a atual primeira-dama, Janja, e que também pode ser votado nas próximas reuniões da comissão.
No Instagram, na área de comentários do site Pleno News em postagem sobre o requerimento de convocação apresentado pela deputada Jandira Feghali, a ex-primeira-dama afirmou que “o meu único envolvimento no 08/01 foram os meus joelhos dobrados em oração”.
A deputada federal Amália Barros (PL) defendeu a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, após ela pedir para a parlamentar retirar a prótese ocular antes de discursar no evento do PL Mulher, em João Pessoa (PB), no último sábado (15).
A parlamentar afirmou, nesta segunda-feira (17), que não se sentiu constrangida com a solicitação da ex-primeira-dama.
“A minha relação com Michelle é de amizade e de intimidade. Tirar a minha prótese nunca vai me constranger”, afirmou em um vídeo em rede social.
Amália ainda detalhou que retirar a sua prótese reforça sua função política.
“Eu tiro a minha prótese todos os dias e alguns dias várias vezes ao dia. Isso não é um problema para mim. Tirar a minha prótese e me aceitar do jeitinho que eu sou me faz ter mais forças para lutar pelas pessoas que estão passando pelo que eu já passei. Eu me acho linda assim ó, sem prótese. Com prótese e sem prótese”, declarou.
Confira:
À imprensa e a quem mais interessar! Michelle Bolsonaro te amo! Juntas sempre! ???? pic.twitter.com/CmlrsQSPBa
— Amália Barros (@amaliabarros) July 17, 2023
O Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (PF) finalizou laudo técnico sobre joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Conforme a análise, o relógio, o anel e o par de brincos e colar de ouro branco e diamantes têm valor estimado de R$ 5 milhões. Inicialmente tinha sido de R$.
Como publicado pela Folha de S.Paulo, o valor atribuído pela imprensa às joias inicialmente, de R$ 16,5 milhões, foi divulgado com base em informações colhidas por repórteres com fontes de órgãos de fiscalização, e depois divulgado generalizadamente.
O laudo da PF estima em R$ 4.150.584,00 o valor do anel, brinco e colar. Já o relógio foi avaliado em R$ 935.957,00. O laudo foi assinado pelos peritos Fernanda Ronchi, Mariana de Oliveira, Leonardo Resende e Caio Joko, do Instituto Nacional de Criminalística.
A análise aponta que o anel é cravejado com 135 diamantes incolores em formas redonda, de coração e de gota. O par de brincos, por sua vez, tem 396 diamantes incolores no mesmo formato arredondado, de coação e de gotas. Já o colar possui 2.061 diamantes.
A perícia das joias incluiu análises físicas, químicas e mineralógicas. Foram usadas lupas, microscópios, espectômetros, medidor eletrônico de gemas, detector de diamantes, entre outros equipamentos.
A Polícia Federal investiga o ex-presidente Jair Bolsonaro pelos crimes de desvio e peculato no caso das joias que foram enviadas e ele e à ex-primeira-dama pelo governo da Arabia Saudita.
As peças chegaram ao Brasil em 2021, na bagagem de assessores do então ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque. Como não foram declaradas pelas autoridades, as joias foram apreendidas.
No fim de seu mandato, Bolsonaro tentou retirar os bens luxuosos do Aeroporto de Guarulhos, enviando assessores para buscá-las. A Receita, no entanto, se recusou a entregar os bens.
Bens trazidos do exterior têm que pagar imposto de 50% quando ultrapassam o valor de US$ 1.000. Caso o viajante não declare o que traz na bagagem, e seja flagrado, o imposto sobe para 100% do valor. Presentes destinados à Presidência da República estão isentos de pagamento, mas precisam ser declarados e destinados ao acervo público.
Bolsonaro é investigado sob a suspeita de não ter feito esse encaminhamento, o que possibilitaria que ele ficasse com as joias.
O ex-presidente prestou depoimento à PF sobre as joias no início de abril. Ele foi ouvido durante cerca de três horas por dois delegados da corporação. Segundo a defesa, Jair Bolsonaro afirmou ter tido conhecimento sobre as joias apreendidas na Receita 14 meses depois do ocorrido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".