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Os dados e as avaliações da 11ª edição do Ranking Universitário da Folha (RUF) 2025 confirmam uma disputa histórica entre as melhores universidades de Medicina da Bahia. A Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (Bahiana) continuam sendo as instituições com as melhores pontuações do estado, figurando no Top 30 do Brasil.
Na edição de 2025, a UFBA, com campi em Vitória da Conquista e Salvador, foi a mais bem classificada, na 1° posição estadual e 17° nacional. A Escola Bahiana de Medicina, embora com uma nota um pouco abaixo, segue logo atrás, na 24ª posição do país.
Após essas duas instituições, o Top 3 da Bahia é completado pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), sediada no município de Ilhéus que também se destaca como uma boa opção para cursar medicina. Veja no gráfico a disputa no ranking nos últimos anos:
A Bahia é referência histórica do curso, sendo o local da primeira faculdade de Medicina do país. E, nesse mesmo estado, duas instituições se mantêm como as melhores nos últimos anos e em diversas edições do Ranking Universitário da Folha (RUF).
Confira em lista as cinco melhores opções no estado da Bahia:
- Universidade Federal da Bahia — UFBA
Média Ponderada: 30,93 — 1° lugar.
- Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública - EBMSP
Média Ponderada: 30,44 — 2° lugar.
- Universidade Estadual de Santa Cruz — Uesc
Média Ponderada: 23,58 — 3 ° lugar.
- Universidade Estadual de Feira de Santana — Uefs
Média Ponderada: 19,60 — 4° lugar
- Universidade do Estado da Bahia — Uneb
Média Ponderada: 18,95 — 5° lugar
A lista que complementa o top 10 segue pelas seguintes universidades:
- Universidade Federal do Sul da Bahia - Ufsb
- Universidade do Vale São Franciscano - Univasf
- Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Uesb
- Centro Universitário Zarns - Faculdade Zarns
- Universidade Salvador - Unifacs
Estudantes de diferentes partes da Bahia farão o segundo dia de provas do Enem neste domingo (16). Com 90 questões de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias, essas são as categorias mais decisivas na maior parte das exigências do SISU (Sistema de Seleção Unificada) para quem sonha em cursar Medicina.
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Os dados do ranking universitário da Folha são indicativos da qualidade dos cursos de graduação e mostram como a instituições de ensino continuam a desempenhar o papel no ensino superior brasileiro.
A edição do Ranking Universitário da Folha (RUF) de 2025 mostrou resultados variados entre as universidades baianas. Dados revelados neste domingo (9) mostram como já ocorrido nas últimas edições, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) tiveram as melhores notas em geral. A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) registrou o maior salto do estado, subindo 34 posições.
Entre as instituições avaliadas, a UFBA subiu 4 posições em relação ao ano passado, alcançando a 14ª colocação nacional. As universidades estaduais sediadas em Ilhéus e Feira de Santana também tiveram bons desempenhos em algumas critérios.
A Universidade de Santa Cruz (Uesc), que anteriormente ocupava a 42ª posição em Internacionalização, subiu para o 7º lugar do Brasil. No entanto, a universidade perdeu 5 posições no ranking geral deste ano, apesar de manter sua pontuação estável.
O Bahia Notícias (BN) já havia revelado a novidade da Uesc, que ultrapassou todas as baianas em termos de internacionalização. Porém, a universidade ainda enfrenta desafios em outras categorias, como Mercado, Ensino e Pesquisa, conforme aponta o RUF 2025.
A estadual feirense (Uefs), antes a terceira colocada no estado na última edição, ultrapassou a Uesc e agora ocupa a segunda posição no estado, mantendo-se entre as melhores na 11ª edição do Ranking Universitário da Folha de S. Paulo (RUF 2025).
A classificação do RUF é composta pela avaliação de cinco critérios: Pesquisa, Ensino, Mercado, Internacionalização e Inovação. Com médias ponderadas, entre as instituições baianas mais bem classificadas, 8 em 10 são públicas.
Veja no gráfico realizado pelo BN os resultados:
Outras instituições da Bahia também apresentaram avanços no ranking geral. A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) registrou o maior salto, saindo de 148ª para a 114ª em parâmetro nacional. A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) avançou 18 posições, passando da 105ª para a 87ª.
COMO É FEITO?
Parte do fato de as universidades públicas estarem tão bem classificadas se deve à metodologia do Ranking, pois 42% da nota geral é atribuída ao critério de Pesquisa, onde as universidades públicas se destacam, colocando as privadas em desvantagem nesse item.
Veja em gráfico ilustrativo:
Ao todo, o RUF avalia as universidades com base em cinco critérios: Pesquisa, Ensino, Mercado, Internacionalização e Inovação. Pesquisa representa 42% da nota final, os outros critérios são avaliados da seguinte forma: Ensino (32%), Mercado (18%) e, por fim, Inovação e Internacionalização, ambos com 4% cada.
Embora a maioria das universidades avaliadas pelo RUF seja privada, elas enfrentam dificuldades para alcançar as públicas, especialmente no critério de Pesquisa. No Top 100 de melhores universidades em Pesquisa, apenas 22 são privadas, o que representa menos de 25% entre as melhores instituições do Brasil.
Na Bahia, a situação é ainda mais desafiadora para as universidades privadas. Nem mesmo a Unifacs, nem a UCSal se destacaram, com notas de 13,78 e 5,32, respectivamente. Em comparação, a universidade pública com a pontuação mais baixa no estado foi a Universidade do Oeste da Bahia (Ufob), com 14,35 pontos.
CRITÉRIOS DO RANKING
O critério de Mercado considera a opinião dos empregadores sobre as universidades, com base em preferências de contratação. No caso da Bahia, a UFBA se destacou entre as 10 melhores do Brasil neste critério.
O mercado baiano varia muito conforme o curso de formação, bem como as necessidades de diferentes setores. Contudo no geral (observado de todos os cursos), a UFBA e Uneb despontam as notas mais altas do estado.
Entre as privadas baianas, a Unifacs (Universidade de Salvador) e UCSal (Universidade Católica do Salvador) tiveram as notas mais altas para os empregadores.
No quesito “Inovação”, o ranking avalia o número de patentes concedidas e a capacidade das universidades de firmar parcerias, com dados do Scopus/Elsevier. Na “Internacionalização”, o ranking observa a participação de docentes e pesquisadores em eventos internacionais, como congressos e simpósios, além de intercâmbios e parcerias.
Em “Pesquisa”, o RUF avalia o impacto das citações, publicações em periódicos nacionais e internacionais, além da produção de teses e dissertações. No critério “Ensino”, é levada em conta a percepção dos professores (20% da nota), bem como a nota do Enade, a qualificação dos docentes (doutorado e mestrado), e o envolvimento dos professores com os alunos.
DIPLOMAS BAIANOS
O ranking também avalia 40 carreiras de diferentes cursos todo ano, no RUF 2025 é possível checar o resultado de cada curso em comparação no ranking nacional de ensino superior do país. Na Bahia em diferentes partes do estado houve destaques, a UFBA possui as melhores notas e classificações nos cursos avaliados no ranking.
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A mais antiga instituição de ensino da Bahia, com campus em Salvador e Vitória da Conquista, disputa com as melhores do país com cursos como Comunicação, Letras, Arquitetura e Urbanismo, Artes, Química e Física disputando em posições como 6° até 20°.
Na Universidade Federal do Oeste baiano (Ufob), sediada em Barreiras com campus em municípios como Barra, Luís Eduardo Magalhães e Bom Jesus da Lapa. Os cursos mais bem avaliados são Engenharia Ambiental, Física, Química e Artes Plásticas. Com classificações entre posições 50–80 no ranking nacional.
Já no sul e extremo Sul da Bahia, a UFSB com campus em Porto Seguro, Itabuna e Teixeira de Freitas possui cursos bem pontuados no top 50 do país como História e Engenharia Ambiental. Em Cruz das Almas, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) teve destaque no curso e Agronomia com posição 23°.
Entre as estaduais com diferentes localidades no estado como a Uneb com 24 campi em vários municípios, Enfermagem, Ciências Sociais e Ciências Contábeis foram melhor avaliados, no top 30 do país.
Ainda no Top 30, a Uesc destacou o curso de Biomedicina no campus de Ilhéus. E por fim na Uefs foram os cursos de Física e Educação Física. Outras instituições pontuaram em diferentes critérios, os dados são de livre acesso através do site do RUF 2025.
A Bahia mais uma vez esteve presente no ecossistema acadêmico do Times Higher Education (THE) no World University Rankings 2026, um dos levantamentos mais respeitados do mundo. Cinco universidades baianas apareceram no ranking em diferentes posições, a Universidade Federal da Bahia (Ufba) foi a melhor baiana e segunda melhor nordestina na média geral. As estaduais de Santa Cruz (sediada em Ilhéus) e Feira de Santana também pontuaram alto em alguns eixos específicos.
O ranking THE avalia universidades com base em cinco pilares principais: 'Ensino','Ambiente de Pesquisa', 'Qualidade da Pesquisa', 'Indústria' (transferência de conhecimento e impacto econômico) e 'Perspectiva Internacional' (colaboração com instituições estrangeiras). Cada universidade recebe uma pontuação para uma média ponderada conforme seu desempenho em cada categoria.
Confira em gráfico da média geral comparação entre as baianas do Bahia Notícias (BN):
Todas as instituições baianas classificadas são: Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
Em termos de classificação, todas as cinco estão posicionadas na faixa global "1501+" do ranking. Apesar de parecer posições baixas, é importante explicar que o levantamento considera as universidades mais bem avaliadas do mundo inteiro, reunindo 2.191 instituições de 115 países nesta edição publicada em 22 de setembro deste ano.
E A BAHIA?
No estado baiano, três universidades foram bem pontuadas. A mais tradicional, a UFBA manteve sua posição como a instituição mais bem colocada da Bahia pelo 9° ano seguido e segue como uma das líderes do Nordeste, ocupando a segunda colocação entre as universidades nordestinas. Entre os indicadores, a UFBA obteve nota 30.0 em “Qualidade da Pesquisa” (Avaliação de pesquisas citadas no mundo) e 33.0 em “Perspectiva Internacional” (Capacidade de trabalhar com outras faculdades), refletindo o alcance e a influência de sua produção científica.
A Uefs foi a melhor estadual, e manteve a dobradinha com a Uesc como desenvolvimento regional positivo. A instituição feirense demonstrou estabilidade e obteve índice de 18.7 em “Qualidade da Pesquisa”, mostrando boas condições para produção científica— mesmo diante de limitações orçamentárias.
Por fim, a Uesc se manteve como a melhor do Nordeste em “Perspectiva Internacional”, com nota 36.1, superando inclusive a UFBA nesse quesito, mesmo com uma queda na nota. O BN já havia revelado como a Uesc alcançou esse feito no ranking anterior, o THE 2025. A pontuação é alta para o padrão nacional, afinal a Uesc não só foi melhor queda Bahia, mas superou grandes instituições do Sul e Centro-oeste.
O desempenho das instituições baianas no THE 2026 acontece em meio a cortes orçamentários e debates sobre o papel das universidades públicas. Assim, o resultado também funciona como uma resposta à falta de investimentos estruturais na educação superior.
Cientistas baianos recentemente incluídos em outro ranking de influência global (Elsevier/Scopus) têm alertado para a falta de apoio e investimento na ciência local. Ao BN, alguns dos mais prestigiados cientistas contam desafio é manter o padrão alto sem o aporte de recursos compatível com o das grandes universidades do Sudeste do país.
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Imagem de placas das federais da Bahia e Pernambuco | Foto: Reprodução / Divulgação / Google Maps / ANPG
BAHIA e NORDESTE
No contexto regional, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi a mais bem classificada do Nordeste, superando a UFBA — que havia ficado em primeiro lugar no Ranking de Xangai 2025. Vale explicar que são indicadores e pesos diferentes para a avaliação destes dois estudos.
O Bahia Notícias elaborou um gráfico comparativo com os resultados do nordeste, confira:
Pela primeira vez em anos, a Universidade Federal do Ceará (UFC) ficou fora das primeiras posições. Em seu lugar, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Estadual do Ceará (UECE) aparecem logo atrás das universidades de Pernambuco e da Bahia.
Em âmbito nacional, Universidade de São Paulo (USP) com notas entre 56.4 - 58.6 e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pontuada com notas 49.9 - 51.5, como pontuações entre as melhores do país. A melhor do mundo nesta edição foi a Universidade de Oxford com 98.2.
A Universidade Federal da Bahia (UFBA) emergiu como a melhor universidade do Nordeste no Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (ARWU) ou Ranking de Xangai (Shanghai) 2025. O resultado é notável, após uma queda considerável em 2023 e uma retomada inesperada na liderança pelo Nordeste.
O Bahia Notícias teve acesso ao relatório completo do Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (ARWU) de Shanghai 2025. Nele, é possível observar que, mesmo com a UFBA melhorando, o caminho ainda é longo para ficar entre as 500 melhores do mundo.
A trajetória da UFBA no ranking demonstra uma recuperação significativa. Há três anos, em 2022, a instituição ocupava a 18ª posição nacional e a 3ª no Nordeste. Em 2023, nem sequer ficou entre as 20 melhores brasileiras. Em 2024, voltou a aparecer na 14ª posição e, neste ano, se manteve 14º lugar no país, o que a coloca na liderança entre as nordestinas.
Veja a evolução em números:
O Brasil foi representado por 21 instituições no ranking mundial de 2025, com apenas três delas figurando entre as 500 melhores do mundo. Como esperado, a Universidade de São Paulo (USP) manteve a liderança nacional.
É importante explicar que, apesar de o Nordeste ter boas universidades estaduais e federais, quando se observa as mais bem classificadas no ranking de Shanghai, somente a UFBA, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal do Ceará (UFC) aparecem em posições de destaque por diversos anos consecutivos.
Trecho onde aparece as federais nordestinas quase empatadas | Foto: Montagem / Bahia Notícias
Isso não significa que instituições como UFRN (Federal do Rio Grande do Norte), UFPB (Federal da Paraíba), UESC, UNEB e outras não tenham qualidade de pesquisa ou ensino. Apenas que, nesses rankings específicos, elas não pontuam tão alto em comparação com as universidades citadas, como entre as 20 melhores do país.
Já entre as universidades federais, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi a mais bem classificada do país. A UFBA, por sua vez, garantiu sua posição entre as melhores da região, ficando na faixa de 901 a 1000 no ranking global. A universidade baiana aparece quase empatada com a Federal do Ceará e a de Pelotas.
Um exemplo é a universidade ser superada em outros rankings que consideram a capacidade de publicação e internacionalização de pesquisa. As pontuações da UFBA seguem baixas, porém a baiana se manteve estável do último ano para cá. O ano de 2023 foi um ano de queda global na produção de pesquisa, e a universidade baiana foi muito atingida.
Para o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA, Ronaldo Oliveira, é necessário entender que as nordestinas não são rivais e sim cada uma tem sua autonomia e desafios internos. Além disso, para o pesquisador é preciso relembrar da queda global de pesquisa no ano de 2022.
“Não estamos em uma competição. A UFBA é a UFBA, a UFC é a UFC e assim por diante. Em 2022 ocorreu uma queda global de pesquisa no mundo todo por conta das consequências da pandemia, cortes orçamentários na área de ciência e tecnologia e as mudanças nas políticas públicas para o setor, o que tem levado muitos cientistas brasileiros a buscarem oportunidades no exterior. É preciso ter cautela ao olhar esses rankings internacionais”, ressalta o pró-reitor em entrevista ao Bahia Notícias.
O pró-reitor lembra que dados da Agência Bori em conjunto com a Elsevier (2023) mostram que a produção científica brasileira, que se apresentava em crescimento constante nas décadas anteriores, teve uma queda perceptível em 2022 e se repetiu em 2023.
Ainda naquele relatório, demonstrou-se que, em tal período, o número de artigos científicos publicados por pesquisadores brasileiros em revistas internacionais de alto impacto sofreu um decréscimo de aproximadamente 20%. Por isso a queda na posição das universidades brasileiras.
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O Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (ARWU), ou Ranking de Shangai, é publicado desde 2003 com base em um conjunto de indicadores objetivos, com mais de 2.500 universidades são avaliadas, e as 1.000 melhores são publicadas anualmente.
A avaliação considera o número de vencedores do Prêmio Nobel e da Medalha Fields entre ex-alunos e funcionários, o volume de artigos publicados em periódicos de prestígio como Nature e Science, a quantidade de pesquisadores altamente citados e o número de artigos indexados.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Dr Gabriel Almeida
"Lei brasileira permite a manipulação da Tirzepatida".
Disse o médico baiano Gabriel Almeida ao rebater as acusações de envolvimento em um suposto esquema de produção e venda irregular de medicamentos para emagrecimento.