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Artigos

Dayane Araújo Sobral
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Foto: Acervo pessoal

Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças

As empresas familiares são a força vital da economia brasileira. Representam a imensa maioria dos negócios, geram grande parte dos empregos formais e respondem por uma parcela expressiva do PIB nacional. No entanto, apesar dessa relevância, a maior parte não chega à segunda geração. Apenas 30% sobrevivem à transição. Ao longo dos anos em que venho mediando e prevenindo conflitos em famílias empresárias, aprendi que essa estatística não se deve, prioritariamente, a crises financeiras — mas ao peso dos conflitos emocionais.

Multimídia

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador

Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
No Projeto Prisma, o radialista baiano e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz, revela que ajudou a montar duas das principais candidaturas eleitorais da Bahianos últimos anos. Em entrevista nesta segunda-feira (1°), Kertesz dia que acompanhou as tentativas do PT em emplacar uma candidatura vitoriosa na Bahia, mas acabou dando força a formação da chapa de Bruno Reis, atual prefeito de Salvador, na sucessão de ACM Neto, ambos do União Brasil.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

maquiadores

Líderes da oposição na Câmara acionam PGR contra Erika Hilton por contratar maquiadores como assessores
Foto: Reprodução/Redes sociais

O líder do PL na Câmara, Zucco (PL-RS), e o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) encaminharam à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma representação contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) por ter maquiadores como assessores parlamentares. O caso revisitou após compartilharem a informação de que os maquiadores profissionais Ronaldo Hass e Índy Motiel aparecem no site oficial da Câmara como funcionários do gabinete dela. 

 

Em encaminhamento enviado à PGR, os parlamentares declararam a contratação deles como "desvio de finalidade" ao falar que "não há qualquer indício concreto de que os mencionados agentes exerçam atividades compatíveis com as atribuições inerentes ao cargo de secretário parlamentar". Em declaração, também houve a acusação de improbidade administrativa, quebra de decoro parlamentar e violação do Código de Ética da Câmara. Também fizeram encaminhamento ao Tribunal de Contas da União (TCU) do caso.

 

A parlamentar se manifestou sobre o caso e disse que os profissionais "a assessoram em comissões e audiências, ajudam a fazer relatórios, preparam briefings e dialogam diretamente com a população".

Erika Hilton rebate denúncia e diz que é "invenção" que assessores foram contratados apenas como maquiadores
Foto: Reprodução/Instagram @ronaldohass

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) rebateu, em suas redes sociais, informação que circulou nesta segunda-feira (23) de que teria contratado dois maquiadores como assessores parlamentares em seu gabinete parlamentar. A informação divulgada pelo site Metrópoles afirma que Ronaldo Hass e Índy Montiel foram contratados como secretários parlamentares da Câmara e já maquiaram a congressista em diversas ocasiões. 

 

Na nota divulgada à imprensa, Erika Hilton disse ser “invenção” que eles foram contratados para trabalhar na Câmara como maquiadores. A notícia da contratação dos assessores está entre os assuntos mais comentados nas redes sociais nesta terça (24). 

 

“Não, meus amores, eu não contrato maquiador com verba de gabinete. Isso é simplesmente uma invenção”, afirmou a deputada.

 

“O que eu tenho são dois secretários parlamentares que, todos os dias, estão comigo e me assessoram em comissões e audiências, ajudam a fazer relatórios, preparam meus briefings, dialogam diretamente com a população e prestam um serviço incrível me acompanhando nas minhas agendas em São Paulo, em Brasília, nos interiores e no exterior. Tudo completamente comprovado por fotos, vídeos e pelo próprio trabalho cotidiano deles”, completou Erika Hilton.

 

A deputada afirma também que conheceu os dois como maquiadores, e posteriormente os chamou para trabalhar com ela. Segundo Erika, os dois fazem a sua maquiagem quando necessário, mas não teriam sido contratados apenas para essa função. 

 

Para Erika Hilton, a notícia, da forma como foi divulgada e espalhada posteriormente, foi alimentada por seus inimigos para atingi-la politicamente. 

 

“A velocidade com que espalharam essa mentira ontem é desumana. Um tweet, que virou uma matéria de título tendencioso, que virou trending topic, que virou uma onda de tweets e postagens da parlamentares da extrema-direita e daquelas figurinhas de sempre. Isso não são sintomas de uma reação por uma contratação vista como suspeita num gabinete. Isso temos dia sim, dia não, na política. E nunca acontece dessa forma. Isso são sintomas de uma perseguição, de uma tentativa de desmonte generalizado de tudo que alguém faz e já fez. São sintomas de uma revanche, daqueles eternos derrotados no debate público, que ainda não digeriram de tal PL que foi barrado, ou então porque tive sucesso em uma proposta ou denúncia que não queriam que avançasse”, disse a deputada do Psol. 

 

A informação sobre a contratação de maquiadores vem sendo amplamente comentada e criticada nas redes sociais por políticos e autoridades de direita. Foi o caso do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), que criticou o que chamou de privilégios da classe política. 

 

“Políticos e seus privilégios…Enquanto o povo rala para pagar as contas, tem deputada bancando dois maquiadores com dinheiro público. Não dá mais para aceitar esse tipo de absurdo. Cargo público é missão, não camarim de luxo”, disse Zema em comentário na rede X.

 

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi outro que fez uma postagem no Instagram com críticas à contratação. Nos seus stories, Nikolas fez um print da matéria do Metrópoles, e disse: “Ela tá certa, errado é quem votou nisso…”. 

 

A contratação dos maquiadores também rendeu ações de parlamentares. O deputado federal Junio Amaral (PL-MG), por exemplo, protocolou uma representação contra Erika Hilton (Psol-SP) na Procuradoria-Geral da República (PGR) pela nomeação dos dois funcionários no gabinete parlamentar.

 

O documento foi protocolado ainda nesta na segunda, e o deputado do PL pediu a investigação e eventual responsabilização de Hilton por improbidade administrativa. Na representação, Junio Amaral alegou que Hilton lotou em seu gabinete dois servidores, “desviando suas funções para atender a parlamentar como maquiadores, função totalmente irregular diante das atribuições” definidas em norma da Câmara. 

 

“Temos o entendimento claro de uma interpretação literal da norma que contratar maquiadores com recurso público da verba de gabinete da Câmara de Deputados é promover o desvio de função e finalidade dos secretários parlamentares para benefício pessoal, caso em que temos ampla jurisprudência entendendo que tais situações são compreendidas como ato de improbidade administrativa”, completou o deputado mineiro.
 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem quer ser político precisa saber se está em uma das categorias dos desprovidos de votos. Afinal, você tem que saber o que leva pro jogo. O problema é quem chega lá e esquece quais são as prioridades. Agostinho Carrara, por exemplo, sabe bem as suas. Já quem anda pela CMS? Tenho minhas dúvidas. Mas aproveito pra deixar também um alerta pra Caroço: cuidado para não entregar o caminho do ouro. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Luiz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio Lula da Silva
Foto: Agencia Brasil

"Grave erro histórico". 

 

Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
 

Podcast

Projeto Prisma entrevista radialista Mário Kertész nesta segunda-feira

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O radialista e comunicador Mário Kertész é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (28). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 15h, com apresentação de Fernando Duarte.

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