Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
lula e comando vermelho
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) suspendeu o desembargador Marcelo Lima Buhatem do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) por 60 dias. A suspensão ocorreu por conta de um processo disciplinar aberto contra ele em 2023, devido a postagens feitas nas redes sociais questionando a segurança das urnas eletrônicas em 2022.
Em uma das publicações feitas pelo desembargador, ele compartilhou um texto para uma lista de transmissão em um aplicativo de mensagens, onde dizia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) era o "convidado de honra do Comando Vermelho". Além de "Lula vai visitar favela onde a polícia que foi proibida de fazer as operações".
Em defesa, ele argumentou não ter visto este trecho da mensagem sobre Lula. Ele argumentou que leu apenas o título, onde dizia que Lula iria visitar favela onde a polícia foi proibida de subir", e "se tivesse visto o subtitulo [‘Lula é convidado de honra do Comando Vermelho’], nem teria passado adiante. Não atentei. Sou absolutamente contra fake news. Às vezes, repassamos coisas sem ler direito. E vale destacar: não repassei em um grupo. Encaminhei a mensagem de forma individual”, argumentou ele.
“Isso, sim, tinha que estar no Inquérito das Fake News! Ato contra a democracia!”, escreveu o desembargador em uma das postagens, sobre intenções de voto em Lula (PT) serem 50% na época e em Jair Bolsonaro (PL) apenas 36%, o que o levou a este processo disciplinar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Queremos redefinir o papel da Guarda Nacional. Se aprovada a PEC, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública neste país".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que pretende criar o Ministério da Segurança Pública caso a PEC enviada pelo governo sobre o tema seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, a mudança faria parte de uma reestruturação do setor e da redefinição do papel da Guarda Nacional.