Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
lukas lele
Se música chiclete fica na cabeça, por que não usar desse artifício da canção para educar? Seguindo essa linha, o comunicador Raoni Oliveira decidiu pôr em prática uma "resenha" boa para ajudar o público a aprender sobre a Independência do Brasil na Bahia através do 'Bloquinho da Independência'.
Junto a Leozito Rocha, Índia (Daiala Oliveira), Lukas Lele e o cantor Diggo, Raoni narrou a história de luta do povo baiano pela independência, marco celebrado em 2 de julho, no ritmo do pagodão.
“A ideia é usar o ritmo do pagodão para narrar um marco importante da história baiana. Contar a luta de um povo e dos nossos heróis que conquistaram a independência do Brasil na Bahia. Eu convidei meus amigos que produzem conteúdo comigo na internet, que muitos estudantes acompanham diariamente pela tela do celular, pra reforçar essa ideia comigo e, claro, com o pagodão mostrando que é possível misturar cultura com história na escola e ainda meter dança”, explica Raoni Oliveira.
Com clipe gravado em uma escola pública de Salvador, o quinteto se transforma em alunos, professores e funcionários, além de dividirem espaço com os estudantes na escola, tudo com o propósito de ensinar.
A letra do Bloquinho foi uma composição de Raoni em parceria com Josué Oliveira. "Mais do que um clipe, o 'Bloquinho da Independência' é um convite a refletir sobre o poder da cultura e da educação popular na construção da memória histórica tudo isso no ritmo do pagodão, do jeito que a Bahia gosta", pontua o grupo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".