Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
/
Tag

Artigos

Isabela Suarez e Georges Humbert
Direito e Sustentabilidade III
Fotos: André Carvalho/ BN Hall/ Divulgação

Direito e Sustentabilidade III

Em 2025 o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade chega à sua 3ª edição consolidado como um dos mais relevantes eventos no cenário jurídico e empresarial do Brasil. Realizado na cidade de Salvador, já reuniu mais de 1.500 congressistas em suas edições anteriores, promovendo debates de alto nível sobre temas essenciais e contemporâneos.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
Foto: Alana Dias / Bahia Notícias
O superintendente de Trânsito de Salvador (Transalvador), Diego Brito, comentou sobre a preocupação da pasta com o crescimento da frota de veículos na capital baiana. Segundo ele, Salvador já conta com mais de 1,2 milhão de veículos, sem considerar os carros que vêm da região metropolitana e circulam diariamente pela cidade. Para lidar com esse desafio, o prefeito Bruno Reis (União), em parceria com a Transalvador, tem implementado medidas para melhorar a mobilidade urbana.

los angeles 2028

Seleção Brasileira de Canoagem disputa Copa do Mundo com equipe 100% baiana e inicia ciclo rumo a Los Angeles 2028
Foto: Divulgação/CBCa

A cidade de Szeged, na Hungria — considerada a capital mundial da canoagem —, recebe entre esta quinta-feira (15) e o domingo (18) a Copa do Mundo de Canoagem de Velocidade, primeira competição internacional do novo ciclo olímpico, rumo aos Jogos de Los Angeles 2028. E a delegação brasileira que representará o país no evento chega com um dado marcante: todos os cinco atletas convocados no naipe masculino são baianos.

 

Comandada pelos técnicos Lauro de Souza Jr. e Nivalter Santos de Jesus, e com o chefe de equipe Álvaro Acco Koslowski, a equipe brasileira na competição contará com os canoístas Isaquias Queiroz, Filipe Vinicius Santana, Jacky Goodmann, Mateus Nunes de Souza e Gabriel Nascimento — todos com origem na Bahia, atual potência nacional na modalidade.

 

“É uma alegria inenarrável ver que a Seleção Brasileira, que está indo disputar uma grande competição como a Copa do Mundo, é completamente composta por atletas oriundos da Bahia. Isso mostra o quanto o nosso Estado vem se empenhando ao longo dos anos para fortalecer, fomentar e consolidar a modalidade. Ver a Bahia como um dos maiores expoentes de grandes talentos, certifica o nosso compromisso com o desenvolvimento da canoagem”, celebrou Camila Lima, presidente da Federação Baiana de Canoagem (Febac).

 

A dirigente destacou ainda o papel fundamental do apoio público ao desenvolvimento da canoagem. Segundo ela, programas como o Bolsa Esporte, da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) e da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), além de ações como a concessão de passagens para competições e os projetos de iniciação esportiva, são determinantes para revelar talentos. Um exemplo é o programa Remando em Águas Baianas, que surgiu como "Remando no Rio de Contas", responsável pela formação de atletas como Mateus Nunes e Gabriel Nascimento.

 

De acordo com o técnico Lauro de Souza Jr., o torneio em Szeged representa um momento importante para observação e ajustes da equipe no início do novo ciclo.
“A gente quer experimentar novas embarcações, queremos desfrutar um pouco desses campeonatos, entender como é que vai ser o início desse ciclo, como é que vai se desenhar os adversários, os países que vão estar vindo fortes. Eu acredito que é um início de ciclo de muita avaliação, de muito estudo, mas logicamente que a equipe está bem preparada", afirmou o treinador.

 

Além de servir como preparação para os desafios futuros, a participação na Copa do Mundo é estratégica para manter o Brasil entre os principais nomes da canoagem mundial. A Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) vê neste novo ciclo uma oportunidade para investir tanto em alto rendimento quanto na formação de uma equipe sólida, que una a experiência de nomes consagrados, como Isaquias Queiroz, com o surgimento de novos talentos.

Adidas volta a vestir o Time Brasil após 40 anos em nova parceria com o COB até os Jogos de Los Angeles 2028
Foto: Alexandre Loureiro/COB

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou nesta quarta-feira (15) uma nova parceria com a Adidas, que será a fornecedora oficial dos uniformes da delegação brasileira ao longo do ciclo olímpico rumo a Los Angeles 2028. A retomada da colaboração marca o retorno da marca alemã ao vestuário olímpico do país depois de mais de quatro décadas — a última vez havia sido nos Jogos de Los Angeles 1984.

 

Os uniformes com as icônicas três listras estreiam em fevereiro de 2026, durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Milano Cortina, e estarão presentes em momentos emblemáticos, como as cerimônias de abertura e encerramento, no pódio, nos treinos, viagens e no dia a dia da Vila Olímpica.

 

O presidente do COB, Marco La Porta, destacou a importância estratégica do acordo. "Essa parceria representa um marco importante para o esporte olímpico brasileiro. Com sua tecnologia, inovação e experiência, acreditamos que a Adidas é o parceiro ideal para impulsionar a busca pela excelência esportiva e fortalecer ainda mais a marca do movimento."

 

Além de fornecer os trajes oficiais, a Adidas lançará uma linha exclusiva de produtos licenciados para o público, que estará disponível em suas lojas. A parceria será acompanhada de ações promocionais com atletas patrocinados pela marca, como a ginasta Rebeca Andrade, o velocista Alison dos Santos, a judoca Beatriz Souza e os jogadores de vôlei Thaísa Daher e Douglas Souza.

 

O diretor-geral da Adidas no Brasil, Olivier Gianina, celebrou o novo ciclo da relação entre a marca e o esporte olímpico nacional. "Estamos muito orgulhosos de vestir o Time Brasil com as três listras", disse

 

Conhecido por sua atuação nas redes sociais, o COB também promete ações digitais criativas para aproximar ainda mais o público da trajetória dos atletas e reforçar o engajamento com os fãs do esporte. A expectativa é que a parceria amplifique a visibilidade e o alcance do movimento olímpico brasileiro nos próximos anos.

Após incertezas com permanência, Boxe segue como modalidade olímpica e estará em Los Angeles 2028
Foto: Gaspar Nóbrega/COB

O boxe seguirá no programa dos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. O anúncio foi feito na última quinta-feira (21) por Karl Stoss, presidente da Comissão do Programa Olímpico, durante a 144ª Sessão do Comitê Olímpico Internacional (COI). A decisão já era esperada após o comitê executivo ter recomendado, na última segunda-feira (18), a inclusão da modalidade, presente nas Olimpíadas desde 1904.

 

A permanência do boxe nos Jogos estava ameaçada devido aos escândalos de corrupção na Associação Internacional de Boxe (IBA), que levaram o COI a retirar o reconhecimento da entidade como órgão máximo do esporte. Em fevereiro de 2024, a World Boxing recebeu reconhecimento provisório como a nova federação internacional responsável pela modalidade.

 

Em coletiva de imprensa, o presidente da World Boxing, Boris van der Vorst, destacou que a entidade ainda está estruturando suas políticas e regulamentos.

 

"Daremos atenção para a equidade de gênero. Sobre os atletas transgêneros, ainda não temos isso organizado e não cabe a mim comentar sobre as políticas do COI. Muitos especialistas estão nos ajudando nessa construção. Nossa principal intenção é manter o sonho olímpico para quem pratica o boxe em qualquer academia do mundo", afirmou.

 

A World Boxing celebrou a decisão do COI através de Boris van der Vorst=, que também se pronunciou por meio de um comunicado oficial. Confira: 

 

"Esta é uma decisão muito significativa e importante para o boxe olímpico e deixa o esporte um passo mais perto de ser restaurado ao programa olímpico. Não tenho dúvidas de que será recebida de forma muito positiva por todos os ligados ao boxe, em todos os níveis em todo o mundo, que entendem a importância crítica para o futuro do esporte do boxe continuar a fazer parte do Movimento Olímpico. (...) A World Boxing entende que fazer parte dos Jogos Olímpicos é um privilégio e não um direito, e garanto ao COI que, se o boxe for restaurado ao programa para LA28, a World Boxing está totalmente comprometida em ser uma parceira confiável e que irá aderir e defender os valores da Carta Olímpica."

 

Nos Jogos de Paris 2024, o boxe foi a modalidade com maior diversidade de países no pódio. Dos 68 Comitês Olímpicos Nacionais que competiram, 32 conquistaram medalhas nas 13 categorias do torneio, incluindo o Time Olímpico de Refugiados. O Brasil esteve entre os medalhistas com Beatriz Ferreira, que conquistou o bronze na categoria até 60kg.

 

Atualmente, a World Boxing conta com 84 confederações nacionais associadas, incluindo a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe). 

Kyrie Irving tem desejo de jogar pela Austrália nos Jogos Olímpicos de 2028
Foto: Reprodução/Instagram (@kyrieirving)

 

O armador do Dallas Mavericks, Kyrie Irving, revelou sua intenção de representar a Austrália nos Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles. Em entrevista após o All-Star Game, o jogador da National Basketball Association (NBA) afirmou que está trabalhando para obter elegibilidade para defender o país onde nasceu.

 

“Estamos no processo disso agora, apenas tentando descobrir o melhor caminho para eu ser elegível. Há muita papelada envolvida. Obviamente, os Estados Unidos ainda têm uma decisão a tomar, mas, para mim, estou apenas tentando fazer o que é melhor. Honestamente, se eu puder ser um australiano em um ponto da minha carreira e jogar pelo time australiano, isso seria ótimo”, declarou Irving.

 

Oito vezes All-Star da NBA, Irving nasceu em Melbourne, na Austrália, mas se mudou para os Estados Unidos ainda criança. Com dupla cidadania, ele construiu sua carreira internacional vestindo a camisa da seleção americana. Em 2014, foi campeão da Copa do Mundo FIBA e, em 2016, conquistou o ouro olímpico na Rio 2016. Apesar de estar entre os 41 jogadores elegíveis para defender os Estados Unidos nos Jogos de Paris 2024, ele não foi convocado para a equipe.

 

Para atuar pela Austrália em 2028, Irving precisa da aprovação da FIBA, da Basketball Australia e do Comitê Olímpico dos Estados Unidos. Caso consiga a transferência, ele se juntará a nomes como Dyson Daniels (Atlanta Hawks), Josh Giddey (Chicago Bulls) e Duop Reath (Portland Trail Blazers) na seleção australiana.

 

Aos 36 anos na ocasião dos Jogos de Los Angeles, Irving poderá reforçar a equipe da Austrália em busca de um título olímpico inédito.

Boxe: Confederação Asiática decide não sair da IBA e modalidade fica mais perto de deixar programa olímpico
Foto: Gaspar Nóbrega / COB

Um dos principais esportes olímpicos da Bahia, o boxe pode estar mesmo deixando o programa dos Jogos Olímpicos para a edição de Los Angeles 2028. O futuro da modalidade é incerto pois a Confederação Asiática de Boxe votou contra a opção de deixar a Associação Internacional de Boxe (IBA) para se juntar à World Boxing.

 


Bia Ferreira durante participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Foto: Gaspar Nóbrega / COB.

 

A votação foi realizada e os votos foram mantidos em segredo, com 21 países votando a favor de continuar com a IBA, enquanto 14 votaram para se juntar à World Boxing, órgão constituído para administrar o esporte. Houve um voto inválido. 

 

O motivo da votação é que a IBA tem entrado constantemente em desacordo com o COI (Comitê Olímpico Internacional) pelo processo de qualificação para os Jogos de Tóquio 2020 e de Paris 2024. Durante os últimos Jogos Olímpicos, o COI decidiu não reconhecer mais a IBA, o que deixou a presença do boxe em Los Angeles 2028 ainda mais incerta.

 

Em nota, a IBA comemorou a decisão da Confederação Asiática em permanecer sob a sua gestão, e chamou a votação de intenções "motivadas politicamente". 

 

"Intenções politicamente motivadas de se juntar ao World Boxing apoiadas por alguns membros são imprudentes. Não há lógica em se juntar a uma organização que não tem intenção de que o boxe prospere, mas apenas persegue ambições pessoais de sua liderança. Uma mudança em direção ao World Boxing sem dúvida prejudicará o esporte nesses respectivos países, a tese confirmada pelo desempenho das nações do World Boxing em Paris 2024", diz a nota publicada pela associação.

 

A IBA ainda completou, chamando a World Boxing de "sem visão e sem experiência", e disse que a World Boxing não tem "programa e nem podem garantir nada".

 

"O World Boxing, para falar a verdade, não tem finanças, experiência e suporte para organizar grandes eventos adequados, nem meios para apoiar seus membros e nem intenção de desenvolver o boxe. Eles alegam que querem manter o boxe no centro das Olimpíadas, justo; dito isso, eles não se importam com o desenvolvimento do esporte nos países, boxe de base, caminho de desempenho dos atletas. Eles não têm programa, nem visão - apenas uma ideia independente do boxe estar nas Olimpíadas. Isso pode soar poderoso, mas, na verdade, não é o suficiente para que o boxe seja um esporte de sucesso. O boxe não pode sobreviver sem Campeonatos Mundiais e eventos continentais, sem competições para grupos de elite, jovens e juniores. O World Boxing não pode garantir nada; a IBA, por sua vez, pode mostrar ações que apoiem cada palavra dita. Trabalhamos duro em apoio ao boxe de base, ao mesmo tempo em que damos aos boxeadores de elite oportunidades de se destacarem como amadores e profissionais".

 

Com a Confederação Asiática de Boxe se recusando a se juntar à World Boxing, que está sendo promovida como uma alternativa à IBA, o futuro do esporte nos Jogos de Los Angeles de 2028 está em jogo.

 


O baiano Keno Marley, um dos novos nomes do Boxe brasileiro. Foto: Wander Roberto / COB

 

BRASIL FAZ PARTE DA WORLD BOXING
Em agosto, a CBBoxe (Confederação Braisleira de Boxe) anunciou a filiação ao World Boxing, e se juntou a Estados Unidos, Países Baixos, Austrália, Inglaterra, Grã-Bretanha, Nova Zelândia, Canadá, Argentina, Alemanha, Honduras e Suécia.

 

"Já é tempo dessa solução entre a participação em Jogos Olímpicos e entidade internacional findar e nos parece que é esse o caminho. Se não for de imediato, será em um futuro breve", disse, na época, Marcos Brito, residente da CBBoxe.

Keno Marley admite quebra de expectativa em Paris, mas comemora apoio da torcida nas redes
Foto: Bia Jesus / Bahia Notícias

Em conversa com o Bahia Notícias antes da partida entre Bahia e Flamengo, na noite da última quarta-feira (28), pela Copa do Brasil. O pugilista Keno Marley falou sobre sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O baiano admitiu uma quebra de expectativa, mas já projetou o ciclo de Los Angeles 2028.


"Sim, é um recomeço. Todo o momento que encerra um ciclo se inicia outro. Vamos fazer os ajustes necessários para ver como vai ficar, como vai ser. A partir de agora é um novo ciclo, com uma nova metodologia de treinamento e novos objetivos. Em breve eu estarei trazendo novas novidades", disse o pugilista baiano.


Keno também falou sobre o apoio recebido em Paris por meio das redes sociais e a importância da torcida brasileira na sequência da carreira.


"Tem sido bom pois eu consigo mostrar o meu trabalho, as pessoas torcem muito e acompanham. Infelizmente tive a derrota em Paris e não consegui a medalha, mas a torcida segue me acompanhando. Isso é importante e me motiva mais ainda", finalizou Keno.

Hugo Calderano revela que quer popularizar o tênis de mesa no Brasil: "É um dos meus objetivos"
Foto: Alexandre Loureiro / COB

Após realizar uma campanha histórica nos jogos Olímpicos de Paris 2024, onde chegou até às semifinais do torneio de simples, o mesa-tenista Hugo Calderano falou sobre a importância do carinho recebido pela torcida brasileira depois dos jogos. Em entrevista ao portal Olimpíada Todo Dia, o atleta revelou que deseja popularizar o esporte no Brasil.

 

“É muito bom receber todo esse carinho, toda essa energia do povo brasileiro que amou acompanhar o tênis de mesa nas Olimpíadas. Isso é muito importante para mim e sempre foi um dos meus objetivos tornar o tênis de mesa mais popular no Brasil e eu acho que com cada Olimpíada a gente conseguiu dar um passo nessa direção e nem Paris foram vários passos, muito mais gente começou a gostar de tênis de mesa, as pessoas viram que pode ser um esporte muito emocionante, muito legal de se acompanhar também. E vi também, que que muita gente quer acompanhar as competições durante o ciclo olímpico também e isso é um grande desafio de qualquer esporte, fazer os torcedores acompanharem o ciclo inteiro, mas isso me deixa muito feliz, ver tanta gente torcendo pelo tênis de mesa e por mim”, disse Hugo Calderano.

 

Durante a conversa, Calderano também falou sobre como anda a preparação para o próximo ciclo olímpico, para os jogos de Los Angeles 2028. De acordo com ele, vai buscar continuar evoluindo.

 

“Ainda não tive muito tempo para planejar as coisas que eu vou fazer diferente ou da mesma forma nesse próximo ciclo, mas acho que sempre consegui evoluir constantemente desde o início da carreira, então tenho certeza que não é aqui que eu vou parar. A concorrência é muito alta mas ao mesmo tempo é muito importante focar no que eu preciso fazer pra continuar evoluindo, continuar melhorando meu nível e conseguir resultados cada vez melhores e fazer o que eu sempre fiz na minha carreira, que é representar muito bem o Brasil e conseguir grandes resultados pro nosso tênis de mesa”, finalizou Calderano.

Rebeca Andrade revela possibilidade de aposentadoria e deixa em aberto participação em Los Angeles 2028
Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

O fim de uma era vencedora está se aproximando? Em entrevista coletiva no centro de treinamento de atletas olímpicos do Flamengo, na última quarta-feira (14), perguntada sobre o próximo ciclo, Rebeca Andrade deixou em aberto o seu futuro na ginástica ao ser perguntada se sentia alguma pressão por resultados ainda melhores nos Jogos de Los Angeles-2028 após as medalhas conquistadas em Paris-2024. 


Rebeca revelou não sentir pressão, pois não sabe se estará disputando a próxima Olimpíada. 

 

"Para mim não é uma pressão porque nem eu sei se eu vou estar, né? Talvez eu pare até antes da Biles. (o próximo ciclo) Vai ser uma descoberta para vocês e para mim", declarou.


Entretanto, a atleta não deixou o clima do possível adeus no ar e continuou.


"Mas o resultado é consequência, enquanto eu tiver bem e saudável, eu vou praticar meu esporte, vou estar feliz de estar me apresentando", completou Rebeca.

 

Foto: Gilvan de Souza / CRF.


A ginasta também falou sobre a apreciação de toda a jornada e não somente das conquistas. Segundo ela, é algo que vai além das medalhas.

 

"Eu acho que nem tudo é medalha, mas é sempre muito bom e a gente busca isso. Conquistar medalhas é incrível, mas tudo que a gente vive nesse caminho, eu acho que é o que faz diferença". 

 

Siga a coluna Esportes do Bahia Notícias no Google News

e veja os conteúdos de maneira ainda mais rápida e ágil pelo celular ou pelo computador!

 


Com seis medalhas olímpicas, Rebeca Andrade ultrapassou os cinco pódios dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael e tornou-se a maior medalhista olímpica da história do Brasil.

Los Angeles-2028: Pela primeira vez, todos os locais de competições já existem
Foto: Divulgação / Los Angeles 2028

Ao fim dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, todos os focos já se voltam a próxima cidade sede: Los Angeles. Para 2028, pela primeira vez, nenhuma nova arena ou local de competição precisará ser construído pois toda a estrutura já existe na cidade devido ao alto investimento em esportes. Até a estrutura da Vila Olímpica já existe: as moradias estudantis da Universidade da Califórnia (UCLA) serão transformadas na vila dos atletas e fornecerão instalações de treinamento.


 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


 GINÁSTICA ARTÍSTICA, RÍTMICA E DE TRAMPOLIM:


As competições de ginástica serão disputadas na Arena Downtown (Crypto Arena), casa do Los Angeles Lakers e do Los Angeles Sparks no basquete.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028

 


SKATE, BMX E TIRO COM ARCO:

Segundo maior parque urbano de Los Angeles, a Bacia de Sepulveda receberá quatro modalidades. É onde será disputado o tiro com arco e mais três esportes radicais: skate, BMX freestyle e o BMX racing. 

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


NATAÇÃO:

As provas da natação serão disputadas no SoFi Stadium, um estádio de futebol americano que receberá uma transformação para receber as provas.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


ATLETISMO:

As provas do atletismo serão realizadas no Memorial Coliseum. Pela primeira vez na história, o mesmo estádio receberá por três vezes as provas de atletismo dos Jogos Olímpicos. Fundado em 1923, a arena centenária foi sede das competições em 1932 e em 1984.


JUDÔ, WRESTLING, ESGRIMA, TAEKWONDO E TÊNIS DE MESA:

Cinco modalidades seão sediadas no Centro de Convenções de Los Angeles. Judô, wrestling, esgrima, taekwondo e tênis de mesa irão ser disputados no local. Em 1984, a estrutura foi usada como centro de imprensa.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


VELA:

A costa de Belmont Shore, de 17km no Oceano Pacífico receberá as competições de vela.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


TÊNIS:

Atualmente usado como o Centro de Treinamento de Alto Desempenho da US Tennis Association, o Centro de tênis Carson sediará toda a competição de tênis olímpico daqui a quatro anos.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


CANOAGEM SLALOM:

O Whitewater Center é onde Ana Sátila passará por uma nova maratona de provas. Este centro de águas radicais em Oklahoma, usado para treinamento e para as seletivas americanas, receberá as competições de canoagem slalom.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028

 

MARATONA AQUÁTICA E TRIATLO:

A região do Waterfront, na famosa Long Beach, receberá as competições de triatlo e da maratona aquática. 


NADO ARTÍSTICO E POLO AQUÁTICO:

As competições serão disputadas no Convention Center Lot Long Beach.


SOFTBALL:

O softball será disputado no Softball Park Oklahoma City.


RUGBY 7:

A casa do Los Angeles Galaxy, o Stadium Carson, será o grande palco do Rugby Sevens.


LEVANTAMENTO DE PESO:

As provas de levantamento de peso serão disputadas no Teatro Downtown Los Angeles.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


VÔLEI:

As partidas de vôlei das seleções masculina e feminina do Brasil serão disputadas no Honda Center.


BADMINTON:

USC Sports Center Los Angeles recebe as partidas de Badminton. A arena é a casa dos times de basquete e vôlei da USC.


GOLF:

Os jogos de golfe serão disputados no Riviera Country Club.

 

Foto: Divulgação / Los Angeles 2028


CANOAGEM DE VELOCIDADE E REMO:

Marine Stadium Long Beach receberá Isaquias Queiroz e os outros brasileiros.

Fator casa: França mantém bom desempenho enquanto sede de edições de Olimpíadas
Foto: Divulgação / FranceOlympique

Mais uma edição de Jogos Olímpicos em solo francês foi encerrada. Contando com as edições de Jogos de Inverno, Paris 2024 foi a 5ª vez que o país europeu sediou o maior evento esportivo do planeta. Junto ao sucesso das edições, veio também o sucesso do L'Hexagone (O Hexágono), forma como o país é referido por causa da forma geométrica do seu território. 


Nas três vezes em que Paris sediou os Jogos Olímpicos de Verão, a França ficou no TOP5 do quadro de medalhas. Em duas dessas três vezes, o país ficou no TOP3 e em uma dessas, em 1900, foi o líder do quadro de medalhas. 

 

Equipe de futebol da França comemora a prata conquistada. Foto: Reprodução / X /  FrenchTeam


Nos Jogos Olímpicos de Inverno, que tiveram sedes em Chamonix, em 1924 e em Grenoble, em 1968, o Time França nunca saiu do TOP10. Em 1968, o time foi o terceiro com mais medalhas. No ano de 1924, a França teminou em 9º no quadro geral.

 

Confira abaixo, o panorama geral dos quadros de medalhas em Olimpíadas sediadas na França:


Jogos de Verão de 1900:

  • 1. França: 27 ouros, 38 pratas e 37 bronzes;
  • 2. Estados Unidos: 19 ouros, 14 pratas e 15 bronzes;
  • 3. Grã-Bretanha: 15 ouros, 8 pratas e 9 bronzes.


Jogos de Verão de 1924:

  • 1. Estados Unidos: 45 ouros, 27 pratas e 27 bronzes;
  • 2. Finlândia: 14 ouros, 13 pratas e 10 bronzes;
  • 3. França: 13 ouros, 15 pratas e 10 bronzes.


Jogos de Inverno de 1924:

  • 1. Noruega: 4 ouros, 7 pratas e 6 bronzes;
  • 2. Finlândia: 4 ouros, 4 pratas e 3 bronzes;
  • 3. Áustria: 2 ouros e 1 prata;
  • [9. França: 3 bronzes].


Jogos de Inverno de 1968:

  • 1. Noruega: 6 ouros, 6 pratas e 2 bronzes;
  • 2. União Soviética: 5 ouros, 5 pratas e 3 bronzes;
  • 3. França: 4 ouros, 3 pratas e 2 bronzes.


Jogos de Verão 2024:

  • 1. Estados Unidos: 40 ouros, 44 pratas e 42 bronzes;
  • 2. China: 40 ouros, 27 pratas e 24 bronzes;
  • 3. Japão: 20 ouros, 12 pratas e 13 bronzes;
  • [5. França: 16 ouros, 26 pratas e 22 bronzes].

 

Após mais uma grande edição, o maior evento do esporte mundial terá Los Angeles, em 2028, como nova sede.

Confira as novidades sobre as Olimpíadas de Los Angeles 2028; novos esportes chegarão
Foto: Divulgação / Los Angeles 2028

No último domingo (11), mais de 70 mil pessoas foram ao Estádio da França para se despedirem dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Após 15 dias protagonizando o maior palco esportivo do mundo, Paris passou o bastão para Los Angeles, próxima cidade sede do torneio. 


3ª VEZ EM LA

Em 2028 será a terceira vez em que a cidade californiana irá receber os Jogos Olímpicos. As outras vezes foram em 1932 e 1984. Los Angeles agora se junta a Paris e Londres, como as cidades que mais vezes sediaram os Jogos (3 vezes).


NOVOS ESPORTES

Cinco novos esportes seão adicionados à grade olímpica. São elas lacrosse, beisebol/softball, squash, críquete e flag football (modalidade que se assemelha ao futebol americano). Estas modalidades, algumas muito populares nos Estados Unidos, regressam ao programa olímpico após vários anos de ausência. Por outro lado, o breakdance se despede da próxima edição e outras quatro competições, de forma que o boxe possa estar incluído, poderão ser excluídas por discrepâncias organizacionais.

Bastão é entregue para Los Angeles durante encerramento das Olímpiadas 2024
Foto: Alexandre Loureiro / COB

Estão encerrados os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Em uma cerimônia grandiosa realizada neste domingo (11) no Stade de France, o bastão imaginário de capital olímpica mundial foi passado da cidade francesa para Los Angeles, na Califórnia, nos Estados Unidos, que será a sede da Olimpíada de 2028. A contagem regressiva até 14 de julho de 2028, data de início dos próximos Jogos, já começou.

 

A cerimônia, que misturou o usual espetáculo ao vivo no estádio com trechos gravados, começou com o fogo olímpico sendo transferido da pira até o local da cerimônia. O nadador francês Léon Marchand, um dos destaques da competição com quatro ouros, apareceu carregando a chama em uma pequena caixa.

 

Já no Stade de France, entraram os atletas escalados como porta-bandeiras. Pelo Brasil, a dupla Duda e Ana Patrícia, medalhista de ouro no vôlei de praia, ficou encarregada da tarefa.

 

Posteriormente, eles foram acompanhados por grupos maiores das respectivas delegações. Pelo Brasil, chamou a atenção a presença da ginasta Victoria Borges, que competiu na ginástica rítmica mesmo lesionada. Sentada em uma cadeira de rodas, ela puxou a delegação brasileira.

 

Durante a cerimônia, como de costume, foi celebrado o último pódio olímpico. No caso, o da maratona feminina. A holandesa Sifan Hassan, que vencera a prova na manhã deste domingo numa chegada espetacular, recebeu o ouro. Hassan, que nasceu na Etiópia e se naturalizou holandesa, é muçulmana e subiu ao pódio vestindo um hijab.

 

A parte de espetáculo visual e musical da cerimônia contou com uma projeção da estátua da deusa Nike, uma das obras de arte mais famosas expostas no Museu do Louvre. O símbolo olímpico com os cinco anéis subiu o Stade de France.

 

Também subiu um piano tocado na vertical por um artista francês. Em outro momento, a banda francesa Phoenix performou para o público em êxtase, inclusive atletas.

 

Na reta final da cerimônia, foi feita a passagem simbólica de uma sede a outra. Neste momento, o presidente do COI, Thomas Bach, discursou para o público. Bach destacou o papel dos Jogos para a criação de uma cultura de paz em tempos de conflitos bélicos em algumas partes do planeta. O alemão salientou o fato de que estes foram os primeiros Jogos com igualdade total de gêneros no que diz respeito à participação em modalidades.

 

Por fim, com um trocadilho com o nome do rio Sena que tanto causou preocupações, Bach definiu a Olimpíada de Paris como 'senasacional'.

 

A bandeira olímpica foi passada das mãos de Anne Hidalgo, prefeita da capital francesa, para as de Karen Bass, prefeita de Los Angeles, devidamente acompanhada por Simone Biles, estrela da ginástica artística.

 

O trecho norte-americano da cerimônia contou com uma entrada triunfal do ator Tom Cruise, que desceu uma tirolesa ao estilo do personagem Ethan Hunt, interpretado por ele em 'Missão Impossível'. Nesta parte, a cidade exibiu suas credenciais em um vídeo gravado, que começou com Cruise carregando a bandeira olímpica até Los Angeles de moto e terminou com apresentações da banda Red Hot Chili Peppers, da cantora Billie Eilish e do rapper Snoop Dogg, acompanhado pelo também rapper Dr.Dre.

 

Por fim, para representar o fim oficial dos Jogos, o nadador Léon Marchand enfim chegou ao estádio com a chama, que foi apagada por um grupo formado e outros atletas representando os seis continentes do mundo.

 

Ao som da canção 'Comme d'habitude', que deu origem ao clássico 'My Way', popularizado na voz de Frank Sinatra, em inglês, a cantora francesa Yseult deu fim à cerimônia e, consequentemente, aos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Estados Unidos podem perder Copa do Mundo de 2026 e Olimpíadas de 2028; entenda
Foto: Divulgação / FIFA / Los Angeles 2028

Os Estados Unidos podem realmente deixar de sediar a Copa do Mundo de 2026 e os Jogos Olímpicos de 2028? Vamos entender. Nos últimos dias, a entidade que reúne todas as federações internacionais olímpicas (Fifa, FIVB, World Athletics, etc) questionou, em carta divulgada, a capacidade dos Estados Unidos organizarem eventos seguros para todos os envolvidos.

 

O caso nada tem a ver com as invasões que aconteceram na Copa América de 2024, e sim com uma investigação criminal interna, conduzida em Miami, cidade nos EUA, que tem como alvo a Wada, Agência Mundial Antidoping.

 

Basicamente, dirigentes e/ou atletas podem ser presos assim que desembarcarem nos Estados Unidos para participar de um evento esportivo. Isso pode acontecer caso a justiça americana entenda que o país foi lesado em qualquer caso de doping. Até mesmo quando o sistema internacional que controla situações de doping entender que não houve.

 

"A Wada é estabelecida e reconhecida pelas autoridades públicas e pelo movimento esportivo como a autoridade suprema na luta contra o doping. Ela coordena regras e políticas antidoping em todos os esportes e países para garantir integridade e consistência", diz a carta da ASOIF.

 

Logo em seguida, na mesma carta, a ASOIF complementa, questionando a credibilidade dos EUA em sediar grandes competições esportivas.

 

"A investigação extraterritorial dos EUA levanta dúvidas sobre a segurança pessoal de atletas, autoridades esportivas e representantes de organizações esportivas internacionais e a confiança com a qual eles podem viajar para os EUA para competições e compromissos esportivos internacionais. A investigação pode levar as IFs a considerar os riscos de alocar futuros eventos internacionais para os EUA".

 

Em 2020, no início das denúncias dos casos de doping da Rússia, o Congresso dos EUA aprovou e o presidente Donald Trump sancionou uma lei que permite o país julgar, condenar e prender quem cometer doping em qualquer lugar do mundo em qualquer tipo de correlação com os Estados Unidos. Exemplo: caso um atleta brasileiro dispute uma competição contra um norte-americano, ele será investigado e, caso os EUA determinem que o brasileiro se dopou, ele será julgado e até poderá ser preso.

 

Atualmente, o FBI está investigando o suposto doping de 23 nadadores chineses antes dos Jogos de Tóquio 2020, que testaram positivo para a mesma substância e convenceram a agência antidoping da China que foram contaminados pela carne de um hotel onde estavam hospedados.

 

Nos EUA, a narrativa que prevaleceu no comitê da Câmara, com apoio de republicanos e democratas, é que a Wada pode ter feito vistas grossas para o doping dos chineses após receber maior financiamento da China (os EUA são, de longe, os maiores doadores da Wada).

 

Em carta divulgada, o Comitê Olímpico Internacional (COI) deu total respaldo ao relatório da WADA.

 

"Com base neste relatório, o COI reafirma sua total confiança na Wada e em sua liderança, que implementaram uma série de iniciativas que fortaleceram o sistema nos últimos anos", dizia o comunicado.

 

"O COI apela a todas as partes interessadas para que respeitem a autoridade suprema da Wada na luta contra o doping. Esse respeito forma a base sobre a qual a Wada foi fundada pelos governos do mundo e pelo Movimento Olímpico. Esse respeito é essencial para qualquer competição internacional justa", continuou o COI.

 

A ASOIF finaliza indicando que eventos de federações, como Copa do Mundo e Olimpíadas podem deixar os EUA, que serão sede de ambas as competições num futuro bem próximo.

 

"A investigação pode levar as Federações Internacionais (IFs) a considerar os riscos de conceder eventos internacionais futuros aos EUA".

Comitê das Olimpíadas de Los Angeles propõe a inclusão de cinco esportes em 2028
Foto: Divulgação

 

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028, propôs, nesta segunda-feira (9), a inclusão de cinco esportes para a Olimpíada que sucede a Paris 2024. Os esportes são beisebol-softbol, críquete, flag football (uma versão do futebol americano com contato limitado), lacrosse e squash. Agora, os organizadores aguardam a aprovação do Comitê Olímpico Internacional (COI).

 

Dos cinco esportes sugeridos, três já foram disputados em Jogos Olímpicos: beisebol-softbol (1992–2008 e 2020), críquete (1900) e lacrosse (1904 e 1908).

 

A definição acontecerá na 141ª Sessão do COI em Mumbai, na Índia, entre 15 e 17 de outubro. Os Jogos de Paris, que acontecerão no ano que vem entre julho e agosto, terá breaking, skate, escalada e surfe em seu programa olímpico. Embora skate, escalada e surfe já estivessem nos Jogos de Tóquio, em 2021, são considerados pedidos de inclusão por não serem esportes do programa olímpico fixo.

 

"Os esportes propostos de LA28 despertam a imaginação nos campos e quadras e incentivam a cultura. São relevantes, inovadores e baseados em comunidades, jogados em quintais, escolas, centros comunitários, estádios e parques por todo os EUA e pelo mundo. Eles trarão novos atletas aos Jogos, engajarão diversas bases de fãs e expandirão a presença dos Jogos em espaços digitais, amplificando a missão de LA28 de entregar uma experiência sem paralelos", disse Casey Wasserman, presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Los Angeles.

 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

Mais Lidas