Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
liga ouro
O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (25) foi Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor relembrou a época em que o clube disputou o NBB, no período dos anos de 2015 a 2018.
“Nessa época do NBB eu era só mais um no ginásio (em tom descontraído). Sempre na torcida, louco pelo nosso time. Sou 100% Vitória. Então eu estava lá, assisti, comemorei, vibrei muito com aquela equipe que era muito qualificada, tinha um investimento muito alto, temos que frisar isso. Agora com a nossa chegada é apenas o clube lidando com tudo, não tem nenhuma parceria inserindo recurso. Por isso temos que ir mais devagar, com os pés no chão, sem fazer loucuras, até porque não tem como fazer isso. Aquele time deixou muita saudade, por isso o torcedor pediu tanto para que voltasse”, disse Augusto.
Na temporada de 2017/18, o Vitória fez sua última aparição no Novo Basquete Brasil (NBB), onde o Rubro-Negro terminou a fase regular em oitavo colocado na tabela, se classificando para os playoffs de final da Liga Nacional de Basquete. No mata-mata, o Leão foi derrotado pelo KTO Minas na série por 3 a 2.
A melhor campanha do Rubro-Negro havia sido no ano anterior. Na temporada 2016/17, o Vitória terminou a fase regular em sétimo colocado, avançando para os playoffs, onde derrotou o Campo Mourão nas oitavas por 3 a 2, e o Mogi Basquete nas quartas de final, também por 3 a 2. Na semifinal, o Leão foi derrotado por 3 a 0 na série contra o Paulistano.
O dirigente projetou o basquete do Vitória daqui para frente. Para Augusto, o foco é competir bem na Liga Ouro e em algum momento próximo, voltar para o NBB.
“Neste ano, miramos algo um pouco mais relevante. A gente (basquete) surfa também nessa guinada do clube como um todo. Projetamos voos mais altos, de início almejamos o retorno para o NBB, mas já estamos competindo na Liga Ouro, que é uma competição difícil, um nível alto da modalidade e de estrutura. Então todos os investimentos têm que ser feitos, estrutural quadra, equipamentos, então a Liga Ouro tem esses requisitos que necessitam do investimento. Neste terceiro ano estamos buscando essa inserção novamente no cenário da elite do basquete nacional”, explicou.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
O convidado do podcast BN na Bola na última terça-feira (25) foi Augusto Britto, coordenador de basquete do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor falou da influência do presidente do Leão, Fábio Mota, na reconstrução da equipe de basquete, afirmando até que comprar a ideia de voltar com a modalidade no momento em que o time disputava a Série C era uma atitude corajosa.
“O presidente Fábio Mota sempre buscou ouvir o torcedor. Ele sempre faz enquetes e tudo mais, e um dos pedidos gritantes do torcedor era a volta do basquete. A partir daí, ele teve uma conversa, a gente alinhou e ele comprou a ideia dessa volta do basquete. A gente sabe que o clube vivia um momento difícil naquela época, no âmbito financeiro principalmente. No futebol, estávamos na Série C, uma situação delicada. Apostar em outros esportes em momentos como esse é uma atitude corajosa, mas o presidente é bem arrojado, quando ele coloca algo na cabeça, ele encontra uma forma de desenvolver e ele corre atrás, eu tenho que agradecer muito, porque se não fosse por Fábio Mota, o basquete não teria voltado ”, explicou Augusto.
O dirigente destacou que os dois primeiros anos da volta do basquete do Vitória foram mais complicados por conta do contexto que o clube vivia como um todo. O orçamento baixo, o foco no principal atrativo do Rubro-Negro, futebol masculino profissional, necessitava de uma atenção maior naquele momento, mas ainda assim, Augusto e Fábio compraram a ideia de recolocar a marca do Esporte Clube Vitória no cenário do basquete.
“Então nesse contexto complicado, onde a equipe de futebol se encontrava na Série C, tinha muita dificuldade, mas a gente comprou essa ideia e foi construindo aos poucos. No basquete, o primeiro ano foi muito difícil para a gente, mas a proposta era justamente competir, voltar para uma competição nacional. Então foi uma proposta mais humilde, um orçamento mais apertado e com a perspectiva de participar, e os dois primeiros anos foram assim. Não tínhamos o poderio financeiro para brigar diretamente com as grandes equipes, foi mais uma inserção da marca Vitória no basquete novamente”, comentou o gestor.
Em 2025, o Vitória disputa a Liga Ouro, uma competição de acesso para o Novo Basquete Brasil (NBB), onde, dentre as seis equipes participantes, o campeão garante a promoção para a elite do basquete nacional. Augusto afirmou que o foco é subir para o NBB, torneio que o Rubro-Negro disputou pela última vez em 2018.
“Neste ano, miramos algo um pouco mais relevante, estamos tendo uma ascensão do clube, seja no futebol ou até mesmo nas estruturas que estão sendo montadas pelo presidente, então a gente (basquete) surfa também nessa guinada do clube. Projetamos voos mais altos, de início almejamos o retorno para o NBB, mas já estamos competindo na Liga Ouro, que é uma competição difícil, um nível alto de basquete também, então todo o investimento tem que ser feito. Então neste terceiro ano, nosso foco é voltar para a elite do basquete nacional, que é o NBB", detalhou.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.