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licitacao deserta
A prefeitura Municipal de Salvador realizou nesta quarta (13), mais uma rodada de leilões de dois terrenos das 40 áreas que foram desafetadas pela prefeitura, após aprovação de um projeto enviado à Câmara Municipal em dezembro de 2023. Mais uma vez, a licitação dos dois terrenos terminou com o status de deserta, ou seja, sem compradores interessados.
Uma das áreas fica localizada na Rua Industrial, Rodovia BR-324, no bairro de Pirajá, com 3.484,00 m² e valor mínimo de R$ 1,8 mi, e outra na Rua Genaro de Carvalho, em Porto Seco Pirajá, com 2.715,00 m² e valor mínimo de R$ 1.450.000,00.
A mesma situação se repetiu ontem (12), quando dois espaços selecionados em edital, um deles às margens da BR-324 e outro no bairro de Canabrava, também tiveram a licitação deserta.
Um dos terrenos localizado na Rua Procurador Nelson Castro, em Canabrava, possui 5.375,00 m² e teve R$ 2,9 mi como preço mínimo. O outro local foi na Rua Industrial, Rodovia BR-324, no bairro de Pirajá, com 3.484,00 m² e valor mínimo de R$ 1,8 mi.
Os leilões deveriam seguir até a próxima sexta-feira (15), porém o Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Bahia (CAU-BA), conseguiu em caráter liminar, através da 6ª Vara Cível de Salvador uma decisão que determinou a suspensão do leilão de um terreno no valor de mais de R$ 10 mi, localizado no Corredor da Vitória.
Até o momento, apenas dois terrenos colocados para leilão pela Prefeitura Municipal de Salvador foram arrematados, ambos pela mesma empresa, a Incorpora Brasil Construções LTDA. Na última segunda (11), um terreno no Itaigara foi arrematado por quase R$ 6 milhões. A área de 2.874,44 m², fica na Avenida Antônio Carlos Magalhães e foi colocada à venda por R$ 5.850 milhões. O valor pago foi de R$ 5.851 milhões, apenas R$ 1 mil a mais que o valor fixado inicialmente. O outro lote fica em Piatã, possui 1.288 m² e foi adquirido pelo valor de R$ R$ 1.431.000,00.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).