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Artigos

Tadeu Paz
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Foto: Ricardo Filho/ Divulgação

O maior adversário de Lula é ele mesmo

O terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva reúne um paradoxo curioso: os principais indicadores são positivos, mas sua popularidade não segue a mesma trilha, embora tenha tido um refresco nos últimos três meses, muito por conta da contenda, e agora as pazes feitas, com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

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O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

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Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

lgpd

Prefeitura de Feira prorroga sindicância sobre vazamento de dados de pacientes com HIV
Foto: Secom / Prefeitura de Feira de Santana

A prefeitura de Feira de Santana prorrogou por mais oito dias o prazo da sindicância interna que apura o vazamento de dados sigilosos de mais de 600 pessoas que vivem com HIV no município. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Município nesta terça-feira (14).

 

Antes, a conclusão do procedimento estava prevista para o dia 6 de outubro, mas o prazo foi alterado após atualização dos nomes de dois integrantes da comissão investigativa, publicada no dia 26 de setembro. Com isso, o novo prazo, que terminaria no último sábado (11), foi outra vez estendido.

 

Segundo nota da prefeitura, a prorrogação foi determinada com base na Lei Complementar nº 01/94, para “garantir a apuração completa dos fatos com o devido rigor e responsabilidade”.

 

O caso teve início após a divulgação indevida dos nomes das pessoas com HIV, publicada na edição do dia 20 de setembro do Diário Oficial, em um texto que tratava da suspensão do passe livre no transporte público municipal. Também foram expostos dados de pacientes com fibromialgia e anemia falciforme.

 

Conforme a prefeitura, a sindicância busca identificar as causas do vazamento, responsabilizar os envolvidos e evitar novos incidentes. O Ministério Público da Bahia (MP-BA) também instaurou um procedimento para investigar o caso.

 

Após a repercussão do caso, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana afirmou que a divulgação dos nomes foi resultado de uma falha do sistema.

 

A exposição de informações médicas, como o diagnóstico de HIV, é considerada violação à privacidade e aos direitos fundamentais, garantidos pela Constituição Federal e pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Normas do SUS e o Código de Ética Médica reforçam que esse tipo de informação deve ser mantido em sigilo para evitar estigmatização e discriminação.

Especialista classifica exposição dos nomes de pessoas com HIV em Feira de Santana como "violação gravíssima"
Foto: Reprodução

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) de Feira de Santana publicou no Diário Oficial a suspensão do benefício de Passe Livre concedido a pessoas vivendo com HIV/AIDS e chamou atenção da sociedade devido à exposição de dados sensíveis dos cidadãos locais. No documento, a gestão feirense divulgou uma lista com nomes de mais de 600 pessoas que vivem com HIV no município, ferindo a privacidade dos cidadãos.

 

O fato, que expôs os nomes de pessoas vivendo com HIV, foi analisado pela pesquisadora e advogada Cristina Rios, especialista em proteção de dados e governança digital, em entrevista ao Bahia Notícias, como um "como um dos mais graves casos de violação de dados sensíveis no poder público".

 

A especialista, sócia da Vogel LegalTech e cofundadora do Instituto STEM Para Todas, manifestou "extrema perplexidade" ao tomar conhecimento do caso. "Trata-se de uma violação de direitos fundamentais, da dignidade das pessoas, da privacidade e da proteção de dados. O resultado foi uma violação em praça pública que coloca esses cidadãos em uma situação de hipervulnerabilidade, sujeitos ao preconceito, à exclusão social e até a risco de violência", afirmou Rios.

 

De acordo com a especialista, as informações de saúde estão entre as categorias de dados com a proteção mais rigorosa pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). "Publicar nomes de pacientes, especialmente em um contexto de HIV, não se trata apenas de uma falha administrativa. É uma violação gravíssima", enfatizou.

 

Segundo a advogada, o episódio configura um "incidente de segurança" e exige uma resposta imediata do poder público, que deve incluir a investigação das causas, a reparação dos danos causados e a adoção de medidas efetivas para evitar a repetição de situações semelhantes.

 

Questionada sobre as providências que devem ser tomadas, a advogada citou afirmou a necessidade de:

  • Remoção imediata: A lista deveria ter sido retirada do Diário Oficial o mais rápido possível. De acordo com informações, a prefeitura já realizou essa etapa.
  • Comunicação às autoridades: O controlador dos dados – neste caso, o ente público – tem a obrigação de comunicar o incidente à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), conforme previsto em resolução específica.
  • Comunicação aos afetados: As pessoas cujos dados foram vazados devem ser informadas de forma clara, em linguagem acessível e, preferencialmente, de maneira individualizada.
  • Prestação de apoio: A prefeitura deveria oferecer suporte jurídico e psicológico às vítimas.
  • Revisão de protocolos: É fundamental que o órgão público revise seus procedimentos internos para tratar dados com a segurança necessária.

 

"A ANPD prevê que cada controlador mantenha registros de incidentes e apresente relatórios de impacto exatamente para evitar a repetição de falhas estruturais como essa", complementou Rios.

 

Para os cidadãos afetados pela exposição indevida, a especialista elencou as medidas que podem ser adotadas:

  • Registrar denúncia na ANPD: A autoridade tem poder de fiscalizar e aplicar sanções administrativas.
  • Procurar o Ministério Público ou a Defensoria Pública: Estas instituições têm legitimidade para atuar em defesa de direitos coletivos e individuais.
  • Ingressar com ação judicial: É possível pleitear indenização por danos morais e materiais.

 

"A LGPD prevê a responsabilidade civil do controlador em caso de tratamento inadequado de dados", explicou Rios.

 

A advogada ressaltou a importância de os afetados entenderem a gravidade do ocorrido. "Cada afetado saiba que não se trata de um erro administrativo. É uma violação de direitos fundamentais. Por isso, eles têm todo um parâmetro legal para buscar a reparação e a proteção".

 

Cristina ressaltou a importância de que os gestores públicos apliquem a LGPD. "O gestor precisa entender que a LGPD não é uma letra morta, é uma lei viva, está aqui para ser aplicada. E é justamente o Estado que concentra as bases de dados mais sensíveis da população". Ela alertou que quando o próprio poder público viola a privacidade, "abala a confiança nas políticas sociais e compromete a dignidade das pessoas".

 

Questionada se o "dever de transparência" poderia ser usado como justificativa para a publicação, a especialista foi taxativa: "Não, essa argumentação não serve de defesa". Ela explicou que o tratamento de dados sensíveis exige uma base legal específica, que não existia neste caso. "Quando colocamos na balança o dever de transparência com o dever de proteger os dados daquelas pessoas, o dever de proteção se sobressai, até mesmo porque em caso de violação, as pessoas afetadas estão sujeitas a danos graves".

 

Uma mulher, que foi uma das vítimas da divulgação, já prometeu tomar as medidas cabíveis após ser exposta como portadora do vírus HIV. Segundo ela, que não teve o nome revelado, a exposição foi um “desrespeito” e que o sigilo deveria ter sido respeitado.

 

“Foi um misto de desrespeito com desamparo porque as pessoas que tratam disso deveriam ter respeitado o sigilo, e toda a nossa vida com essa questão de conviver com o HIV não é fácil. A gente já luta diariamente pra poder vencer o estigma, o preconceito, a falta de informação que as pessoas têm. É uma violência que consumiu meu domingo. Algumas pessoas jamais terão reparação. Algumas nem revelaram o diagnóstico para a família e agora podem ser identificadas. Para mim, é uma questão de reparação moral", ressaltou”, disse em entrevista ao G1.

 

RESPOSTA DA PREFEITURA
A reportagem do Bahia Notícias procurou a prefeitura de Feira de Santana para esclarecimentos sobre o caso. Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que houve uma “falha de sistema” e lamentou o ocorrido. A pasta também afirmou que realizou a remoção do Diário Oficial de maneira imediata.

 

“A Semob lamenta profundamente o ocorrido e reforça o compromisso da Prefeitura de Feira de Santana com a preservação da privacidade e da dignidade dos cidadãos. A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana informa que, por uma falha do sistema, foram publicados indevidamente os nomes de pessoas portadoras de fibromialgia, HIV e anemia falciforme na portaria que trata da suspensão do benefício do passe livre no transporte coletivo urbano, conforme determinação judicial. A Semob lamenta profundamente o ocorrido e reforça o compromisso da Prefeitura de Feira de Santana com a preservação da privacidade e da dignidade dos cidadãos”, diz a nota.

 

Em entrevista ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o secretário de Mobilidade Urbana, Sérgio Carneiro, alegou que a publicação aconteceu em um ato de “boa-fé”, para que as pessoas não fossem surpreendidas pela suspensão no momento de embarcar e pediu desculpas publicamente pelo constrangimento e a violação de privacidade. No entanto, segundo ele, os nomes não deveriam ter sido divulgados.

 

“No intuito de boa-fé, não houve nenhuma má-fé nisso, e eu me desculpo com quem se sentiu atingido ou exposto. Nós tentamos dar ainda uma oportunidade, não só de que elas tivessem conhecimento, evitassem algum constrangimento, mas pudessem fazer algum tipo de contraditório, algum tipo de defesa em que pudessem, enfim, por modo próprio, como muitas fazem, apresentar à justiça essa decisão. Então, nós tentamos chamar a atenção dessas pessoas, ao invés de cumprir imediatamente a sentença judicial. E, por um equívoco nosso, o nome dessas pessoas foi junto e terminou sendo publicado. Eu assumo o nosso erro, peço desculpas”, declarou o secretário.

 

O CASO
Na sexta, Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) de Feira de Santana publicou, na edição do Diário Oficial, a Portaria nº 19/2025, que determina a suspensão do benefício de Passe Livre concedido a pessoas vivendo com HIV/AIDS. O ato, assinado pelo secretário Sérgio Barradas Carneiro, cumpre uma decisão judicial que revogou uma tutela provisória de urgência anteriormente concedida pela Justiça.

 

De acordo com a portaria, os beneficiários têm o prazo de cinco dias úteis para devolver seus cartões à Secretaria O documento também estabelece que os indivíduos podem apresentar uma defesa escrita ou documentos junto à secretaria, "sob pena de suspensão ou cancelamento definitivo do benefício". As defesas devem ser protocoladas presencialmente na sede da Semob, localizada no bairro Mangabeira, durante o horário de expediente.

 

Em anexos publicados na mesma edição do Diário Oficial, a prefeitura divulgou listas contendo os nomes completos e os números do cartão de todos os beneficiários afetados pela medida. O Anexo I relaciona aproximadamente 600 nomes, enquanto o Anexo II contém mais 15, totalizando cerca de 245 cidadãos publicamente identificados.

Ministro Lewandowski segue postura de Bolsonaro e coloca 100 anos de sigilo em seu cartão de vacina
Foto: Rafa Neddermeyer / Agência Brasil

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou sigilo de 100 anos sobre sua carteira de vacinação, alegando a proteção de dados pessoais sensíveis conforme a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

 

Durante seu mandato, Bolsonaro também recusou todos os pedidos de acesso à sua carteira de vacinação. No entanto, a Controladoria-Geral da União (CGU), já sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), determinou a divulgação do documento, criando um precedente para novos pedidos semelhantes.

 

A justificativa do sigilo foi apresentada pelo ouvidor-geral do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Sergio Gomes Velloso, e referendada por Lewandowski no último dia 10 de fevereiro.

 

“Entende-se que a solicitação em questão não pode ser atendida, uma vez que os dados solicitados referem-se à saúde e estão vinculados a uma pessoa natural, configurando-se como dados pessoais sensíveis, nos termos do art. 5º, inciso II, da Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD)”, escreveu Velloso.

 

Ele acrescentou que a LGPD está alinhada com a Lei de Acesso à Informação (LAI), que prevê sigilo de até 100 anos para informações pessoais. “A LGPD está em harmonia com a LAI, conforme o art. 31, § 1º, inciso II, que estabelece que informações pessoais relacionadas à intimidade, vida privada, honra e imagem possuem acesso restrito por até 100 anos”, completou.

 

Em nota ao site Metropóles, Lewandowski e o MJSP asseguraram que o cartão de vacinação está completo.

 

NOTA COMPLETA DO MJSP:

“A Lei nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação – LAI) garante o direito de acesso a informações públicas, incluindo aquelas contidas em registros ou documentos sob a guarda dos órgãos governamentais. Entretanto, esse direito não é absoluto e deve ser compatibilizado com outras normas, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD – Lei nº 13.709/2018), que protege informações de caráter pessoal e sensível.

 

No caso específico do pedido de acesso ao cartão de vacinação do ministro da Justiça e Segurança Pública, esclarecemos que os dados solicitados são classificados como dados pessoais sensíveis, nos termos do art. 5º, inciso II, da LGPD, por estarem relacionados à saúde de uma pessoa natural.

 

O ministro Ricardo Lewandowski afirma, no entanto, que seu cartão de vacinação está completo, seguindo o Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde para pessoas maiores de 60 anos.”

Empresas não protegem crianças na internet, afirma estudo
Foto: Reprodução

 

Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (12), realizada pelo Instituto Alana mostra que nove em dez brasileiros acreditam que as empresas de redes sociais não protegem as crianças e adolescentes na internet. O levantamento entrevistou 2.009 pessoas pelo Datafolha, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.

 

Segundo o estudo, 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam tomar uma medida para reforçar a segurança do público infantil no mundo digital. Além disso, solicitar a comprovação de identidade dos usuários; melhorar o atendimento e apoio ao consumidor para denúncias; proibir a publicidade e venda para crianças; acabar com a reprodução automática e rolagem infinita de vídeos, como reels ou shorts; ou limitar o tempo de uso dos serviços.

 

“A pesquisa e seus resultados expressivos mostram que é realmente difundida a percepção de que a falta de ação das empresas, no sentido cumprir com seu dever constitucional de proteger as crianças e os adolescentes no ambiente digital, está impactando negativamente o desenvolvimento integral”, destacou a co-líder do Eixo Digital e coordenadora do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, Maria Mello.

 

Outro aspecto importante destacado é que oito em cada dez brasileiros acreditam que a lei brasileira protege menos as crianças e adolescentes do que a de outros países. Quando a questão recai sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sete em cada dez brasileiros acreditam que ela não tem sido eficaz no combate à publicidade infantil.

 

A pesquisa constata também que há uma percepção geral na sociedade brasileira de que as redes sociais têm impacto sobre a segurança, saúde e o desenvolvimento das crianças e adolescentes: 93% concordam que as crianças e adolescentes estão ficando viciadas em redes sociais; 92% concordam que é muito difícil para crianças e adolescentes se defenderem sozinhas de violências e de conteúdos inadequad para sua idade; 87% concordam que a exibição de propagandas e comerciais para crianças e adolescentes nas redes sociais incentiva o consumo em excesso; e 86% concordam que os conteúdos mais acessados atualmente por crianças e adolescentes não são adequados para a idade deles.

Felipe Freitas diz que as "bodycams" vão dar mais transparência ao trabalho da polícia
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Em entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (15), o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas, também comentou a expectativa da votação, esta semana, da resolução sobre o uso de câmeras corporais (bodycams) por policiais e agentes de segurança. Na Bahia, o governador do  Estado, Jerônimo Rodrigues (PT), é favorável, mas recuou da decisão de adotar o uso dos equipamentos no Carnaval deste ano. 

 

Na opinião do secretário, “as câmeras são um avanço na defesa do trabalho da polícia porque qualquer profissão se qualifica quando se tem mais transparência”. Ele ainda destacou que a adoção do equipamento não tem o intuito de “perseguir os policiais e, sim, dar transparência nas suas ações”. 

 

Sobre a polêmica no Estado de São Paulo, cujo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) é contrário à adoção, Felipe Freitas disse que essa “é mais uma onda do conservadorismo bolsonarista daquele estado, representado pelo governador, que quer atacar a cidadania e os avanços que a luta política foi capaz de produzir”, cravou. Ele sinalizou, no entanto, a existência de entraves na adoção desta política a exemplo da salvaguarda das informações capturadas, conforme prevê a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e a garantia da qualidade técnica da imagem produzida a partir desta captação. 

 

Confira a entrevista: 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jaques Wagner

Jaques Wagner
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo". 


Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida
Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, e deputado estadual licenciado, Angelo Almeida (PSB) é o entrevistado Projeto Prisma nesta segunda-feira (3). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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