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laura araujo
A influenciadora digital Laura Araújo lamentou, na última quarta-feira (9), o arquivamento de um inquérito policial de denúncia de estupro contra Saulo Poncio. O caso veio a público através das redes sociais da blogueira Brenda Monique em 2022 e teria ocorrido dois anos antes da denúncia.
“Para vocês que me acompanham aqui e sempre me questionam sobre o andamento do meu caso, venho informar, com muita dor e frustração, que o Ministério Público finalmente se manifestou”, começou a influenciadora em nota.
Segundo Laura, o Ministério Público pediu pelo arquivamento do inquérito por falta de testemunha ocular. E afirmou que a decisão desconsiderou o seu depoimento e “o depoimento de testemunhas que nem me conheciam”.
“Infelizmente é mais uma derrota para nós, mulheres, que buscamos justiça em um sistema falho. A batalha ainda não terminou, e vamos recorrer. Confio imensamente no desempenho do meu advogado. Agradeço a todos pelo apoio constante. Vamos seguir firmes, porque essa luta é por todas nós”, concluiu a blogueira.
ENTENDA O CASO
A influenciadora digital Brenda Monique expôs uma denúncia de estupro envolvendo Saulo Poncio e Laura Araújo, que teria ocorrido em 2020, em uma festa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Na época, Laura tinha 18 anos e chegou a realizar exame de corpo delito.
“Aconteceu muita coisa horrível, foi horrível. Eu lembro que eu tentei sair várias vezes, e eu falava para ele parar, que eu não queria. Teve uma hora que ele me jogou no chão e eu tentei me levantar para sair dali e ele me jogou de novo. Foi muito ruim, eu tava sem entender direito”, teria dito a influenciadora em uma troca de mensagens com a irmã no dia do suposto crime.
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Pérolas do Dia
Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.