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jurema de jiqurica
A Feste de Iemanjá, que completa 100 anos da entrega do presente, nesta quinta-feira (2) reúne milhares de devotos e simpatizantes na praia do Rio Vermelho, em Salvador. Há quem, além disso, se veste do próprio orixá. A professora de artes Jurema de Jiquiriçá circulou pelas areias de azul, tal qual a imagem da Rainha do Mar.
No caminho, recebeu pedidos de fotos, retribuiu e posou para câmeras e olhares. Segundo ela, a performance é uma extensão do próprio trabalho, como professora e também pesquisadora acadêmica.
"Iemanjá é um orixá de fé, um orixá de poder. Meu primeiro estudo foi arte à beira mar no território do Rio Vermelho, paisagens de Salvador. Eu acho Iemanjá um símbolo forte tanto feminino quanto de religião de matriz africada. Por isso, eu quis me sentir nessa obra. Então, hoje eu sou Iemanjá", disse ao Bahia Notícias ao relatar que pesquisou obras do Mestre Didi, icônico artista plástico baiano.
Jurema de Jiquiriçá – que faz mestrado na Universidade Católica de Salvador (Ucsal) na linha de Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social sob orientação da professora Liliane Vasconcelos –pretende em um futuro próximo também performar Iansã, outro orixá feminino do candomblé.
“Quero trabalhar essas questões de matriz africana em sala de aula, na escola pública”, finalizou.
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Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.