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A Justiça do Trabalho da Bahia informou que já realizou o pagamento de aproximadamente R$ 30 milhões aos ex-rodoviários da Consórcio Bahia Norte (CSN), quitando seus débitos sobre o processo. Em nota enviada ao Bahia Notícias nesta terça-feira (28), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-BA) responsabilizou a CSN para quitar o restante da dívida, a qual está acordada para ser paga com a distribuição de quatro imóveis (Pirajá I, Parajá II, São Cristóvão I e São Cristóvão II).
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O TRT-BA afirmou que as edificações em questão estão em situações “irregulares” para a realização das vendas e também, com dívidas ligadas a bancos, exigindo uma série de negociações. Apesar de não estar mais envolvido diretamente com o caso, visto que cumpriu sua parte do acordo, o TRT disse que está intermediando as conversas para solucionar o caso.
“O TRT-BA, mesmo sem a solução depender de nenhum ato da Justiça do Trabalho, já que o acordo foi firmado entre as partes, as quais sabiam de todas as dificuldades e restrições legais, vem intermediando há anos inúmeras negociações para resolver a questão, envolvendo os bancos credores, para liberar as vendas, e aguardando a liberação de valores decorrentes da desapropriação de um dos imóveis por parte da Companhia Estadual de Desenvolvimento Urbano (Conder)”, disse o TRT em nota.
A Justiça do Trabalho também declarou que fará uma reunião na próxima sexta-feira (31) com o Sindicato dos Rodoviários, a CSN, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e as partes envolvidas com os imóveis para viabilizar a venda de um dos terrenos e definir um novo acordo.
MANIFESTAÇÃO
Nesta terça, ex-trabalhadores da CSN realizaram duas manifestações na Avenida Paralela. Os rodoviários paralisaram a via e exigiram o pagamento do restante da dívida do extinto consórcio com a categoria. O valor remanescente, segundo o sindicato, corresponde ao pagamento de direitos trabalhistas após o encerramento do contrato entre a prefeitura de Salvador e a CSN.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).