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jornalismo cientifico
O Governo da Bahia, anunciou o lançamento do novo edital "Prêmio Bahia Faz Ciência", pretende premiar e incentivar iniciativas jornalísticas que abordem a ciência de forma acessível e de qualidade. O anúncio ocorreu nesta quarta-feira (22) durante a cerimônia de lançamento da 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no Auditório Zezéu Ribeiro, no Centro Administrativo da Bahia (CAB) de Salvador.
Para Suely Araújo, presidente da Associação Baiana de Imprensa (ABI), a iniciativa é prova de importância dessa iniciativa para o jornalismo e a ciência. “Esse termo é um passo importante na valorização do jornalismo comprometido com a ciência e a verdade. Participar dessa iniciativa reforça a convicção de que uma boa ciência precisa de um bom jornalismo”, conta.
Durante o evento, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) defendeu que tem compromisso com a melhoria de recursos para projetos como esse.
“Este edital é um chamamento para a imprensa [poder] se sentir prestigiada. Toda vez que vemos um caderno dedicado à ciência, isso chama mais atenção, e é muito importante. Eu espero que nosso papel seja trabalhar tanto com os profissionais quanto com a educação, [conforme a] demanda de vocês, para fornecer mais valor”, diz o governador.
Momento da assinatura do Governador | Foto: Ronne Oliveira / Bahia Notícias
O evento, que também contou com a presença de professores e estudantes de colégios estaduais da Bahia, foi uma oportunidade para discutir a importância do jornalismo científico na formação e disseminação de conhecimento.
A 22ª SNCT Bahia 2025 acontecerá entre os dias 20 e 24 de outubro, com o objetivo principal de difundir o conhecimento científico e tecnológico e estimular o interesse da população pela ciência.
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".