Artigos
Impactos da osteoporose no quadril
Multimídia
Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
joao rodrigues barbosa
O acusado de matar a facadas o taxista Regivaldo dos Santos Santana, de 51 anos, no dia 11 de junho, no bairro do Itaigara, em Salvador, teve a prisão preventiva revogada após o 1º juízo da 1ª Vara do Tribunal do Juri, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), acatar pedido da defesa. A vítima deixou quatro filhos e cinco netos.
João Rodrigues Barbosa, de 60 anos, matou Regivaldo após uma discussão com o colega por uma vaga na fila de táxi, em frente ao shopping Pituba Parque Center. Em sua defesa, o advogado do réu alegou que ele tem bons antecedentes, idade avançada, estado de saúde debilitada e “(…) é acometido de doença cardíaca, inclusive com procedimento cirúrgico requisitado, diabetes e hipertensão crônica (…)”, diz trecho da sentença a qual o Bahia Notícias teve acesso.
O Ministério Público estadual (MP-BA) ofereceu denúncia contra João Rodrigues Barbosa na qual atribuiu ao acusado “a suposta autoria do crime previsto no art. 121,§ 2º, I (“motivo torpe”) e IV (“outro recurso que impossibilitou a defesa da vítima”), do
Código Penal”.
O documento, embora traga detalhes apurados pelas autoridades policiais e pelo MP-BA sobre como se deu a ocorrência, considera que desde a prisão do acusado “não foram apresentados elementos novos conducentes à conclusão de que a prisão preventiva seria imperativa, inclusive, o contato do denunciado com as testemunhas do fato e frequência ao local onde ocorreu o delito, pode ser evitado com a aplicação de medida cautelar diversa da prisão”. Com isso, o TJ decidiu que “por ora, o periculum libertatis não resta evidenciado, não havendo indício acerca da periculosidade da postulante, inexistindo, portanto, risco ao meio social”.
O CRIME
A vítima, Regivaldo dos Santos Santana, era taxista e, instantes antes de ser morto, almoçava no interior de seu veículo, parado no ponto de táxi, quando o também taxista João Rodrigues Barbosa dirigiu-se até ele para tomar satisfações sobre
desentendimento anterior que tiveram. Neste momento, de acordo com o documento, o acusado sacou uma faca e, “sem oferecer à vítima qualquer possibilidade de defesa, o atingiu com um certeiro golpe à altura do tórax, a qual ainda tentou esboçar reação, mas foi contida por terceiros e,em seguida, já com intenso sangramento interno, desfaleceu”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Claudio Castro
"Aos que querem fazer politicagem, o que temos a dizer é: ou soma ou suma".
Disse o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL) ao afirmar que aguarda contato do Governo Federal para tratar da megaoperação, que ocorreu na capital do estado, na última terça-feira (28), e registrou mais de 60 mortos. Segundo o gestor estadual, membros do Governo Lula estão reunidos para traçar estratégias relacionadas à situação de violência que ocorre na cidade do Rio.