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México e Jamaica garantiram presença na Copa América 2024. As duas seleções se classificaram para o torneio sul-americano, organizado pela Conmebol, ao avançarem para as semifinais da Liga das Nações 2023/24, da Concacaf.
Após derrota no jogo de ida, o México venceu Honduras por 2 a 0, no tempo normal, e levou a melhor nos pênaltis. Enquanto a Jamaica bateu o Canadá por 3 a 2, na partida de volta, depois de perder o primeiro encontro por 2 a 1, mas se classificou por ter marcados mais gols fora de casa do que o adversário.
A Copa América 2024 reunirá os 10 países filiados à Conmebol, além de mais seis seleções das Américas Central e do Norte. Os quatro semifinalistas da Liga das Nações da Concacaf garantem vaga no torneio sul-americano. Além de México e Jamaica, os Estados Unidos e Panamá também participaram do certame da Conmebol.
Já os quatro perdedores das quartas de final da Liga das Nações vão disputar uma repescagem que dará duas vagas, que serão definidas em março do ano que vem, em Dallas, nos Estados Unidos. Os confrontos serão entre Trinidad e Tobago x Canadá e Costa Rica x Honduras, disputados em jogo único. O sorteio da fase de grupos da Copa América acontecerá em Miami, no dia 7 de dezembro. A competição continental ocorrerá entre os dias 20 de junho e 14 de julho.
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A Colômbia está nas quartas de final da Copa do Mundo Feminina. No início da manhã desta terça-feira (8), as colombianas venceram a Jamaica por 1 a 0, em Melbourne, pelas oitavas de final. Catalina Usme foi a autora do gol, aos seis minutos do segundo tempo, que colocou o país sul-americano nas quartas de final pela primeira vez na história.
A melhor campanha da Colômbia em Mundiais havia sido em 2015, quando chegou nas oitavas de final.
Nas quartas de final, a Colômbia vai enfrentar a Inglaterra, no próximo sábado (12), às 7h30 no horário de Brasília, no Estádio Olímpico de Sidney.
Após o empate por 0 a 0 entre Brasil x Jamaica pela 3ª rodada do Grupo F da Copa Feminina, resultado que classificou as jamaicanas e eliminou as brasileiras, Usain Bolt, o maior astro do esporte jamaicano, foi às suas redes sociais para celebrar a ida do seu país às oitavas de final do Mundial.
Esta é apenas a segunda participação da Jamaica em Copas do Mundo. Na estreia, em 2019, elas acabaram eliminadas ainda na primeira fase, ficando na última posição em uma chave que tinha justamente o Brasil.
Aposentado desde 2017, Usain Bolt é o único atleta na história a tornar-se tricampeão em duas modalidades de pista em Jogos Olímpicos de forma consecutiva (100 metros rasos e 200 metros rasos) e bicampeão também de forma consecutiva na modalidade revezamento 4 x 100 metros.
Apesar da eliminação precoce do Brasil na Copa do Mundo, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, prometeu aumentar os investimentos no futebol feminino. A declaração foi dada pelo dirigente baiano na manhã desta quarta-feira (2), logo após o empate sem gols da seleção brasileira com a Jamaica, no estádio Retangular de Melbourne, pela terceira rodada do Grupo F do Mundial.
"Infelizmente, a eliminação do Brasil foi precoce e o resultado da Seleção ficou aquém do esperado. Agora, é absorver o resultado e analisar com calma tudo o que aconteceu neste ciclo. Já antecipo que este resultado em nada irá mudar o propósito da CBF, na minha gestão, de continuar investindo de forma consistente no futebol feminino como um todo. Pelo contrário, vamos intensificar este investimento", afirmou.
O Brasil encerrou a participação na Copa de 2023 ocupando a terceira colocação do grupo com quatro pontos, um a menos do que a Jamaica que avançou de fase na segunda posição. A liderança ficou com a França, que somou sete. Zerado, o Panamá fechou na lanterna da tabela de classificação.
Ednaldo Rodrigues agora mira a disputa dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Assim como nunca conquistou a Copa do Mundo, o Brasil tenta a primeira medalha de ouro.
"Teremos agora um ciclo olímpico pela frente e seguiremos dedicados a avançar. Faremos os investimentos necessários para que o Brasil venha nos Jogos Olímpicos, assim como nas próximas competições, com ainda mais apoio em busca dos melhores resultados", completou o dirigente.
Sob o comando da técnica Pia Sundhage, o Brasil amargou a eliminação precoce na Copa do Mundo Feminina na manhã desta quarta-feira (2), ao ficar no empate sem gols com a Jamaica, no estádio Retangular de Melbourne, pela terceira rodada. Uma das capitães da equipe, a zagueira Rafaelle disse desejar a "melhor opção para o futebol feminino" ao ser questionada sobre o futuro da treinadora sueca.
"Eu acho que temos que pensar o que é melhor para o futebol feminino. Se tiver alguém com mais condições, com mais qualidade, o futebol feminino merece isso", declarou em entrevista ao site ge.globo na zona mista.
Pia Sundhage assumiu o Brasil em julho de 2019, após a disputa da Copa do Mundo daquele ano. De lá para cá, foram 56 jogos oficiais, com 24 vitórias, 13 empates e nove derrotas.
O Brasil se despede da Copa de 2023 na terceira colocação do grupo com quatro pontos, um a menos do que a Jamaica, que avançou na segunda posição. A liderança ficou com a França com sete, enquanto o Panamá terminou na lanterna sem nenhum ponto. A seleção brasileira já havia amargado uma eliminação na fase de grupos da Copa nas edições de 1991 e 1995. Os melhores resultados em Mundiais foi em 2007 quando perdeu a final para a Alemanha ficando com o vice-campeonato, e o terceiro lugar em 1999.
O Brasil foi eliminado precocemente da Copa do Mundo Feminina na manhã desta quarta-feira (2), após empatar em 0 a 0 com a Jamaica, no estádio Retangular de Melbourne, pela terceira rodada do Grupo F. A técnica sueca Pia Sundhage lamentou a queda da seleção brasileira na fase de grupos.
"Queríamos ter criado mais chances, ter tido mais profundidade. Elas jogaram bem. Não conseguimos mudar essa situação. É muito triste, tínhamos muitas expectativas. Começamos a Copa muito bem. Temos que encarar o resultado", resumiu em entrevista na saída do gramado.
Pia está no comando da seleção brasileira desde julho de 2019. No total, ela disputou 56 jogos oficiais, com 24 vitórias, 13 empates e nove derrotas.
O Brasil se despede da Copa de 2023 na terceira colocação do grupo com quatro pontos, um a menos do que a Jamaica, que avançou na segunda posição. A liderança ficou com a França com sete, enquanto o Panamá terminou na lanterna sem nenhum ponto. A seleção brasileira já havia amargado uma eliminação na fase de grupos da Copa nas edições de 1991 e 1995. Os melhores resultados em Mundiais foi em 2007 quando perdeu a final para a Alemanha ficando com o vice-campeonato, e o terceiro lugar em 1999.
A atacante Marta se despediu da seleção brasileira feminina na eliminação precoce na Copa do Mundo Feminina de 2023. O Brasil ficou no empate sem gols com a Jamaica, na manhã desta quarta-feira (2), no estádio Retangular de Melbourne, pela terceira rodada do Grupo F. Maior artilheira da história do país, a camisa 10 desabafou e pediu apoio ao futebol feminino.
"É difícil falar num momento desse. Não era nem nos meus piores pesadelos a Copa que eu sonhava, mas é só o começo. O povo brasileiro pedia renovação, está tendo renovação. Acho que a única velha aqui sou eu e talvez a Tami é próxima de mim. A maioria são meninas que tem muito talento, que tem um caminho enorme pela frente, é só o começo para elas. Eu termino aqui, mas elas continuam. Quero que as pessoas do nosso Brasil continuem tendo o mesmo entusiasmo que estavam tendo quando começou a Copa, que continuem apoiando, porque as coisas não acontecem do dia para o outro. Estamos vendo aqui seleções que vinham para a Copa do Mundo e tomavam de 7, 8, 10 e estão jogando de igual com os grandes. Isso mostra que o futebol feminino vem crescendo. Isso mostra que o futebol feminino é um produto que dá lucro, prazer de assistir. Então, continuem apoiando. A Marta acaba por aqui, não tem mais Copa para Marta. Estou muito grata pela oportunidade que eu tive de jogar mais uma Copa e muito contente com tudo isso que vem acontecendo no futebol feminino do Brasil e do mundo. Continuem apoiando, porque para elas é só o começo, para mim é o fim da linha agora", desabafou em entrevista após a partida.
Seis vezes melhor jogadora do mundo, Marta deixa a seleção brasileira aos 37 anos. Ela começou na base do selecionado sendo convocada aos 16 anos para integrar o time sub-19. No profissional, atacante disputou a primeira Copa do Mundo em 2003, marcou três gols e ajudou o Brasil a chegar nas quartas de final. Em 2007, ela balançou as redes sete vezes e foi vice-campeã ao perder a final para a Alemanha. Já em 2011, a atacante anotou quatro tentos e o país foi eliminado novamente nas quartas de fina. Na edição de 2015, a Rainha conviveu com lesão e fez apenas um gol na campanha que terminou nas oitavas ao ser derrotada pela Austrália. Já em 2019, a camisa 10 marcou duas vezes e o país voltou a cair nas oitavas, desta vez para a anfitriã França. Na sua derradeira disputa de Mundial, ela se despede sem nenhum gol, pela primeira vez. No total, ela fez 17 tentos no principal torneio, superando o alemão Miroslav Klose, no masculino.
Marta deixa a seleção com um vice-campeonato mundial (2007), duas medalhas em Jogos Olímpicos (2004 e 2008), dois ouros no Pan-Americano (2003 e 2007). Ela disputou cinco Copas do Mundo e cinco Olimpíadas (2004, 2008, 2012, 2016 e 2021). Apesar de se aposentar do selecionado, a atacante segue jogando no Orlando Pride, dos Estados Unidos.
O Brasil foi eliminado na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina. Na manhã desta quarta-feira (2), a seleção brasileira ficou no empate sem gols com a Jamaica, no estádio Retangular de Melbourne, pela terceira rodada do Grupo F.
Com a igualdade, a seleção feminina encerrou sua participação no Mundial de 2023 ocupando a terceira colocação com quatro pontos, um a menos do que a Jamaica, que avançou para as oitavas de final na segunda posição. A liderança da chave ficou com a França, que somou sete, ao vencer o Panamá por 6 a 3, em Sidney. Zeradas, as panamenhas foram as últimas colocadas.
Em três jogos disputados, o Brasil goleou o Panamá na estreia por 4 a 0, perdeu da França por 2 a 1 e ficou no 0 a 0 com a Jamaica.
O JOGO
Precisando da vitória para garantir vaga nas oitavas de final, o Brasil começou o jogo partindo para cima da Jamaica. A primeira chance brasileira foi criada aos quatro minutos com Marta. Debinha tentou passar pela marcação e a bola sobrou para a camisa 10 que chutou em cima da goleira Spencer. Aos 10, a Rainha chutou prensado, enquanto Ary Borges estava livre na segunda trave. Dois minutos depois, foi a vez de Adriana bater de fora da área para a defesa de Spencer. Aos 19, a seleção criou boa trama. Debinha recebeu pela direita e tentou o passe para Marta, que não conseguiu bom domínio e tabelou pelo meio. No bate e rebate, Tamires ficou com a sobra e finalizou rasteiro, mas a goleira jamaicana caiu e fez a defesa. A seleção ainda teve outra boa oportunidade aos 23, Tamires levantou no miolo da área e Ary Borges, livre de marcação, cabeceou por cima da trave da Jamaica.
A partida seguia no mesmo cenário. O Brasil tinha muito mais domínio da bola, trocava passes, mas pecava no último toque e não conseguia finalizar bem. Enquanto a Jamaica não conseguiu criar nenhuma oportunidade aguda sem dar trabalho para Lelê no gol brasileiro. Aos 38, Tamires recebeu bola alçada por Ary Borges e bateu de primeira para a defesa em dois tempos de Spencer.
Foto: Thais Magalhães / CBF
Segundo tempo
As duas seleções voltaram modificadas dos vestiários para a etapa complementar. No lado do Brasil, Ary Borges deu lugar para Bia Zaneratto, enquanto a Jamaica promoveu a entrada de Tiffany Cameron na vaga de Cheyna Matthews.
Correndo contra o tempo, a seleção brasileira manteve a mesma postura da etapa inicial e partiu para cima da adversária assim que a bola começou a rolar, com muita troca de passes e encurralando as jamaicanas no campo de defesa. Porém, o selecionado seguiu sem efetividade.
Foto: Thais Magalhães / CBF
Aos 33 minutos, quase o Brasil marcou com gol contra jamaicano. Allyson Swaby tentou cortar o cruzamento de Luana, a bola ia em direção ao gol, mas Spencer fez a defesa. Aos 36, foi a vez da Jamaica ter uma boa chance. Shaw escapou com perigo e, marcada por Kathellen e Tamires, conseguiu finalizar por cima da trave brasileira.
O Brasil ainda tentou aos 41. Debinha recebeu com liberdade, invadiu a área, mas finalizou por cima do gol jamaicano. Aos 44, Andressa Alves bateu a falta nas mãos de Spencer. Aos 48, no bate e rebate na pequena área, Debinha cabeceou fraco e a goleira jamaicana encaixou.
FICHA TÉCNICA
Jamaica 0x0 Brasil
Copa do Mundo Feminina - 3ª rodada
Local: Estádio Retangular de Melbourne, em Melbourne (AUS)
Data: 02/08/2023 (quarta-feira)
Horário: 7h no horário de Brasília
Árbitro: Esther Staubli (SUI)
Assistentes: Katrin Rafalski (ALE) e Susanne Kueng (SUI)
Cartões amarelos: Cheyna Matthews (Jamaica)
Jamaica: Becky Spencer; Chantelle Swaby, Deneisha Blackwood, Allyson Swaby e Tiernny Wiltshire; Vyan Sampson, Drew Spence, Jody Brown (Solai Washington), Atlanta Primus e Cheyna Matthews (Tiffany Cameron); Khadija Shaw. Técnico: Lorne Donaldson.
Brasil: Lele; Antônia (Geyse), Kathellen, Rafaelle e Tamires; Luana (Duda Sampaio), Kerolin, Ary Borges (Bia Zaneratto) e Adriana; Debinha e Marta (Andressa Alves). Técnica: Pia Sundhage.
Em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (1), na véspera da partida decisiva da seleção brasileira contra a Jamaica, amanhã, às 7h, pela última rodada do Grupo F da Copa do Mundo Feminina, a meia Marta falou sobre a sua disposição para entrar em campo e, emocionada, comentou o aumento da relevância do futebol feminino no Brasil e no mundo.
Nas últimas duas partidas do Brasil na Copa, contra o Panamá (vitória por 4 a 0) e França (derrota por 2 a 1), a rainha do futebol, atualmente com 37 anos e eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, saiu do banco de reservas. Contra o Panamá, Marta jogou 16 minutos, já contra a França foram apenas seis minutos em campo.
"Estou preparada para jogar, não sei quantos minutos, isso é com ela (Pia, técnica da seleção brasileira), mas se tiver que jogar o tempo todo, eu vou jogar. Se tiver que jogar alguns minutos, vou jogar alguns minutos. Estou bem, treinando normal. Não tem nada que me impeça de entrar amanhã em jogo e dar o meu melhor. Não sei se consigo jogar os 90 minutos, vou lutar para jogar os 90 se ela decidir me colocar em campo para jogar. Estou bem e preparada”, enfatizou.
A camisa 10 do Brasil ainda falou sobre a tensão que envolve a partida, que virou uma "final" para a seleção brasileira, já que o empate elimina o Brasil e classifica a Jamaica.
"Lógico que o jogo vai ser nervoso, porque é um jogo de mata-mata. Para nós, começou antes do previsto. Temos uma equipe qualificada, mas são jogos de grandes competições. Estamos jogando uma Copa do Mundo, temos que estar preparadas para tudo. Para nós que já vivemos esse momento, temos que estar preparadas. Como a Pia falou, amanhã é um jogo decisivo, e não queremos voltar para casa cedo. Queremos continuar na competição", completou a rainha do futebol.
Em lágrimas, Marta ainda comentou sobre o aumento da relevância do futebol feminino no Brasil e no mundo.
“Sabe o que é legal? Quando eu comecei a jogar, eu não tinha uma ídola no futebol feminino. A imprensa não mostrava jogo do futebol feminino. Como eu ia entender que eu poderia ser uma jogadora, chegar à seleção, e me tornar uma referência? Hoje a gente sai na rua e os pais falam. 'Minha filha quer ser igual a você'. Hoje temos nossas próprias referências. Isso não teria acontecido se nós tivéssemos parado nos obstáculos. A gente pede muito que a nossa geração continue inspirando mais meninas”.
Antes da rodada decisiva, a França lidera o Grupo F da Copa do Mundo com quatro pontos, empatada com a Jamaica. O Brasil aparece em terceiro com três pontos e o Panamá, já eliminado, tem zero.
Na 3ª colocação do Grupo F da Copa do Mundo Feminina de futebol, o Brasil terá uma partida decisiva contra a Jamaica, na próxima quarta-feira (2), às 7h, pela última rodada da fase de grupos da competição. Com três pontos, atrás de França e da próxima adversária, o Brasil precisará vencer as jamaicanas para avançar para as oitavas de final do Mundial.
Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (31), a atacante Andressa Alves mostrou confiança no desempenho da equipe brasileira diante da decisão da próxima quarta-feira.
“O Brasil ainda é favorito contra a Jamaica. A gente depende só da gente, então temos que mostrar a nossa força dentro de campo. É um jogo que não tem margem para erro, temos que fazer o nosso melhor jogo até agora na competição. Eu confio no meu time, eu sei que o Brasil tem futebol para ganhar", comentou Andressa.
Na Copa do Mundo de 2019, o Brasil enfrentou a Jamaica na fase de grupos e venceu por 3 a 0. Andressa Alves também falou que a equipe jamaicana que enfrentará nesta Copa do Mundo não pode ser comparada àquela de quatro anos atrás.
"A gente sabe da dificuldade que vai ser contra a Jamaica, porque não é a Jamaica de 2019. Pelo contrário, é uma seleção muito bem estruturada e que a gente vai ter que jogar tudo, porque é uma final. Em final, não se joga, se vence. Então, a gente tem que entrar com esse pensamento, o importante não é golear, o importante é ganhar de 1 a 0 e fazer os três pontos e passar de fase", comentou a atacante.
Caso passe de fase, a seleção brasileira enfrenta quem passar do Grupo H, formado por Colômbia, Alemanha, Marrocos e Coreia do Sul.
Realizado a partir das 20h, na Praça Tereza Batista, o evento conta com abertura da banda Ministereo Público, formada pelos DJs Raiz Seletor, Pureza e Regivan. Já à venda na internet (www.centralblack.com.br) e nos balcões TicketMix (Barra, Shopping da Bahia e Salvador Shopping), os ingressos custam R$ 40 e R$ 20 reais.
Legalize it – Show de Anelis Assumpção, em tributo ao primeiro disco solo de Peter Tosh
Abertura: Ministereo Público
Data: 03 de junho de 2016
Local: Praça Tereza Batista - Pelourinho
Horário: 20h
Ingressos: R$40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia), à venda no site www.centralblack.com.br, Balcões TicketMix (Barra, Shopping da Bahia, Salvador Shopping), e no local e dia do evento.
Veja uma versão cover da banda:
O CDR Style, sigla do projeto idealizado por Fall Clássico, acontece originalmente com os Mc’s, Dj’s, Ras Elias (trompete) e Mama Soares (percussão). Sendo assim, o baile se transforma em uma comunhão de gêneros africanos, jamaicanos e baianos. “O nosso ragga dialoga muito com o som da percussão que encontramos no pagode, samba reggae, samba, músicas afro. No nosso trabalho temos o riddim, que é o instrumental jamaicano, tocado pelo selecta e ainda a percussão da Bahia feita por Mama, do Coletivo Di Tambor”, explica Fall. Os ingressos podem ser comprados na bilheteria da Idearium no dia do evento, por R$ 10. As primeiras 100 pessoas pagam R$ 5.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.