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jair renan
Vídeo publicado por Jair Renan mostra Bolsonaro chamando mulheres petistas de "incomíveis" e "feias"
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou as mulheres que apoiam o Partido dos Trabalhadores, chamando-as de “incomíveis” e “feias”, em vídeo publicado pelo seu filho e vereador Jair Renan Bolsonaro (PL-SC), na rede social X, antigo Twitter. A gravação aconteceu durante conversa do ex-mandatário com aliados em sua casa em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, durante o carnaval.
“Você pode ver, não tem mulher bonita petista. Só tem feia. Às vezes, acontece quando estou no aeroporto, alguém me xinga. Mulher, né? Olho para a cara dela e nossa, mãe. Incomível”, disse o ex-presidente no vídeo.
? Vídeo publicado por Jair Renan mostra Bolsonaro chamando mulheres petistas de "incomíveis" e "feias"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 7, 2025
Confira ? pic.twitter.com/I9R5l4onJn
Na mesma semana, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, foi ao encontro de Bolsonaro na mesma casa, em Angra dos Reis. Castro compartilhou sobre o encontro em suas redes sociais.
"O café da manhã de hoje foi com o presidente Jair Bolsonaro (@jairmessiasbolsonaro), nosso líder no PL. Na visita, reafirmei nosso compromisso com os valores que defendemos e com o trabalho que temos desempenhado pelo Rio de Janeiro e Brasil. Seguimos juntos, com determinação e respeito à nossa gente, sempre em busca do melhor para nosso país", escreveu o governador.
Após a Polícia Federal (PF) analisar os dados dos celulares apreendidos com o entorno de Jair Bolsonaro (PL), foi constatado que partir de agora os investigadores vão focar nos dispositivos do advogado do ex-presidente, Frederick Wassef e Jair Renan Bolsonaro, o filho caçula.
Segundo o G1, a conclusão é que os celulares de Wassef e Jair Renan podem dar novos rumos às investigações que já são conduzidas pela PF.
Ainda de acordo com o G1, a perícia nos celulares de Wassef, que foi alvo de busca e apreensão na última semana, já foi iniciada.
A PF também trabalha para obter acesso aos dispositivos apreendidos com Jair Renan Bolsonaro na manhã desta quinta-feira (24). O filho caçula de Bolsonaro foi alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal que investiga um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Um celular e um HD foram apreendidos em dois endereços de Jair Renan, em Brasília e em Balneário Camboriú (SC). A PF pedirá compartilhamento do material.
Jair Renan, filho “04” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é alvo de busca e apreensão no âmbito da Operação Nexum que busca apurar crimes contra a fé pública e associação criminosa, além de crimes cometidos em prejuízo do erário do Distrito Federal.
Deflagrado pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Ordem Tributária (Dot/Decor) nesta quinta-feira (24), a ação cumpre outros quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva.
O principal alvo da operação, e mentor do esquema, foi identificado como Maciel Carvalho, 41 anos. Ele foi empresário de Jair Renan e coleciona registros criminais por falsificação de documentos, estelionato, organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, uso de documento falso e disparo de arma de fogo.
Neste ano, ele já foi alvo de duas operações da Polícia Civil do Distrito Federal: a primeira, a “Succedere”, da Dot/Decor, apurou a ocorrência de crimes tributários praticados por uma organização criminosa especializada em emissão ilícita de notas fiscais.
Outra operação, a “Falso Coach”, da Coordenação de Repressão ao Crime Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf), apurou o uso de documentos falsos para o registro e comércio de armas de fogo e a promoção de cursos e treinamentos de tiro por meio de uma empresa em nome de um “laranja”, tendo nesta ação policial sido preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo.
A nova investigação deriva dos materiais apreendidos nas operações citadas foi iniciada uma nova investigação pela Dot, na qual se revelou um esquema de fraudes com crimes de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, com o objetivo final de blindar o patrimônio dos envolvidos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Bruno Monteiro
"A democracia é ruidosa".
Disse o secretário de cultura do Estado, Bruno Monteiro ao voltar a falar sobre as críticas feitas a ele nas últimas semanas pela gestão na pasta, entre eles, um manifesto assinado por artistas e produtores culturais.