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Artigos

Augusto Vasconcelos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Foto: Feijão Almeida/ GOVBA

Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato

Estamos na reta final dos preparativos para um dos maiores eventos de artesanato do Brasil: o FENABA - Festival Nacional de Artesanato na Bahia, que chega à sua segunda edição ainda mais grandioso. Entre os dias 9 e 12 de outubro, ocuparemos um espaço maior na Arena Fonte Nova, em Salvador, para celebrar a nossa cultura, identidade, ancestralidade e economia criativa. O artesanato é mais do que produtos manuais de grande valor estético: também é um importante gerador de renda e guardião da memória do nosso povo.

Multimídia

Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador

Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma na última segunda-feira, a vereadora e líder da Oposição na Câmara de Salvador, Aladilce Souza (PCdoB), comentou a situação atual das contas da prefeitura da capital baiana.

Entrevistas

“Acredito que eles estão satisfeitos”, diz Afonso Florence sobre manutenção da relação servidores estaduais no governo

“Acredito que eles estão satisfeitos”, diz Afonso Florence sobre manutenção da relação servidores estaduais no governo
Foto: Thuane Maria/GOVBA
Em entrevista ao Bahia Notícias, o petista destacou que o histórico de reajustes aprovados pelo governo em benefício dos servidores é fruto de uma “relação madura” entre o gestor do Palácio de Ondina e a categoria. 

filipe martins

Alexandre de Moraes rejeita pedido de ampliar prazo de defesa de Braga Netto, Filipe Martins e Silvinei Vasques
Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou pedido de aumento do prazo de defesa, em caso de trama golpista, de Walter Braga Netto, Filipe Martins e Silvinei Vasques.

 

O trio citado, após denúncia feita no último dia 18 pela Procuradoria Geral da República, por tentativa de golpe, recebeu 15 dias úteis para apresentar uma manifestação defesa contra as acusações. Os advogados do trio, no entanto, alegaram que não tiveram acesso a toda investigação da PF sobre a denúncia, fazendo um requerimento de mais tempo para apresentar a defesa.

 

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), fez a mesma solicitação que o trio e os 4 pedidos foram recusados pelo ministro Alexandre de Moraes.

 

Segundo o entendimento do ministro, os denunciados devem fazer uma defesa somente sobre o que consta no documento da PGR.

 

“Se não há a obrigação legal dos denunciados terem acesso ao acordo e depoimentos realizados em colaboração premiada até o recebimento da Denúncia – embora tenha sido levantado o sigilo em homenagem à ampla defesa -, não há razoabilidade no requerimento de manifestação da defesa do denunciado de ser posterior ao delator nessa fase procedimental", disse ele.

Três militares tiveram mandados de prisão emitidos na Operação Tempus Veritatis
Bernardo Romão e Marcelo Câmara | Foto: Montagem/ Bahia Notícias

Três militares, Bernardo Romão Correa Neto, Rafael Martins de Oliveira e Marcelo Costa Câmara e o ex-assessor da presidência Filipe Martins foram alvos de mandados de prisão no âmbito da Operação Tempus Veritatis na manhã desta quinta-feira (8). Apenas Bernardo Romão ainda não teria tido o mandado cumprido, por não estar em território brasileiro, de acordo com informações da Globo News.

 

Segundo a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, o coronel Bernardo Romão teria sido o intermediário de um encontro entre Mauro Cid e militares formados no curso de Forças Especiais (Kids Pretos) com o intuito de utilizar técnicas militares para consumação do Golpe de Estado. 

 

Já Rafael Martins teria, entre outras ações, solicitando R$ 100 mil para pagamento de despesas com hotel, alimentação e material para direcionar manifestantes “para os alvos de interesse dos investigados, como STF e Congresso Nacional, além de realizar a coordenação financeira e operacional para dar suporte aos atos antidemocráticos, com novos indícios de arregimentação e utilização de integrante das Forças Especiais (FE) do Exército especializados em atuação em ambientes hostis, negados ou politicamente sensíveis, para subverter o Estado Democrático de Direito”.

 

O último militar que consta na lista com mandados de prisão é Marcelo Costa Câmara, que chegou a ser designado como auxiliar residual do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Os elementos de informação identificados até o momento pela investigação demonstram que Marcelo Câmara era o responsável por um núcleo de inteligência não oficial do Presidente da República, atuando na coleta de informações sensíveis e estratégicas para a tomada de decisão de Jair Bolsonaro”, razão pela qual se justificaria o pedido de prisão preventiva. 

 

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Filipe Martins teria sido o responsável por colocar juristas em contato com Bolsonaro para dar ares de legalidade à ruptura institucional intentada pelo grupo. 

 

Além do pedido da Procuradoria-Geral da República, endossando solicitações da Polícia Federal, a decisão de Alexandre de Moraes traz prints de diálogos envolvendo os citados e o ex-ajudante de ordens da presidência da República, Mauro Cid, cujo acordo de colaboração premiada associado a quebra de sigilos telemáticos motivaram a operação deflagrada nesta quinta.

Alvo da PF, Filipe Martins teria entregado minuta de golpe a Bolsonaro
Foto: Reprodução/ TV Senado

Um dos alvos da Polícia Federal na Operação Tempus Veritatis, na manhã desta quinta-feira (8), o ex-assessor especial da presidência, Filipe Martins, teria sido responsável por entregar uma minuta de golpe ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A informação consta no acordo de colaboração premiada do ex-ajudante de ordens da presidência, Mauro Cid, divulgado pelo Uol em setembro de 2022.

 

À época, a PF investigava se o documento citado por Mauro Cid teria sido o mesmo encontrado no cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. Cid revelou, durante depoimentos, que Filipe Martins acompanhou Bolsonaro em uma reunião, com a presença de um padre, em que o documento foi entregue – nele, ainda de acordo com a colaboração, constava a possibilidade de prisão contra adversários do ex-presidente. Martins teria levado um advogado constitucionalista para avalizar o documento.

 

Cid ainda teria relatado aos investigadores que, posteriormente, Bolsonaro teve reuniões com militares de alta patente e mostrou a eles parte do documento para verificar a receptividade à ideia do plano golpista. O único apoiador, de acordo com o relato, foi o comandante da Marinha, almirante Almir Garnier.

 

EX-ASSESSOR FEZ GESTO SUPREMACISTA BRANCO NO SENADO

O ex-assessor especial da presidência também apareceu no noticiário quando, durante uma audiência pública no Senado, fez um gesto identificado como supremacista branco, quando acompanhava o então ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Em sua defesa, Martins sugeriu que apenas estaria ajeitando a lapela do terno - o Senado emitiu apenas um “voto de censura” contra o ex-assessor.

 

O Ministério Público Federal no Distrito Federal chegou a denunciar à Justiça o assessor especial para Assuntos Internacionais. No entanto, ele foi absolvido de uma acusação por racismo pelo juiz federal Marcus Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília. Para Bastos, o MP não conseguiu provar que havia intenção racista no gesto de Filipe Martins. A decisão cabe recurso.

Ex-ministros de Bolsonaro e Valdemar Costa Neto são alvos de operação da PF
Foto: Marcos Corrêa/PR

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (8), uma operação contra suspeitos de envolvimento na suposta tentativa de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder. Entre os alvos estão nomes como o ex-candidato a vice na chapa do ex-presidente, Braga Neto, o general Augusto Heleno, que ocupou o Gabinete de Segurança Institucional, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

 

De acordo com a jornalista Andreia Sadi, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, também é alvo de mandados. Dois ex-assessores especiais de Bolsonaro, Marcelo Câmara e Filipe Martins, são alvos de mandados de prisão.

 

Batizada de Operação Tempus Veritatis, a PF apura "organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder".

 

Conforme informações de Sadi, são cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.

 

Essa é a primeira operação derivada das investigações do dia 8 de janeiro de 2023 que tem como alvos diretos militares e ex-militares. Braga Netto e Augusto Heleno são generais e Marcelo Câmara é coronel. O Exército acompanha o cumprimento dos mandados, frutos da delação de tenente-coronel Mauro Cid.

Citado em delação de Cid, Filipe Martins tem paradeiro desconhecido
Foto: Reprodução Redes Sociais

Citado na delação do tenente-coronel Mauro Cid, o ex-assessor para Assuntos Internacionais de Jair Bolsonaro (PL), Filipe Martins, tem paradeiro desconhecido e mantém silêncio nas redes sociais.

 

Após a derrota do chefe nas urnas, Martins submergiu. Ele ficou como assessor até o final do governo, mas, desde então, evita dizer onde está morando e trabalhando até mesmo para outros bolsonaristas. As informações são do colunista Igor Gadelha do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

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Ao contrário de outros aliados de Bolsonaro que ganharam cargos em gabinetes no Congresso Nacional ou na estrutura de governadores aliados, Martins não foi nomeado para nenhum cargo público.

 

Nas redes sociais, o ex-assessor silencou. A última postagem dele no Twitter, onde costumava opinar com frequência sobre os assuntos da política nacional e internacional, é 30 de outubro, data do segundo das eleições presidenciais.

 

O mesmo comportamento se repete no Facebook e no Instagram, onde Martins também deixou de postar após a derrota de Bolsonaro nas urnas e a vitória de Lula.

Senado aprova 'voto de censura' a Filipe Martins por gesto supremacista
Imagem: UOL

O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (31), um "voto de censura" ao assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins. Na prática, isso não representa uma punição, mas uma forma de o Senado repreendê-lo publicamente.

 

Proposta pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES), a resposta dos senadores se deve ao gesto supremacista feito por Martins em uma sessão do Senado, na semana passada. Na ocasião, o assessor acompanhava o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que prestava explicações sobre a atuação do Itamaraty na compra de vacinas contra a Covid-19.

 

Flagrado ao fazer o gesto que une o polegar ao dedo indicador (veja aqui), Martins disse que estava apenas ajeitando a lapela do terno. Mas o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) acionou a Polícia Legislativa e o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), pediu que o fato fosse investigado.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Palácio Rio Branco atirou no Rosewood mas pode acertar é no Ibis. Mas esse não é o único problema que ronda a Praça Municipal. Enquanto isso, o Cavalo do Cão tenta resolver a fratura causada por Card, e Lero confundiu a Aparecida com o aparecido. Por outro lado, o Soberano ainda precisa tirar essa sua imagem de Disney. E vem aí também a versão baiana dos Tribalistas... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Rui Costa

Rui Costa
Foto: Victor Hernandes / Bahia Notícias

"Estamos conversando todos os dias e haveremos de intensificar as conversas na virada do ano, porque temos que discutir a política no país inteiro". 

 

Disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa ao afirmar que ainda não há definição sobre uma possível candidatura ao Senado em 2026, e que as conversas sobre o tema serão intensificadas na virada do ano. Segundo ele, a decisão será tomada de forma coletiva, considerando o cenário político nacional e as prioridades do governo.

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