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O convidado do podcast BN na Bola da última terça-feira (4) foi Filemon Neto, presidente da SAF do Fluminense de Feira e diretor do Jequié. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o mandatário avaliou a passagem da dupla formada por Kieza e Rogério no Touro do Sertão.
“Fomos bastante criticados por essas duas contratações. O que eu posso garantir é que foram dois atletas impecáveis em comportamento, não deu trabalho para nossa comissão”, afirmou.
Kieza foi anunciado pelo Fluminense de Feira no dia 12 de março, sendo considerado uma das maiores contratações não só do elenco do Flu, mas também da Série B do Campeonato Baiano, mesmo não sendo o jogador mais caro do time, como disse Filemon.
“A contratação de Kieza, para a gente, foi de muita felicidade, porque estávamos trazendo um ídolo aqui para Feira de Santana e ele (Kieza) emprestou uma visibilidade para o clube, que é algo impagável. Kieza topou o projeto. Vão ter críticos falando que foi gasta uma fortuna para trazer ele e isso não é verdade, porque ele nem era o jogador mais caro do elenco. Ele queria vir, até pelo momento de fim de carreira. Infelizmente ele se machucou, mas enquanto esteve em campo, jogou bem. Um craque não pediu para ter tratamento diferenciado”, analisou.
Três dias após o anúncio de Kieza, o Fluminense de Feira divulgou a chegada de Rogério, no dia 15, sendo mais uma das contratações badaladas da equipe para a disputa da Segunda Divisão do Campeonato Baiano.
“Rogério também é um menino do bem. Ele chegou muito bem para a pré-temporada. Achamos que ele iria voar, mas infelizmente aconteceu algo, que não sabemos ao certo, mas achamos que é algo de ordem pessoal, que foi ali no início da temporada e ele decaiu muito. Ele não estava bem ao ponto da gente sentar para conversar e ele querer ir embora. A relação com ele é maravilhosa e eu torço muito por ele”, analisou.
Kieza registrou cinco partidas disputadas e um gol marcado com a camisa do Fluminense de Feira. Já Rogério, atuou em quatro partidas, mas não teve participação direta para gol.
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O convidado do podcast BN na Bola da última terça-feira (4) foi Filemon Neto, presidente da SAF do Fluminense de Feira e diretor do Jequié. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o mandatário fez um balanço dos seus dois primeiros anos no comando do Touro do Sertão.
“A missão de realizar a reconstrução do Fluminense de Feira está sendo o grande desafio de nossas vidas. É um clube grande, onde toda a cidade é apaixonada por ele. A parte organizacional e de estrutura vem caminhando muito bem, porque pegamos a equipe em uma situação ruim e conseguimos fazer uma estrutura de CT, departamentos bem estruturados, como academia, fisioterapia, preparação física, divisões de base implementadas. Então em termos de modernidade e estrutura, considerando o patamar da nossa equipe, nós conseguimos”, explicou.
Além de detalhar a evolução do Fluminense em termos de organização, estruturação e reconstrução dos departamentos, como da divisão de base, o presidente do Touro também avaliou o âmbito esportivo do clube.
“No desafio esportivo, também acho que fizemos um trabalho interessante. Em 2024, montamos um elenco que, ao meu ver, era o melhor da competição e eu falo isso pelos números do Baiano. O Fluminense dominou a competição de ponta a ponta, mas o futebol tem dessas coisas. Caímos para o Porto, que tinha uma equipe interessante também. Deixamos escapar a grande chance do acesso”, analisou.
“Neste ano de 2025 foi mais equilibrado. Tivemos a participação do nosso rival local, o Bahia de Feira, que é hoje, na minha opinião, o clube mais estruturado do interior da Bahia e calhou da gente enfrentar justamente o nosso rival numa semifinal, um confronto que tem toda rivalidade local, tivemos dois jogos com uma temperatura alta e o Fluminense acabou sendo eliminado. O futebol é muito focado em resultado e apesar da gente ter feito um trabalho muito reconhecido, quando o acesso não chega, começa a pesar, porque a pressão é grande”, concluiu.
BATEU NA TRAVE
Em 2024, o Fluminense de Feira liderou a classificação da primeira fase da Série B do Campeonato Baiano e enfrentou o estreante Porto Sport Club na semifinal do torneio. Na ida, o Porto venceu por 2 a 1 e a volta terminou empatada em 1 a 1. Com a eliminação nas semis, o Touro do Sertão deixou o acesso escapar.
Na temporada de 2025, o Flu fez uma campanha sólida e ficou na terceira colocação. Com isso, enfrentou o Bahia de Feira, seu maior rival, nas semis. Na ida, os times empataram em 1 a 1, e na volta, a derrota por 3 a 0 adiou a promoção do Fluminense para elite do Campeonato Baiano mais uma vez.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (4) foi Filemon Neto, presidente da SAF do Fluminense de Feira e diretor do Jequié. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o dirigente ressaltou a importância da parceria entre o Touro de Feira e o Jipão no ponto de vista do aumento de datas para jogadores, comissão técnica e funcionários.
“Com certeza é algo importante. Prover segurança aos seguranças que trabalham com a gente também faz parte do nosso projeto. A maioria dos times do interior funcionam de forma intinerante e bastante sazonal, funciona durante o Campeonato Baiano, e quando acaba a competição, quem não tem mais torneios para competir, a equipe cessa o funcionamento e só volta no ano seguinte. Todos esses profissionais tem de ser realocados, se não ficam parados, sem trabalhar, desvalorizados. Quando fazemos parcerias como essa, valorizamos o trabalho do profissional", enfatizou.
Filemon também comentou a chegada do técnico Rodrigo Fonseca, que chega para assumir o comando do Jequié durante a Série A do Campeonato Baiano, e posteriormente, estará na beira de campo liderando o Fluminense de Feira pela Segunda Divisão do Baianão.
“Montamos uma lista com alguns técnicos e o nosso primeiro critério era de focar em um treinador que acreditamos que tem um modelo de jogo que serve para trabalhar nas duas equipes. O que mais me chamou a atenção durante as conversas com o Rodrigo, um cara que encabeçava essa lista de treinadores sondados, eu senti, da parte dele, uma vontade muito grande de fazer parte do projeto. Vi isso da parte dele, e para nós (diretoria), isso é um fator preponderante. Em todas contratações levamos esse perfil em consideração”, concluiu.
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Filemon Neto revela primeiros passos da parceria entre Flu de Feira e Jequié: “Tem sido maravilhoso”
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (4) foi Filemon Neto, presidente da SAF do Fluminense de Feira e diretor do Jequié. Durante a conversa com Hugo Araújo e Carlos Matos, o dirigente explicou como foi o contato inicial para concretizar a parceria entre o Touro de Feira e o Jipão, anunciada no último mês.
“Eu procurei o Leur Lomanto Júnior para compor a parceria. Tivemos a ideia de juntar as duas equipes, que disputam as duas competições, o Fluminense na Série B e o Jequié na Série A do Baiano. Leur é um cara que eu já tinha referências maravilhosas sobre ele, foi um cara muito receptivo. Almoçamos e conversamos sobre a parceria, ele deu toda a força e me apresentou para a nova diretoria. Depois disso, começamos a construir essa parceria. Como que seria feito, como seria estruturada, definimos montar logo um conselho entre as duas equipes para que pudéssemos definir as coisas macro”, disse.
Além de ressaltar o bom relacionamento com o ex-presidente do Jequié, Filemon destacou positivamente a parceria entre o Touro de Feira e o Jipão, além de elogiar a nova diretoria, eleita no final de outubro.
“A parceria tem sido maravilhosa, porque trabalhar com o pessoal do Jequié é muito fácil, nós conversamos bastante. O presidente atual, Eduardo (da Pax), é um cara muito bacana, humilde e simples, nos deixa bem à vontade. Jacó Almeida (vice-presidente) também é um cara do bem”, concluiu.
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Na manhã desta quinta-feira (27), o Fluminense de Feira realizou a apresentação oficial dos novos reforços para a disputa da Série B do Baianão. Trata-se dos atacantes Kieza e Rogério, dupla que passou pelos dois principais times do estado, Bahia e Vitória. O evento conduzido pelo presidente Filemon Neto ocorreu no CT da equipe.
Não é a primeira vez que Kieza e Rogério vão formar uma parceria, já que os dois atuaram juntos no São Paulo e no Náutico entre os anos de 2011 e 2013.
Com um novo projeto desde 2022, o Fluminense carrega o posto da segunda Sociedade Anônima do Futebol confirmada no estado da Bahia, atrás apenas do Bahia SAF, do City Football Group. Filemon Neto é o presidente da nova gestão do Tricolor de Feira de Santana, que recebe o investimento da Core3, empresa de telecomunicações do mandatário.
Um dos critérios de contratação adotados pela gestão é de trazer jogadores reconhecidos e experientes, tendo em mente que esse é uma das principais características que distanciaram o Touro do Sertão do acesso para a elite do futebol baiano na última temporada, onde o time teve a melhor campanha da Segunda Divisão, mas foi eliminado no mata-mata.
Centroavante experiente de 38 anos, Kieza é velho conhecido do futebol baiano por conta de suas passagens por Bahia e Vitória, além de também colecionar grandes equipes do futebol brasileiro no currículo, times como Cruzeiro, São Paulo, Botafogo e Fluminense (RJ). O atacante demonstrou estar motivado para atuar pelo clube de Feira de Santana.
“Estou muito motivado com esse novo desafio no Fluminense de Feira. Sei da grandeza do clube e do carinho da torcida. Quero contribuir dentro e fora de campo para levar o time aos seus objetivos”, declarou Kieza.
Atacante de 34 anos, o experiente Rogério, também conhecido como "Neymar do nordeste", se destacou na carreira por colecionar passagens pela dupla BaVi, São Paulo, Sport, Náutico, Ceará, Juventude e Botafogo.
Pela Segunda Divisão do Campeonato Baiano, mais nove equipes além do Fluminense estarão na disputa pelo acesso para a elite do futebol do estado. Bahia de Feira, Galícia, Grapiúna, Leônico, SSA, Teixeira de Freitas, Ypiranga e Itabuna são os adversários do Touro do Sertão.
Na estreia da Série B, o Fluminense de Feira vai enfrentar o Itabuna, fora de casa, no dia 30 de abril. A partida ainda não tem um horário definido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.