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Jornalista, apresentadora, escritora e dona de uma energia inigualável, Rita Batista se prepara para o lançamento do volume dois do livro autoral “A Vida é Um Presente: Mantras para o seu dia a dia”. Com a primeira parte lançada em maio de 2024, o projeto, que leva aos leitores mensagens de empoderamento, autoestima e positividade, ganhou, em 2025, uma versão em audiobook, disponível na plataforma Audible.
Em conversa com o BN Hall, ela compartilhou em primeira mão alguns detalhes sobre o lançamento do segundo livro e as perspectivas para a chegada da novidade às livrarias. “A Editora Planeta, com o Selo Academia, me convidou para fazer “A Vida é um Presente: volume 2”. A gente tem a expectativa ainda de lançar esse ano, mais para o final do ano. E é isso, mais mantras, mais ideias, mais exercícios, mais decretos, mais orações, mais possibilidades da gente criar, de fato, essa egrégora, de criar essa ambiência positiva para que as coisas melhorem e funcionem”, revelou a artista.
Conhecida pela espiritualidade e a maneira singular de experienciar o mundo, Rita não restringe os mantras apenas ao livro, mas compartilha também sua visão e estilo de vida com pequenos recados através das redes sociais. Ela compara a mente ao corpo, e prega a manutenção mental da mesma maneira que a física.
“Do mesmo jeito que a gente cuida do corpo, a gente precisa cuidar dos pensamentos. Parece uma conversa para boi dormir, uma positividade tóxica, mas não é, não! É sério, é real (...). Se a gente puder fazer isso, a gente vai começar a sentir os efeitos na vida prática, na palpável, sabe?”, orientou durante a entrevista.
Colhendo os frutos plantados ao longo da caminhada na área da comunicação, Rita apresentou, pelo segundo ano consecutivo, ao lado do colega de profissão Vanderson Nascimento, a 2ª edição do Festival Negritudes Globo, que aconteceu no dia 24 de julho, em Salvador. Em 2025, Rita também celebra três anos como apresentadora do “É de Casa”, programa da Globo exibido aos sábados para um público de 20 milhões de pessoas.
“O ‘É de Casa’ é uma delícia de fazer (...). Agora a gente está nessa formação, eu, Maria Beltrão, Thiago Oliveira, Thalita Moretti, um grupo coeso, cada um sabe seu tamanho, cada um sabe seu lugar, Maria Beltrão é a nossa âncora”, respondeu, exaltando a equipe responsável pela realização do programa.
Ainda durante a conversa, ao ser questionada sobre o futuro, a comunicadora foi objetiva quando revelou o que espera para os próximos 5 anos em relação aos trabalhos em parceria com a emissora. “A expectativa de qualquer apresentadora de televisão é ter o seu solo, é ter o seu programa, é de comunicar para mais e mais pessoas e é de fazer parte dessa engrenagem que é tão potente que a engrenagem do grupo Globo (...). Estou afinando as cordas dos instrumentos para daqui a pouco estar fazendo o meu solinho também, o meu solinho na frente da TV”, finalizou Rita.
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A jornalista baiana Luana Assiz, da Rede Bahia, prestou uma homenagem à cantora Preta Gil na noite desta quinta-feira (27), durante o Festival Negritudes Globo, realizado na Casa Baluarte, em Salvador. No palco, ela interpretou a música “Sinais de Fogo”, um dos maiores sucessos da artista.
O momento foi registrado em vídeo pelo BN Hall. Na gravação, Luana aparece sozinha, com o instrumento em mãos, interpretando a canção em tributo à cantora, que faleceu no último domingo (20), após enfrentar uma longa batalha contra o câncer.
Mais tarde, a jornalista também foi a responsável por conduzir o encerramento oficial do evento, no encontro “Ritmos e Sons”, que contou com a participação dos cantores Seu Jorge e Russo Passapusso.
HOMENAGEM NA ABERTURAS
Preta também foi homenageada na abertura do evento. Na ocasião, a cantora Mariene de Castro subiu ao palco para dividir os vocais em uma emocionante versão de “Preta Pretinha”, em tributo a cantora. Em seguida, interpretou “Drão”. A escolha da última canção foi especialmente simbólica: em abril, Preta a cantou ao lado do pai, Gilberto Gil, durante um show da turnê Tempo Rei, em São Paulo — naquela que seria sua última apresentação da música ao vivo.
Uma das apresentadoras desta edição do Festival Negritudes Globo, Rita Batista também saudou o legado da cantora. “Peço também uma saudação em memória desta mulher que acaba de encantar. A alma de Preta Gil é de festa, é de alegria, é uma alma solar. Vamos abrir caminho à sua memória”, declarou à época.
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A atriz Cris Vianna é uma das participantes da segunda edição do Festival Negritudes Globo, que acontece nesta quinta-feira (22), na Casa Baluarte, em Salvador. Em conversa com o BN Hall, a artista destacou a Bahia como lugar de pertencimento e acolhimento.
Relembrando sua última visita, no início do ano, quando passou a virada em Porto Seguro, no sul baiano, a atriz refletiu sobre o vínculo com o estado. “Na história da minha vida, eu venho todos os anos, em algum momento. Eu procuro vir porque volto outra pessoa, sempre melhor do que cheguei. É um lugar que está na minha lista da felicidade. Estar na Bahia muda tudo para mim”, contou ao BN Hall.
Durante o painel "O que é que a Bahia tem? Bahia como fonte de inspiração", mediado pela apresentadora Rita Batista, Cris dividiu a conversa com Aline Patriarca, Edvana Carvalho e a cantora Melly.
No bate-papo, ela comentou sobre o desejo de comprar uma casa e, quem sabe, morar em terras baianas. Ao BN Hall, Cris revelou que os planos estão guardados para o futuro.
“Tenho esse sonho, sim, mas não vai ser agora, porque ainda é muita luta. Mas acho que, mesmo sem ter uma casa, sempre fui muito acolhida aqui e seguirei voltando sempre. Isso me fortalece muito”, ressaltou.
Cris falou também sobre o quanto a Bahia influencia sua trajetória e identidade. “A Bahia me ensina e me inspira. Aqui, eu me vejo e sinto que posso, de fato, ser preta. Definitivamente, quando venho, sempre volto maior e melhor. Até me emociono ao falar”, completou.
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O seriado Pablo e Luisão terá uma segunda temporada. A novidade foi confirmada pelo humorista Paulo Vieira, responsável pelo projeto que estreou neste ano no Globoplay, durante a participação no Festival Negritudes, promovido pela Globo em Salvador nesta quinta-feira (24).
Líder de audiência do Globoplay desde seu lançamento, o seriado conseguiu alcançar audiência maior que a de novelas da TV aberta.
Baseada em fatos reais, a trama acompanha a história dos amigos Luisão, vivido por Aílton Graça e inspirado no pai de Paulo Vieira, e Pablo, Otávio Muller.
A série, ambientada em Palmas, Tocantins, nos anos 2000, também conta com nomes como Dira Paes, Yves Miguel, João Pedro Martins e o humorista baiano João Pimenta.
Celebrando a cultura negra e a ancestralidade, o Festival Negritudes Globo acontece nesta quinta-feira (24), na Casa Baluarte, em Salvador. Em entrevista ao BN Hall, o CEO do projeto, Ronald Pessanha, comentou sobre a escolha da capital baiana como sede do evento, que chega à sua segunda edição na cidade.
“Desde o início, pensávamos em trazer o festival para Salvador. É a cidade mais negra fora da África. O projeto busca ampliar a representatividade negra nas telas e valorizar a cultura brasileira de matriz africana. Por isso, falar de Salvador é essencial quando tratamos desses temas”, explicou.
Segundo Pessanha, a chegada à capital baiana já era desejada desde a criação do projeto em 2022. “Tínhamos essa vontade desde o começo. À medida que o projeto cresceu, especialmente depois da edição em São Paulo, entendemos que era o momento certo de vir para cá e realizar essa celebração”, relembrou.
Vivendo mais uma edição em Salvador, o CEO também compartilhou impressões sobre o evento e comentou as novidades desta edição: “Já superou minhas expectativas. O espaço está cheio, e este ano tivemos novidades como o palco do esporte, o Espaço Afro, com conteúdos sobre carreira e diversidade, além dos desfiles de moda e até uma quadrilha junina”.
Quando questionado sobre possíveis novidades para os próximos anos, preferiu guardar segredo. “Isso é surpresa. O que posso dizer é que vamos continuar surpreendendo o público, criando espaços de celebração, encontro e identificação. O Negritudes é isso: um grande encontro que soma forças e compartilha vivências. A gente vai continuar trazendo essa energia”, concluiu.
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A força da cultura negra e da ancestralidade deu o tom da abertura do Festival Negritudes Globo em Salvador. Ao som potente do Ilê Aiyê, o primeiro bloco afro do Brasil, o evento teve início na manhã desta quinta-feira (24), na Casa Baluarte.
Durante a apresentação, a cantora Mariene de Castro subiu ao palco para dividir os vocais em uma emocionante versão de “Preta Pretinha”, em homenagem à cantora Preta Gil. Logo depois, foi a vez de Márcio Victor, da banda Psirico, fazer uma participação especial, aumentando ainda mais a energia da celebração.
De volta ao palco, Mariene entoou “Ponto de Nanã” e, logo depois, uma versão de “Drão”, mantendo a homenagem a Preta Gil. A interpretação ganhou ainda mais força com os batuques do Ilê Aiyê e a sensibilidade da sanfona de Geovane Barbosa. A escolha da canção foi especialmente simbólica: em abril, Preta a cantou ao lado do pai, Gilberto Gil, durante um show da turnê “Tempo Rei”, em São Paulo — naquela que seria sua última apresentação da música ao vivo. Escrita por Gil, “Drão” fala sobre o fim de seu casamento com Sandra Gadelha, mãe de Preta, com quem ele viveu uma união de 21 anos.
Mariene de Castro canta “Drão”
— BN Hall (@bnhall_) July 24, 2025
???? Reprodução / Globoplay pic.twitter.com/8It6oG0P0U
A apresentadora Rita Batista, que divide o comando do palco com o jornalista Vanderson Nascimento, anunciou ao público que esta edição do evento será dedicada ao legado de Preta. "Peço também uma saudação em memória desta mulher que acaba de encantar. A alma de Preta Gil é de festa, é de alegria, é uma alma solar. Vamos abrir caminho à sua memória (...). Hoje é dia de festa, mas também de reverenciar as culturas brasileiras e dialogar com nossas potências. Essa energia combina muito com ela, que espalhou a grandiosidade de pensar que podemos ser quem quisermos ser. Essa edição do Festival Negritudes Globo, sim, é dedicada a Preta Gil”, declarou Rita.
Com homenagem a Preta Gil, Festival Negritudes Globo dá início a edição em Salvador
— BN Hall (@bnhall_) July 24, 2025
???? Reprodução / Globoplay pic.twitter.com/Rk5bDlDvTE
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O cantor e compositor baiano Gilberto Gil irá participar da 2ª edição do Festival Negritudes Globo, no Rio de Janeiro, no dia 15 de maio. O artista será o destaque do painel “Tempo Rei, Tempo Gil”, conduzido pela jornalista Maju Coutinho, em uma conversa sobre sua trajetória e experiências de vida, segundo informações de O Globo.
O festival, realizado pela Globo dentro de sua agenda ESG e com patrocínio da Natura, contará também com mesas de discussão com nomes reconhecidos do audiovisual negro, oficinas de capacitação, mentorias e atividades abertas ao público.
Em 2024, o festival reuniu mais de 1,5 mil pessoas na Gamboa, no Rio de Janeiro, com conversas sobre a presença negra no audiovisual brasileiro. Além do Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo também receberão edições do Festival Negritudes Globo ao longo de 2025.
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O Festival Negritudes Globo, em parceria com a Rede Bahia, desembarca pela primeira vez na capital baiana. O evento, que celebra e debate as narrativas negras no audiovisual, ocorrerá no próximo dia 18 de julho na Casa Baluarte. Participarão do festival personalidades como Rita Batista, os cantores Larissa Luz e Tatau, o cineasta norte-americano Alrick Brown, os atores Érico Bráz, Jessica Ellen, Amaury Lorenzo e Maria Gal, além de escritores como Bárbara Carine, Elisa Lucinda e a influenciadora Tia Má.
O evento contará com seis painéis, diversas ativações e oficinas promovidas em parceria com a Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (APAN). As mentorias, coordenadas pelo empresário Ad Júnior, oferecerão dicas sobre carreira e projetos direcionadas exclusivamente a pessoas negras. O evento é gratuito, e as inscrições podem ser feitas no site www.negritudesglobo.com.br.
Ronald Pessanha, líder do Negritudes Globo, destacou a importância de realizar o festival em Salvador: "Ver um evento que trata sobre as narrativas negras no audiovisual ganhando musculatura, com três edições em único ano, nos enche de orgulho. Sabemos da importância da cidade de Salvador para a cultura afro-brasileira e realizar uma edição do Festival Negritudes Globo na cidade, mais do que simbólico, é um reconhecimento desse espaço que carrega tanta história".
O Festival Negritudes faz parte da Agenda ESG da Globo, um conjunto de práticas voltadas para a preservação do meio ambiente, responsabilidade social e transparência empresarial. Em 2024, o evento já passou pelo Rio de Janeiro, reunindo cerca de 2 mil pessoas no Galpão da Cidadania, além de milhares acompanhando ao vivo pelo Globoplay. Em Salvador, o evento ocorrerá em um prédio tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia e está preparado para receber cerca de 2,5 mil pessoas ao longo do dia. As discussões do palco principal serão transmitidas ao vivo pelo Canal Futura e de forma gratuita para usuários logados no G1 ou no Globoplay.
Confira a programação:
10H | Abertura
10H10 | Boas-Vindas
Com Ronald Pessanha (líder do Negritudes), Rita Batista e Vanderson Nascimento
10H20 | Fé e Narrativas
Discussão sobre como as crenças interferem nas narrativas negras, com Jéssica Ellen (atriz), Kléber Lucas (pastor evangélico), Ekedy Sinha (ativista e representante do Candomblé) e Padre Lázaro. Mediação de Rita Batista (apresentadora Globo).
11H50 | Narrativas Negras: Uma Infinidade de Possibilidades
Debate sobre a diversidade das narrativas negras, com Maria Gal (atriz) e Alrick Brown (diretor e professor de cinema e TV na NYU). Mediação de Zileide Silva (jornalista Globo).
13H30 | Painel LED: Educação Antirracista
Discussão sobre educação antirracista com Bárbara Carine (escritora e idealizadora da escola Maria Felipa) e Monique Evelle (empreendedora). Mediação de Larissa Luz (cantora e apresentadora).
15H | Fale do Seu Lugar e Seja Universal
Discussão sobre a universalidade das narrativas locais, com Tia Má (atriz e influenciadora), Viviane Ferreira (cineasta) e Gabriel Jacome (diretor de Gestão de Conteúdo Globo). Mediação de Felipe Velozo (repórter TV Globo).
16H15 | Narrativas Orais como Forma de Resistência
Debate sobre a resistência através das narrativas orais, com Érico Brás (ator), Elisa Lucinda (atriz), Amaury Lorenzo (ator), Valmir Boa Morte (líder sociocultural de Cachoeira). Mediação de Tarsilla Alvarindo (jornalista da rede Bahia).
17H45 | Régua e Compasso
Discussão sobre a influência das culturas afrodescendentes na música brasileira, com destaque para a Bahia.
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Realizado anualmente em São Paulo desde 2022, o Festival Negritudes chega para uma edição inédita na capital baiana, no dia 18 de julho. O evento será na Chácara Baluarte, localizada no Santo Antônio Além do Carmo.
O projeto, que recentemente aconteceu no Rio de Janeiro pela primeira vez, é uma iniciativa da Globo para celebrar e debater as narrativas negras no audiovisual. A ocasião contará com diálogos, oficinas e apresentações artísticas para conquistar novos públicos.
Com curadoria e roteiro do baiano Dimas Novais, o festival terá participação de Rita Batista, apresentadora do “É de Casa”, e outras personalidades. Os ingressos para o evento são gratuitos e as inscrições estarão abertas a partir do dia 8 de julho. A entrada será por ordem de chegada, sujeito a lotação do espaço.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.