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Artigos

Luiz Carlos Suíca
Manifesto: O Estado e a Megaoperação da Hipocrisia
Foto: Divulgação

Manifesto: O Estado e a Megaoperação da Hipocrisia

A megaoperação no Rio de Janeiro não foi um ato de justiça. Foi uma demonstração de poder — e de hipocrisia. Quando helicópteros sobrevoam as favelas e o som dos tiros ecoa pelas vielas, o Estado não está combatendo o crime. Está reafirmando que o crime é parte de sua própria estrutura. Porque se o crime é organizado, é porque o Estado também está dentro dele — e dele se alimenta.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

femadum

"A música da Bahia tem que se reinventar, o axé principalmente", afirma Lazinho, vocalista do Olodum
Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

Antes mesmo do movimento Axé Music começar e dar o tom do Carnaval em Salvador, os batuques do Olodum já eram ouvidos pelas ruas da capital baiana como um som revolucionário e, como o próprio Lazinho, vocalista da banda, classificou: problemático. Isso por que o Olodum sempre saiu nas ruas com canções de protesto e poesias musicadas, sentido contrário das músicas comerciais de hoje em dia.

 

Em 2025, a Axé Music completa 40 anos, seis a menos que o Olodum, que sem dúvidas, foi uma inspiração para o movimento, assim como todos os blocos afro já existentes na capital baiana antes de Luiz Caldas puxar o 'Fricote' na avenida. 

 

Para Lazinho, a reflexão que fica após anos do surgimento do movimento é a necessidade de se reinventar. Ao Bahia Notícias, o vocalista do Olodum pontuou a diferença entre a música baiana e a música afro, feita pelo Olodum e por outros blocos, que com o passar dos anos não perdeu o propósito.

 

"Eu acho que a música da Bahia, ela tem que se reinventar, principalmente o axé. A música afro é um pouco diferente, porque quer ou não, a gente tem um corpo de compositores. Não perdemos nossos compositores de vista, eu estou sempre pegando pelo braço e falando 'Apareça lá', 'apresente a sua música', saio na rua falando sobre a importância deles para a propagação da nossa cultura."

 

Foto: Bahia Notícias

 

Segundo o artista, muitos compositores de música afro pensaram em migrar para o axé pela facilidade em fazer dinheiro. Lazinho conta que a união fez a força neste caso, e um grupo conseguiu convencer os compositores de não "mudar de lado".

 

"Algumas pessoas tinham desistido, por causa do axé. Tinha desistido de fazer música e eu e uma galera criamos um grupo para trazer novos compositores e os compositores que tinham parado de compor. Se não, o mesmo que aconteceu com o axé ia acontecer com a música de Bloco Afro. Acho que a música da Bahia tem que se reinventar, o axé principalmente, que ajudou também a levar o nome da Bahia muito longe, acho que pararam um pouco no tempo, mas agora estão tentando se reencontrar. E nós vamos ajudar, porque o que for da Bahia, o Olodum vai ajudar sempre."

 

Em entrevista ao Bahia Notícias durante o lançamento do Festival e Música e Artes Olodum (Femadum), o músico exaltou a importância do projeto, que completa 44 anos em 2024 e é o responsável por enriquecer o repertório do Olodum, para a Bahia.

 

"O Femadum não é só importante para o Olodum, nem para os compositores. A importância do Femadum é para a música de Salvador, da Bahia, que até então era chamada de música regional. A criação do festival expandiu a música da Bahia através dos tambores do Olodum para o mundo, tanto que muitos artistas baianos que não apareciam na mídia nacional e internacional, e passaram a ganhar vários prêmios e destaque a partir de 1990, porque o Olodum divulgava as músicas que eram resultados do Femadum. Hoje, o Festival se tornou o maior festival de música negra da América Latina."

 

Foto: Divulgação

 

Mundialmente conhecidos através da própria música, que conquistou grandes artistas internacionais, como Paul Simon e Michael Jackson, Lazinho relembrou a primeira vez que o Olodum pisou fora do Brasil e as dificuldades que a banda passou para se tornar a referência que é atualmente.

 

"Eu me lembro que em 1990 nós fomos para a Europa ganhando 10 libras por dia, que era para tomar café, almoçar e jantar, mas o sacrifício que foi feito lá atrás serviu para o reconhecimento das pessoas para o Olodum, que até então era tido como uma entidade problemática que lutava por direitos. Eu acho que a importância do Olodum para a cultura da Bahia e para a música da Bahia é muito grande. Nós somos suspeitos de falar, o povo é que vê essa grandeza e nos vem, nos reportar. O Olodum é muito importante na vida do povo baiano, quer queira, quer não, é preciso assumir isso. Mas ele tem uma importância muito grande, principalmente para a mulher negra, que nós defendemos desde a nossa criação. O Olodum vem defendendo o que eles chamam de 'classe menos favorecida', nós demos voz e vez a essas pessoas."

“É tão essencial ao Olodum quanto o Carnaval”, afirma Jorginho Rodrigues sobre o Femadum, que completa 44 anos em 2024
Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

Criado com o propósito de divulgar a diversidade da cultura afro baiana e brasileira e dar oportunidade a talentosos artistas populares que buscam na cultura afro a sua fonte de inspiração, o Festival de Música e Artes Olodum – FEMADUM, celebra em 2024 os 44 anos de existência com uma vasta programação cultural no Pelourinho.

 

Com início nesta quinta-feira (5), o Centro Histórico de Salvador recebe oficinas, palestras, workshops, encontros literários, além de ações de cidadania para a comunidade. “Nós vamos fazer um festival plural e diverso que envolve várias áreas. Tem arte, literatura, música e tudo que é expressão que a gente considera importante para que a população conheça das histórias e das referências afro-brasileiras”, afirma Jorginho Rodrigues, presidente executivo na Grupo Cultural Olodum.

 

O Festival foi responsável por dar ao Olodum canções que levaram o grupo percussivo para o Brasil e o mundo. Foi através do concurso que o público ouviu pela primeira vez ‘Faraó Divindade do Egito’, por exemplo, composição de Luciano Gomes que ficou conhecida na voz de Margareth Menezes. O Femadum também revelou grandes compositores da música baiana, como Tatau, que ganhou a oportunidade no Ara Ketu após se apresentar no evento e ser assistido por dona Vera Lacerda, Piérre Onássis, Jauperi, Tonho Matéria e outros.

 

“O Femadum vem se transformando, vem se inovado e a cada ano permitindo que mais gente tenha a oportunidade de escrever suas músicas, de se tornarem conhecidos e de revelar novos talentos. A gente espera que novos talentos sejam revelados nessa edição, que venham novos Pierres, novos Jaus, Tonhos, Cabelinhos, queremos propagar a nossa mensagem”, pontua Marcelo Gentil.

 

Em 2025, o Olodum levará como tema do Carnaval para a avenida ‘Olodum Maré’. Três músicas foram selecionadas para a grande final, foram elas ‘Os Tambores do Olodum Saúda o Ser Criador’, de Paulo Sales, Edson Prodígio e Sérgio Debalê; ‘Recado Olodum’, composta por JC Cabelo; e ‘O Nome de Deus’, de Alisson Lima.

 

Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

 

Ao Bahia Notícias, JC Cabelo, ou Cabelinho, como é conhecido artisticamente, falou sobre a oportunidade dada pelo Femadum aos novos compositores e a importância da existência dele para a propagação da cultura negra.

 

“O festival perdura e abre espaço para novos talentos e principalmente para a propagação da música do bloco afro, porque quem vem para o Femadum, apesar de ser um evento promovido pelo Olodum, o olodúnico, como gostamos de falar, está interessado em saber mais dessa cultura afro. Antes a gente tinha que batucar a nossa música nos ônibus, hoje, o Femadum dá esse espaço para o artista mostrar sua arte e ser exaltado por ela.”

 

Neste ano, além das atividades artísticas, shows e workshops, os alunos da Escola Olodum serão assistidos por meio de uma ação oftalmológica, que terá ainda doação de óculos para os casos mais graves. 

 

“Esse é um passo, mas durante o ano o Oludum desenvolve ações sociais que fomentam e estimulam também a consciência sobre a importância de fazer o bem. Nós somos um bloco popular e quando estamos nas ruas fazendo eventos de boa qualidade, eventos gratuitos, que permitem acesso a diversas pessoas que tenham ou não condição de pagar para assistir um evento dessa qualidade, isso nos deixa muito felizes”, celebra Jorginho.

 

Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

 

O presidente executivo do Grupo Cultural Olodum afirma que tem como maior desafio para manter o Femadum a questão financeira, já que parte dos recursos são do próprio Olodum, porém, neste ano, ele foi contemplado pela Lei Paulo Gustavo. Mas o retorno do público em relação ao evento faz com que o festival continue valendo a pena de ser realizado. 

 

“O Olodum só tem a agradecer ao público. Nós somos muito respeitados e a gente sente essa vibração, porque a gente faz um evento como esse e no Largo do Pelourinho as pessoas comparecem, mais de 10 mil pessoas chegam para ver o espetáculo promovido pelo Femadum, as pessoas vêm às oficinas, participam ativamente disso, para a gente é uma responsabilidade enorme, porque nós queremos não só agradar esse público, mas contemplá-los e fazer com que eles sintam parte desse processo.”

 

Confira a programação completa:

Olodum promove Festival de Música e Artes no Pelourinho
Foto: Divulgação

Dos dias 13 a 16 de julho de 2023, o Olodum promove seu tradicional Festival de Música e Artes (Femadum), no Centro Histórico de Salvador, com o objetivo de revelar novos talentos musicais e dar visibilidade às manifestações culturais e artísticas.

 

A edição 2023 do Femadum acontece com o tema “O Tambor Cidadão na Construção da Musicalidade Afro-Brasileira”. A programação artística com shows musicais será realizada no Largo do Pelourinho, nos dias 15 e 16, das 13h às 17h, aberto ao público.

 

A expectativa é que cerca de dez mil pessoas atendam ao chamado da banda mais internacional da Bahia. O Femadum oportuniza à população em geral o acesso à arte, cultura, lazer e entretenimento, com as participações de artistas nacionais e locais. 

Femadum chega a mais uma edição neste fim de semana no Pelourinho
Foto: Divulgação

Criado em 1980 para divulgar a diversidade da cultura afro baiana e brasileira, o Festival de Música e Artes Olodum (Femadum) chega a mais uma edição neste fim de semana, em Salvador. O evento acontece neste sábado (9) e domingo (10), a partir das 13h, no Largo do Pelourinho, contemplando, além da música, diferentes linguagens artísticas, como literatura, artes plásticas e audiovisual. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Femadum – Festival de Música e Artes Olodum
QUANDO: Sábado e domingo, 9 e 10 fevereiro, das 13h às 17h
ONDE: Largo do Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Aberto ao público

Pelourinho recebe Festival de Música e Artes Olodum neste fim de semana
Foto: Divulgação

Chega a mais uma edição, desta sexta-feira 26 a domingo (28), o Festival de Música e Artes Olodum (Femadum). O tradicional evento realizado pelo bloco afro Olodum acontece no largo do Pelourinho, com o tema “A Casa das Águas”, em homenagem ao carnaval do bloco, que em 2018 tem como mote “ Deusas das Águas – Oceanos, Rios e Lagos”. O festival tem início com uma exibição audiovisual da TV Olodum, seguido por um coquetel de lançamento. Além da exibição de filmes, o evento contempla ainda homenagens, premiações e apresentações musicais de grupos de reggae, samba e DJs, e, claro, a percussão do Olodum.


SERVIÇO
O QUÊ:
Femadum - Festival de Música e Artes Olodum
QUANDO: 26 a 28 de janeiro. Sexta-feira, a partir das 16h30 e sábado e domingo, das 13h ás 18h
ONDE: Largo do Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Grátis

Após anunciar cancelamento, Olodum volta atrás e confirma Femadum 2017
Foto: Divulgação
Após ter anunciado o cancelamento do Femadum 2017 por falta de apoio financeiro (clique aqui e saiba mais), o Olodum emitiu uma nota oficial na qual confirma a realização do evento, neste sábado (21) e domingo (22), no Pelourinho. A nota oficial atribui a decisão de manter as atividades à “sensibilidade cultural e o esforço pessoal do governador Rui Costa, ao tomar conhecimento do cancelamento do evento”. 

Confira a programação:
Sábado, 21 de janeiro
12h00 – Banda Percussiva Olodum e ala de canto
13h00 -  Apresentação das três músicas finalistas
13h30 – Banda Jahdirá (Reggae)
14h00 - Banda Percussiva Olodum e ala de canto
15h20 – Banda Percussiva Olodum e ala de canto
16h00 – Encerramento
 
Domingo, 22 de janeiro
12h00 – Abertura  - MC
12h10 – Banda Percussiva Olodum e ala de canto
12h40 –  La 14 Bis (Samba-reggae)
13h10 -  Banda Percussiva Olodum e ala de canto
13h40 – Entrega dos troféus
14h10 –  Apresentação da “Literatura Faraônica”
15h30 – Banda Percussiva Olodum
16h00 – Encerramento
Com tema 'Sou Olodum, quem tu és?', Femadum 2016 acontece neste fim de semana
Foto: Divulgação
O Festival de Música e Artes Olodum (Femadum) está de volta neste sábado (9) e domingo (10), no Largo do Pelourinho. Este ano, o projeto retorna com o tema "Brasil, mostra tua cara! Sou Olodum, quem tu és?" e apresenta as canções vencedoras que se basearam no tema do Carnaval: "Tambor Varonil" e "Dores e Glórias". Principal evento cultural do Olodum antes do carnaval, o festival foi criado nos anos 1980 com o objetivo de divulgar a diversidade da cultura afrobaiana e brasileira, além de dar visibilidade aos talentos populares que buscam na cultura afro uma fonte de inspiração.

Ao longo dos 36 anos do evento, já foram lançados diversos compositores, como Jau Peri, Pierre Onassis, Tonho Matéria e tantos outros nomes no cenário musical baiano. Em uma das primeiras edições, Luciano Gomes apresentou a música "Deuses Cultura Egípcia", mais conhecida como "Faraó", que deu visibilidade e popularidade ao Olodum.

Nesta edição, o Olodum homenageia personalidades que contribuíram e ainda contribuem para o fortalecimento do grupo e da valorização da população negra. Débora Regina Souza (Presidente do grupo Didá), Fabíola Mansur (Oftalmologista e Deputada Estadual), Juvenal Payayá (Cacique da Aldeia Payayá), Célia Sacramento (Vice-Prefeita), Jorge Portugal (Cantor, compositor e poeta), Zebrinha (Coreógrafo do Bando de Teatro Olodum), Alessandro Teixeira (Artística Plástico Troféu FEMADUM), Marcos Terena (Presidente do comitê internacional dos Jogos Indígenas) e o projeto “A voz do Subúrbio”, serão os homenageados do Festival.
 
FEMADUM – Festival de Música e Artes Olodum
Dias:
09 e 10 de Janeiro 2016
Horário: 14h às 18h
Local: Largo do Pelourinho
Gratuito
Femadum faz a prévia do Carnaval do Olodum neste fim de semana
Foto: Divulgação
O Olodum realiza mais uma edição do Festival de Músicas e Artes Olodum – Femadum, neste sábado (17) e domingo (18), no Largo do Pelourinho. Durante o evento, o grupo apresentará as três canções que serão trabalhadas no Carnaval de 2015: “Lalibela Olodum”, composição de Alisson Lima e Angelo Lima, “O Timkat da Etiópia”, de autoria de Adailton Poesia, e “Começo da História” que tem Diggo de Deus como compositor. Durante o festival, será abordado também o tema e o conteúdo histórico do enredo do Carnaval do Olodum, que este ano será “Etiópia, A Cruz de Lalibela, O Pagador de Promessas”.
 
Serviço
O QUÊ: FEMADUM – Festival de Música e Cultura Olodum
QUANDO: Sábado e domingo, 17 e 18 de janeiro, das 14h às 18h
ONDE: Largo do Pelourinho
QUANTO: Gratuito

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jaques Wagner

Jaques Wagner
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo". 


Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida

Projeto Prisma entrevista secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia Angelo Almeida
Secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, e deputado estadual licenciado, Angelo Almeida (PSB) é o entrevistado Projeto Prisma nesta segunda-feira (3). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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