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familia materna
A família de Sara Mariano teme que a filha de 11 anos da cantora gospel saia do país. Uma irmã de Ederlan Santos Mariano, principal acusado de participação no assassinato de Sara, mora em Portugal.
Dolores Mariano e Soraia Mariano, avó e tia da criança, contam que a família paterna está impedindo as suas visitas.”Estou com medo de perder minha neta”, desabafou Dolores em entrevista para a TV Bahia.
“Não tivemos nenhum contato com ela. Não sabemos nem se ela está em Salvador. Tentamos fazer com que ela comparecesse ao velório, ela tinha o direito de enterrar a mãe, mas não conseguimos autorização a tempo”, disse Soraia na entrevista.
A tia da criança afirmou que tentou entrar em contato com os pais de Ederlan, mas não teve retorno. Sara Barros, advogada da família da cantora gospel, informou que já acionou a Justiça para garantir as visitas dos parentes maternos e que vai buscar a guarda da menina.
“Nossa maior preocupação no momento é tentar o convívio. A gente sabe que para o procedimento de guarda é preciso de um tempo maior, mas agora estamos aguardando que o judiciário intervenha”.
TRANSFERÊNCIA PARA PRESÍDIO
Ederlan Santos Mariano foi transferido para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, na manhã desta quarta-feira (1º). Ele é o marido e principal suspeito pelo assassinato da cantora gospel Sara Freitas Sousa Mariano.
Ederlan está detido desde sábado (28). Na última sexta (27), ele chegou a confessar o crime, mas na segunda (30), o seu advogado, Otto Lopes, negou a confissão do cliente. O defensor disse que Ederlan “em momento algum assumiu qualquer tipo de participação com o crime”.
O suspeito está em prisão temporária, mantida em audiência de custódia na terça-feira (31). A decisão foi proferida no Fórum da Comarca de Dias D'Ávila, na região metropolitana.
Ederlan foi encaminhado para o Centro de Observações Penais (COP), que fica no complexo penitenciário da capital.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).