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falsa medica
Uma mulher que se passava de médica foi presa na tarde desta terça-feira (13). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ela viajava como passageira de um carro [Mercedes-Benz 515] que foi abordado em um trecho da BR-116 de Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano.
Durante a vistoria, a mulher prontamente se identificou como médica, mas o número de CRM [Conselho Regional de Medicina] e documentos digitais eram de outra pessoa. A equipe solicitou a comprovação oficial da identidade, e a passageira acabou admitindo não ser a pessoa que alegava e confessou que não tinha formação médica.
Em novos questionamentos, a mulher revelou sua verdadeira identidade, sendo residente em Feira de Santana, e afirmou atuar informalmente na área de medicina do trabalho. O condutor do veículo, que alegou trabalhar com a suposta médica desde 2022, afirmou desconhecer a verdadeira identidade da passageira.
Ao final, a mulher recebeu voz de prisão em flagrante pelos crimes de falsidade ideológica e exercício irregular da profissão. Ela foi encaminhada à delegacia de Jequié.
A Justiça Federal solicitou que o Ministério Público Federal (MPF) reavalie um possível Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) para uma investigada que tentou se registrar no Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (CREMERJ) usando um diploma falso da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
O caso, relatado pelo juiz Dr. Paulo de Souza Queiroz, ganhou repercussão após a 2ª Câmara Criminal da Justiça Federal (RJ) entender que a gravidade do crime não impede, sozinha, um acordo, já que não há provas de que a mulher tenha exercido a medicina ilegalmente.
De acordo com os autos do processo, em 12 de novembro de 2020, Kamila L. A. M. apresentou ao CREMERJ, um diploma de medicina falso, atribuído à UNEB, um histórico escolar fraudulento e documentos pessoais.
O MPF denunciou a investigada por falsificação de documento público e uso de documento falso. A Procuradora da República responsável se recusou a celebrar o ANPP, argumentando que a conduta colocava vidas em risco, já que o exercício ilegal da medicina pode causar danos irreparáveis, o acordo seria insuficiente para desestimular crimes dessa natureza.
A defesa da investigada argumentou que não houve exercício ilegal da medicina, apenas que ela tentou obter o registro. Além disso, afirmou que o caso não envolveu risco real à saúde pública, apenas uma tentativa de fraude documental.
A 2ª Câmara Criminal acolheu o argumento da defesa e solicitou que o MPF reavalie a possibilidade de ANPP.
Agentes da Polícia Civil da Bahia, por meio da 1ª Delegacia Territorial (DT) de Porto Seguro, prenderam em flagrante uma mulher de 46 anos pelo crime de exercício ilegal da medicina. A ação ocorreu na quinta-feira (10), no bairro Vila Valdete, no momento em que ela realizava atendimentos oftalmológicos sem a devida formação médica ou autorização legal.
A suspeita realizava os atendimentos em uma igreja, justificando a atividade como uma ação social voltada para a população carente. No local, os policiais apreenderam diversos equipamentos utilizados nos exames, incluindo um autor refrator, caixa de prova optométrica, receituários, óculos e lentes de grau, que foram encaminhados para análise pericial.
Em meio a investigação, testemunhas confirmaram ter passado por exames com a mulher e relataram a prática de venda casada, condicionando os atendimentos à compra de lentes e armações fornecidas por uma clínica de Minas Gerais, com a qual a suspeita possuía ligação.
Apesar de ter a profissão de optometrista, a mulher extrapolou os limites legais de sua atuação, configurando o exercício ilegal da medicina. A mulher foi conduzida à delegacia, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), e o procedimento foi encaminhado ao Juizado Especial Criminal competente para as medidas legais cabíveis.
Uma mulher identificada como Leiliana Cerqueira Vidal, foi presa em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, na última sexta-feira (10). A mulher, formada em enfermagem, se apresentava como médica pediatra e realizava atendimentos em uma clínica em Vitória da Conquista.
Neste sábado, a Polícia Civil informou que a enfermeira falsificou uma certidão de óbito, com o próprio nome, em setembro deste ano. De acordo com as autoridades, a falsa médica atendia cerca de 200 crianças por mês no município.
O flagrante aconteceu durante a Operação Hipócrates, após uma denúncia feita pelo Conselho Regional de Medicina (Cremeb). Leiliane utilizava o registro de uma outra profissional, que era cadastrada e qualificada para a profissão.
A enfermeira também falsificou o diploma. No consultório da falsa médica foram encontrados dois celulares, carimbo profissional, um notebook, estetoscópio, receituário, carteira do Cremeb falsificada um RG, também falsificado.
Leiliana Cerqueira Vidal está no Conjunto Penal de Vitória da Conquista à disposição da Justiça. A prisão em flagrante da falsa médica foi convertida em preventiva.
Equipes da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Vitória da Conquista prenderam, nesta sexta-feira (10), pelos crimes de estelionato, falsidade de documento público e falsa identidade, uma mulher que estava atuando como pediatra em uma clínica localizada num shopping, naquela cidade.
O flagrante ocorreu no âmbito da Operação Hipócrates, após uma denúncia do Conselho Regional de Medicina (CREMEB). “Apuramos que a mulher falsificou o diploma, um RG e a carteira do CREMEB de uma médica, que era devidamente cadastrada e qualificada para exercer a profissão, e passou a solicitar contratos em diversos hospitais e clínicas de Conquista”, explicou o titular da unidade especializada, delegado Odilson Pereira Silva.
Dois celulares, notebook, carimbo profissional, estetoscópio, receituário, carteira do Cremeb falsificada e um RG falso foram apreendidos no consultório. “No momento da prisão, ela estava atendendo uma paciente. A falsa médica, que na realidade é enfermeira formada na cidade de Jequié, atendia aproximadamente 200 crianças por mês”, destacou o titular da DRFR de Conquista.
Em agosto deste ano a mulher foi presa pelo mesmo crime, na cidade de Tanhaçu. A flagranteada passou por exame de lesão corporal e foi encaminhada para o Conjunto Penal de Vitória da Conquista, onde ficará à disposição da Justiça.
A "falsa médica" presa durante consulta na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Distrito de Umburanas, na zona rural de Brumado, é natural de Jequié, tem graduação em enfermagem e é concursada em Vitória da Conquista.
As informações são do Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias. A prisão em flagrante ocorreu na tarde desta quarta-feira (16), por exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica. Ela utilizava o Conselho Regional de Medicina (CRM) de uma médica com o mesmo nome.
A própria Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) constatou divergências na documentação da suposta médica e denunciou o caso à polícia. A mulher foi presa e encaminhada à delegacia, onde segue à disposição da justiça.
Uma “falsa médica” foi presa durante consulta na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Distrito de Umburanas, na zona rural de Brumado. A prisão em flagrante ocorreu na tarde desta quarta-feira (16), por exercício ilegal da medicina e falsidade ideológica.
Segundo apurou o site Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a falsa médica utilizava o Conselho Regional de Medicina (CRM) de uma médica com o mesmo nome.
A própria Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) constatou divergências na documentação da suposta médica e denunciou o caso à polícia. A mulher foi presa e encaminhada à delegacia, onde segue à disposição da justiça.
Um veículo Nissan Kicks e vários equipamentos usados nas consultas foram apreendidos pela polícia.
Uma mulher, de 35 anos, foi presa ao se passar por médica no Hospital de Cícero Dantas, no Nordeste baiano, nesta sexta-feira (12). Segundo o Portal Alerta, a denúncia tinha partido do município de Macaúbas, no Sudoeste do estado, onde a profissional verdadeira atuava. De posse das informações, os agentes foram ao local e identificaram a suspeita, de nome Laila Ester Gondim Bertunes.
A mulher, que confessou o crime, foi levada para a delegacia da cidade. Ela vai responder pelos crimes de exercício ilegal da profissão, falsidade ideológica e uso de documento falso. Em nota, a secretaria de saúde de Cícero Dantas disse que lamenta o ocorrido e que segue “critérios rígidos na conferência” de documentos dos médicos contratados pelo município.
O município afirmou ainda que vai ser mais rigoroso nesses exames, “sobre o histórico profissional e pessoal dos profissionais, buscando coibir a ação destes criminosos no município”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.