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Monitoramento realizado pelo Instituto Quaest em redes como Facebook, Instagram e X revela: 53% das publicações feitas na noite desta segunda-feira (4) foram favoráveis à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de impor prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A decisão de Moraes foi tomada diante do descumprimento, por Bolsonaro, de medidas cautelares já impostas pelo STF. Conforme afirmou o ministro, houve a publicação nas redes sociais de falas feitas por Bolsonaro, pelo telefone, durante as manifestações realizadas no último domingo (3), o que ele considerou uma tentativa de coagir o STF e obstruir a Justiça.
O instituto Quaest monitorou 1,16 milhões de publicações que mencionaram a prisão domiciliar do ex-presidente. De acordo com o levantamento, 47% das postagens se manifestaram contra a decisão de Alexandre de Moraes, o que revelou um cenário “altamente polarizado” nos debates que aconteceram nas redes.
Na rede X, por exemplo, termos de pesquisa contra e a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro ficaram desde a noite de segunda e na manhã desta terça (5) entre os principais assuntos comentados na rede. Até as 10h30 de hoje, o termo mais comentado na rede X é “Bolsonaro preso”, com mais de 300 mil postagens.
Em segundo lugar no trending topcis da rede X aparece o termo “Democracia venceu”, e em terceiro “Chega de golpe”. Esses termos concentram boa parte das críticas ao ex-presidente.
Já a oposição tem se dividido nas críticas feitas em suas postagens. Um dos termos mais mencionados por defensores do ex-presidente é “Vaza Toga”, em referência às mensagens vazadas de assessores do ministro Alexandre de Moraes que indicariam que a estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria sido usada para investigar de forma ilegal pessoas que supostamente participaram dos atos de 8 de janeiro de 2023.
Outros termos utilizados por críticas do STF e do ministro Alexandre de Moraes, e que figuram entre os assuntos mais discutidos, estão “Abuso de poder”, “Brasil refém”, “Brasil na rua”, e “Greve geral”.
Nova vitória para Ivete Sangalo na Justiça contra o Facebook. A cantora ajuizou uma ação contra a plataforma de Mark Zuckerberg após ter a voz e a imagem utilizada indevidamente para uma publicidade nas plataformas do grupo Meta, isto é, Facebook, Instagram, Messenger e Audience Network.
O processo, que correu na 16ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, foi movido após uma postagem feita pelo perfil Rosto d Boneca no Instagram, que utilizou, sem autorização, a imagem e voz da cantora para publicidade da marca “Sérum Facial Hidra Pele”. A decisão foi publicada no início do ano e divulgada no DJE no início de março.
De acordo com os documentos obtidos pelo Bahia Notícias, a liminar pleiteada pelos advogados da artista pediu a remoção do conteúdo em um prazo de 48 horas, com base na Lei de Direitos Autorais.
Na ação, os representantes jurídicos da cantora informaram que o uso da imagem de Ivete "só é permitida mediante autorização expressa do titular deste direito, especialmente quando associado à exploração de cunho comercial".
Caso contrário, a empresa que utilizou a imagem sem a autorização fica sujeita a responder pelos danos causados, tanto na esfera patrimonial, quanto na esfera extrapatrimonial, incluindo eventuais lucros cessantes, especialmente para fins comerciais.
Na decisão do juiz Maurício Lima de Oliveira, ficou determinado a remoção do conteúdo sob pena de multa diária, no valor de R$ 500 até R$ 50.000,00, em caso de descumprimento.
"O risco de dano irreparável, por seu turno, repousa, na causa em exame, na possibilidade de ocorrência de significativos prejuízos de ordem moral à consumidora."
Em 2024, a artista acionou a plataforma após crime similar, ao ter um conteúdo que utilizava a voz e a imagem dela para promoção da marca “Credfácil”.
Outro pedido feito pela artista na época, foi o de remoção de uma postagem feita pelo perfil @BahiaBolsonarona. De acordo com a defesa de Ivete, ela estava "sofrendo significativo desconforto em razão da veiculação, pelo perfil falso @BAHIABOLSONARONA registrado no Instagram, de sua imagem, associada a informações difamatórias e caluniosas”.
E a maior briga da artista com a plataforma foi em 2023, quando a equipe da cantora entrou na Justiça contra o Facebook por uma fake news envolvendo o filho dela, Marcelo Sangalo Cady. A postagem dizia que o primogênito da artista teria morrido após ter sido atropelado por um empresário bêbado.
Os aplicativos do grupo Meta apresentam instabilidade em seus funcionamentos no início da tarde desta quarta-fora (11). Usuários do Whatsapp, Instagram e Facebook relataram que as redes sociais, tanto para celulares, quanto para computadores, estão fora do ar desde às 14h40.
Segundo o Downdetector, sistema que recebe problemas reportados por usuários de aplicativos, recebeu mais de 65 mil notificações referentes a problemas no uso das redes sociais nos últimos 20 minutos.
Por volta das 15h20, o sistema do grupo Meta foi sendo restabelecido para alguns usuários, contudo, ainda não foi retomado para todos.
O grupo Meta ainda não se posicionou em relação à instabilidade de suas rede sociais.
Em resposta a recurso do WhatsApp e do Facebook, o Ministério Público Federal (MPF) defendeu a manutenção da decisão que impedia o compartilhamento de dados de usuários brasileiros com empresas do Grupo Meta para uso em anúncios personalizados.
A liminar, emitida em agosto pela 2ª Vara Cível Federal de São Paulo, foi suspensa pelo relator do caso no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3).
A decisão cassada havia sido concedida em uma ação civil pública do MPF e do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), em julho, e exigia que as regras de dados do WhatsApp no Brasil fossem equiparadas às da União Europeia. A liminar obrigava o WhatsApp a criar, em 90 dias, funcionalidades para permitir que os usuários, entre outras ações, desistissem da adesão à política de privacidade lançada em 2021.
O procurador regional da República Sergio Lauria Ferreira, autor da resposta ao recurso (contraminuta ao agravo de instrumento), aponta que, à Justiça, as empresas não apresentam “um discurso minimamente consistente” sobre os motivos da recusa em praticar uma política de compartilhamento de dados uniforme em todos os países.
O MPF afirma que as empresas tentam usar a complexidade do caso para afastar a atuação do Judiciário. Segundo o MPF, elas argumentam que, por ser um tema técnico e complexo, ele deveria ser analisado apenas por órgãos administrativos, sugerindo que o Judiciário não seria adequado para julgar o caso, “sendo indevida a interferência do Poder Judiciário, como se esse Poder não estivesse apto a promover através do processo judicial o correto enfrentamento da causa".
TRATAMENTO DE DADOS
Sergio Lauria aponta em sua manifestac?a?o que, no caso, uma verdadeira política de transparência por parte das empresas deve respeitar dois conceitos: o do consentimento informado e o da simetria entre os sistemas de proteção de dados brasileiro e europeu.
O primeiro deve ser entendido como um processo “capaz de assegurar a troca das informações necessárias para uma autorização qualificada, por parte do usuário, e não apenas representar um ato calcado numa assinatura de consentimento".
Já o segundo conceito refere-se à compatibilidade que deve existir entre a legislação europeia, a RGPD-EU (tomada como paradigma) e a legislação brasileira, a Lei Geral de Proteção de Dados. No entendimento do procurador regional, em relação à transparência exigida no compartilhamento de dados tanto a LGPD (art. 5º, XII, da LGPD), quanto à legislação europeia, determinam que o consentimento do titular dos dados deve ser compreendido como uma “manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada”.
Nesse sentido, a resiste?ncia das empresas em ajustar sua poli?tica de transpare?ncia no Brasil a um padra?o e?tico e uniforme, como o adotado na Europa, "decorre, na verdade, de uma outra poli?tica: a de maximizac?a?o de sua pro?pria finalidade lucrativa".
O MPF também observa que, embora as empresas afirmem que sua política de transparência tenha estado em vigor por mais de três anos sem contestação, isso não elimina a necessidade de uma medida urgente e provisória (liminar). O MPF esclarece que a política do WhatsApp ainda não foi aprovada pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que está investigando a transparência na obtenção de consentimento dos usuários. Essa lentidão da ANPD é, inclusive, questionada pelo MPF e pelo Idec.
MEDIDAS ADOTADAS
As empresas alegam que criar uma opção para os usuários desistirem da política de privacidade de 2021 prejudicaria o funcionamento do WhatsApp no Brasil. O MPF rebate o argumento, lembrando que, segundo o Idec, limitar o compartilhamento de dados e incluir essa funcionalidade não causaria alterações irreversíveis, já que essas práticas existem em outros países.
Diante disso, o MPF pede que a decisão liminar seja restabelecida, pois a falta de uma regulação clara traz riscos para a privacidade dos 147 milhões de brasileiros que usam WhatsApp e Facebook. Segundo o MPF, os danos causados por esse compartilhamento irregular na internet são difíceis de medir em extensão e velocidade e podem ter consequências irreversíveis para os consumidores.
A contraminuta do MPF foi enviada para a 6ª Turma do TRF3, que ainda deverá decidir sobre o restabelecimento da decisão inicial.
A cantora Ivete Sangalo acionou o Facebook na Justiça por duas vezes em um curto espaço de tempo no segundo semestre de 2024 por problemas com uso indevido de voz e imagem e propagação de fake news.
Na ação ajuizada na 1ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, distribuída no início de setembro, a artista exigiu a Meta Serviços em Informática S/A a exclusão de um conteúdo que utilizava a voz e a imagem dela para promoção da marca “Credfácil”.
A defesa de Ivete Sangalo afirma que nunca compactuou com o uso comercial de seus atributos, sendo representada única e exclusivamente pela empresa IESSI PRODUÇÕES E EVENTOS LTDA, que é detentora dos direitos de imagem da artista.
Conforme apuração feita pelo Bahia Notícias, a liminar pleiteada pediu a remoção do conteúdo em um prazo de 48 horas, com base na Lei de Direitos Autorais. Caso o conteúdo não fosse removido, seria aplicado uma multa diária pelo tempo que ele continuasse no ar.
Além desta solicitação, o Bahia Notícias descobriu que em agosto a artista notificou novamente a plataforma, desta vez na 15ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, por um conteúdo publicado por um perfil no Instagram. No pedido, a defesa da artista informou que ela “vem sofrendo significativo desconforto em razão da veiculação, pelo perfil falso @BAHIABOLSONARONA registrado no Instagram, de sua imagem, associada a informações difamatórias e caluniosas”.
A equipe da cantora solicitou a remoção do conteúdo, que foi publicado nos meses de junho e julho deste ano, além da disponibilização dos dados de identificação dos responsáveis pela criação do perfil, como endereço de IP e quaisquer outras informações relevantes para a identificação, tudo sob pena de multa diária, que poderia chegar a R$ 50 mil, em caso de descumprimento.
O perfil citado pela artista na ação não está mais disponível no Instagram, assim como as postagens sinalizadas pela defesa da cantora relacionadas a Credfácil.
Em 2023, Ivete já tinha brigado na Justiça com o Facebook por uma fake news envolvendo o filho da cantora, Marcelo Sangalo Cady, que dizia que o primogênito da artista teria morrido após ter sido atropelado por um empresário bêbado.
DO OUTRO LADO DO PROCESSO
Neste ano, a artista precisou lidar com duas ações movidas contra ela indiretamente. Foliões entraram na Justiça contra o Bloco Coruja após a experiência vivida no Carnaval de Salvador em 2024.
A primeira ação foi movida por uma foliona na Comarca de Niterói no dia 21 de março. A requerente, que alegou ter sido esmagada e agredida por um cordeiro, além de ter se ferido na quina do carro de apoio da artista, pedia R$ 50 mil de indenização, além de solicitar que a Pau D'Arco Produções e Eventos Ltda. arcasse com os valores de ingressos e hospedagem, que dão R$ 2,9 mil, totalizando a ação em R$ 52,9 mil.
A segunda ação foi movida por um folião na 1ª Vara Cível de Aracaju. O rapaz pediu uma indenização por danos morais e materiais, avaliada em R$ 40 mil, por ter se ferido no dia em que o trio de Ivete apresentou problemas técnicos e teve o vazamento de gás carbônico.
Uma semana após a bombástica decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender o funcionamento do X (antigo Twitter), as plataformas BlueSky e Threads seguem ganhando milhares de novas adesões diárias de internautas, e se estabeleceram como as principais alternativas à rede comandada pelo bilionário Elon Musk. Segundo levantamento da consultoria empresarial Bites, à pedido do jornal O Globo, a Bluesky, criada por Jack Dorsey, cofundador do Twitter, vem ganhando do Threads, que pertence à Meta, de Mark Zuckerberg.
De acordo com o levantamento, a rede Bluesky registrou mais de quatro milhões de novos usuários no Brasil desde que foi anunciada a decisão do ministro Alexandre de Moraes. Já o Threads recebeu cerca de 3,3 milhões de novas contas ativas em sua plataforma no mesmo período.
A forte migração de usuários para essas duas plataformas gerou um dado curioso entre as redes das principais personalidades da política brasileira: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela primeira vez em uma rede social, vence o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em número de seguidores.
Na rede BlueSky, Lula vence Bolsonaro de goleada. Em dados desta quinta-feira (5), o petista tem cerca de 197 mil seguidores inscritos no seu canal, enquanto Jair Bolsonaro 2,6 mil seguidores. A grande diferença, entretanto, também pode ser medida pelo tempo de cada um nessa rede: Lula entrou no BlueSky no mês de abril, enquanto o ex-presidente ingressou na rede há apenas quatro dias.
Já na outra rede que verificou forte crescimento em sua base de seguidores no Brasil, a Threads, Lula e Bolsonaro já fazem postagens há algum tempo. O ex-presidente está na frente de Lula na quantidade de seguidores: enquanto Bolsonaro tem 4 milhões de inscritos, Lula alcançou recentemente a marca de 2,5 milhões de pessoas registradas na sua conta oficial.
E assim como no Threads, em todas as outras redes sociais o presidente Lula perde para o seu principal opositor político. Na rede X, por exemplo, Lula tinha um pouco mais de 9 milhões de seguidores antes da plataforma sair do ar no Brasil, enquanto Bolsonaro possui 12,8 milhões de pessoas inscritas no seu perfil. O ex-presidente inclusive fez algumas postagens mesmo após a proibição de uso da rede pelo STF.
Já no Instagram, Lula perde por ampla margem para o ex-presidente. Enquanto o petista tem 13,1 milhões de seguidores, Bolsonaro conseguiu chegar a 25,7 milhões. Os dois fazem postagens com frequência, inclusive com realização de lives.
Em outras redes, Jair Bolsonaro possui cerca de 14 milhões de seguidores no Facebook; 6,6 milhões no YouTube e 5,7 milhões no TikTok. Jutando todas as redes listadas aqui, o ex-presidente atinge a marca de 68,8 milhões de seguidores, incluindo o X.
Já o presidente Lula, além das redes X, BlueSky, Threads e Instagram, ainda tem: 5,6 milhões de seguidores no Facebook; 1,41 milhão no YouTube; mais de 4,7 milhão no TikTok. Ao total, Lula possui 36,6 milhões de seguidores em suas redes sociais.
Há dois anos, em setembro de 2022, quando Lula e Bolsonaro faziam campanha para a disputa do primeiro turno da eleição presidencial, um levantamento da CNN apurou que o então presidente possuía um total de 58,9 milhões de seguidores nas mesmas redes listadas acima. Já Lula, postulante à presidência, tinha 24,1 milhões de seguidores registrados.
Em dois anos, portanto, Bolsonaro conquistou 10 milhões de novos seguidores em suas redes sociais, enquanto Lula agregou 12,5 milhões de inscritos em suas contas oficiais nas plataformas da internet.
O Brasil marcou presença em um relatório feito pelo Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, de uma forma curiosa. Durante o evento global 'Meta Conversations', realizado em São Paulo na última quinta-feira (6), o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, afirmou que o país é o maior usuário da função de mensagens de voz, chegando a enviar quatro vezes mais do que qualquer outro país.
Além do uso das mensagens de voz, o empresário cita que as outras funções do WhatsApp também são bem exploradas pelos brasileiros, como as figurinhas e as enquetes. "As pessoas no Brasil enviam mais figurinhas, participam mais de enquetes e enviam quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que em qualquer outro país", afirmou.
O CEO da Meta chegou a falar sobre o apelido dado pelos brasileiros a plataforma e como a experiência os usuários do Brasil transformou o aplicativo. "Um país que realmente abraçou o poder da mensageria para se conectar, expressar-se e fazer negócios. Vocês tornaram o 'Zap Zap' algo próprio e vocês estão entre as pessoas mais ativas do mundo no app".
Durante o evento, Zuckerberg aproveitou para anunciar a 'IA da Meta', tecnologia de inteligência artificial integrada ao WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger que promete interagir com os usuários, gerar imagens, criar textos e responder perguntas.
A iniciativa é uma tentativa de bater de frente com outras IAs do mercado como o ChatGPT, da OpenAI, e o CoPilot, da Microsoft. Em funcionamento desde abril nos Estados Unidos, a Meta utilizou a inteligência artificial da Llama 3.
Reunião entre o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) e a Meta colocou em pauta, dentre outros assuntos, a utilização de propagandas eleitorais nas redes sociais. A empresa é dona do Facebook, Instagram, WhatsApp e Thread
O presidente do TRE-BA, desembargador Abelardo Paulo da Matta Neto, recebeu o advogado da empresa Meta, Celso de Faria Monteiro, e o juiz da 4° Zona Eleitoral, uma das zonas da capital, responsável por julgar representações sobre propaganda eleitoral, Raymundo César Dória Costa, nesta quinta-feira (23).
O presidente do Regional salientou que a visita de relacionamento colabora com as ações de transparência e cooperação do Eleitoral baiano, que visam, inclusive, combater discursos de ódio e desinformação na internet. “As redes sociais estão mais que presentes no nosso cotidiano, por isso buscamos neste encontro reforçar nossa proximidade e garantir mais cooperação para agilizar o envio das decisões da Justiça Eleitoral, principalmente em relação a propagandas eleitorais nas redes”, afirmou.
Redes sociais e até plataformas de instituições bancárias passaram a apresentar instabilidade a partir das 12h30 desta terça-feira (5). A partir deste momento, o site Downdetector, especializado em identificar registros de instabilidade nessas plataformas, passou a monitorar uma série de reclamações de usuários.
A instabilidade foi sentida, inicialmente, nos serviços do Meta, especialmente Instagram, com mais de 19 mil reclamações apenas no Brasil, e Facebook, com mais de 40 mil registros de reclamação. Apesar do WhatsApp não apresentar problemas para parte dos usuários, o Downdetector sinalizou esse pico de reclamações praticamente simultaneamente a outras plataformas.
Mesmo o Google, maior ferramenta de buscas da internet, também teve registros de instabilidade monitorados pelo Downdetector, assim como outros serviços do bigtech como o YouTube.
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) determinou que a dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp, a Meta Platforms, deixe de usar a sua marca no Brasil. A decisão atende pedido da brasileira Meta Serviços em Informática, que afirma estar sendo prejudicada desde que a companhia de Mark Zuckerberg trocou de nome, em outubro de 2021.
A Meta brasileira afirma que já são 143 processos judiciais em que ela consta como ré de forma equivocada, "pois deveriam ser destinados à empresa americana". As informações são do g1.
Foi estabelecido prazo de 30 dias para que a Meta Platforms deixe de usar essa marca no país. Os desembargadores Eduardo Azuma Nishi, Cesar Ciampolini e Fortes Barbosa determinaram, ainda, multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento. Conforme a decisão, a big tech deve também informar em seu canais que a brasileira é detentora da marca Meta no Brasil "há mais de 30 anos" e que ambas não têm relação entre si.
NOME
A Meta nacional foi fundada em 1990 e confirmou ter pedido o registro da marca junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em 1996, sendo concedido em 2008. Ao g1, eles alegam ter recebido notificações do Procon sobre problemas no Facebook, Instagram e WhatsApp, diante de reclamações feitas por usuários das redes. A empresa também diz receber “mensagens de ódio, reclamações e solicitações indevidas” em seus canais oficiais na internet, de pessoas que pensavam estar se direcionando à empresa norte-americana.
Ao mudar o nome da marca em outubro de 2021, Mark Zuckerberg disse que a marca Facebook já não representava mais todas as áreas que eles exploram e a partir daí adotou o nome Meta Platforms.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, postou uma foto neste fim de semana que chamou a atenção dos seus seguidores, já que o criador do Facebook estava com hematomas no rosto, principalmente ao redor dos olhos, e uma ferida no nariz.
Faz algum tempo que Zuckerberg começou a praticar jiu-jitsu e MMA, postando vários vídeos e fotos da sua rotina de treinos. Em maio deste ano, ele conquistou ouro e prata em um torneio.
Na legenda da imagem o empresário brincou: “A luta saiu um pouco do controle. Talvez seja necessário atualizar meu avatar”. Confira:
ZUCKENBERG X MUSK
Neste ano, as habilidades como lutador do dono do Instagram seriam postas à prova em uma inusitada batalha contra Elon Musk, fundador da Tesla e dono do X (antigo Twitter).
Em junho, Musk, postou no X que estaria “pronto para uma briga no ringue” com Zuckerberg. Logo em seguida, em um story no Instagram, Zuckerberg revidou postando uma captura de tela da mensagem de Musk com a legenda: “Envie-me a localização”.
Depois de várias trocas públicas, o desafio esfriou. Em agosto, o proprietário da Meta utilizou sua conta oficial no “Threads” para falar que estaria seguindo em frente e buscaria outro adversário que leve o esporte realmente a sério.
Um foi preso na manhã desta quinta-feira (10) em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo, em uma ação contra estupro de vulneráveis. Segundo a Polícia Federal (PF), ele é acusado de produzir e compartilhar, pela internet, material de abuso sexual infantil cometido por ele contra menores de 14 anos.
Na investigação, iniciada há um ano, a PF constatou o compartilhamento de imagem de abuso sexual infantil em uma conta de um perfil falso no Facebook. A partir das informações, a corporação conseguiu chegar até o suspeito. Há a suspeita de que os crimes ocorriam de forma reiterada.
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O cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão contra o acusado foram feitos com apoio da Polícia Militar, pelo 14º Batalhão PM de Santo Antônio de Jesus.
A identificação do suspeito contou com a Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil (CCASI/CGCIBER/DCIBER/PF) que usou técnicas de investigação cibernética e intensiva tecnologia.
Um homem acusado pela prática de crime de incitação à discriminação e ao preconceito de raça, cor, religião e etnia, na internet, foi condenado pelo juiz Fábio Moreira Ramiro, da 2ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária da Bahia, a um ano e oito meses de reclusão, além de multa.
O caso teve origem entre janeiro e junho de 2017, mas a denúncia foi recebida em 14 de agosto de 2019. A sentença foi proferida pelo juiz federal no dia 12 de junho de 2023.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o réu Milton Costa Pereira Júnior, por meio de grupo no Facebook denominado "Brancos com orgulho, sem racismo", além de praticar e incitar a discriminação e o preconceito de raça, cor, religião e etnia, "expôs fortes imagens de contenção física ou subjugação de civis por pessoas com fardas militares, vinculando-as às seguintes frases: 'Como o sionismo de Israel trata as mulheres palestinas'; 'Como o sionismo de Israel trata as crianças palestinas'; ‘Combata o sionismo de Israel! Resista ao mal!”.
Conforme a investigação, o perfil fake utilizado pelo condenado para realizar as publicações dificultava a descoberta da sua real identidade. Ele só foi identificado com a quebra dos sigilos dos dados telemáticos, que apontou 451 acessos do criador ao perfil, a partir de Salvador entre 1º de janeiro e 8 de junho de 2017.
Ao analisar o caso, Ramiro, primeiramente, levou em consideração os critérios estabelecidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que os crimes envolvendo a disseminação de conteúdo discriminatório possam ser de competência da Justiça Federal. Neste caso, tanto a possível ocorrência do crime imputado ao acusado que se deu no âmbito da rede social Facebook, o que inevitavelmente possibilita que qualquer usuário que resida fora do país tenha acesso às postagens, bem como a intenção de atingir uma coletividade de pessoas e não um determinado indivíduo, evidenciado a partir da leitura de algumas das mensagens publicadas, dirigidas a adeptos das religiões judaicas e islâmicas foram conjugados como critérios.
Sobre o crime, o juiz federal Fábio Ramiro registrou em sua sentença que “para se chegar à conclusão do que deve ser considerado racista ou discriminatório, as publicações devem ser analisadas não apenas sob o enfoque dos elementos constitutivos do tipo previsto no art. 20, § 2º, da Lei n 7.716/1989, mas também à luz da Constituição Federal e dos tratados internacionais de combate ao racismo e a outras formas de discriminação dos quais o Brasil é signatário”.
O magistrado também fundamentou sua decisão no artigo 27 da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, incorporado ao ordenamento jurídico brasileiro pelo decreto nº 7030/2009, que regula a aplicação dos tratados internacionais; na Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro através do decreto nº 65810, de 8 de dezembro de 1969, que prevê expressamente, em seu artigo 1º, o que será considerada discriminação racial; e na Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância, firmado pela República Federativa do Brasil em 5 de junho de 2013, que em seu artigo 4º, conceitua o racismo.
Na sentença, o magistrado contextualizou e teceu algumas considerações com relação à gravidade das postagens realizadas pelo acusado, a exemplo, das publicações antissemitas. "De início, cumpre rememorar que, o antissemitismo é uma forma de discriminação recorrente, enraizada e historicamente vinculada com a perseguição, violência e extermínio do povo judeu, que remonta desde os tempos dos Tribunais da Inquisição iniciados na Idade Média, em países europeus. [...] Posteriormente, o antissemitismo atinge seu ápice com a ascensão do partido nazista na Alemanha. Naquele período, foi desenvolvida uma série de leis que propiciaram e legitimaram a ocorrência de eventos antissemitas, como a infame Noite dos Cristais marcada por uma série de ataques violentos contra a comunidade judaica na Alemanha nazista ocorrida nos dias 9 e 10 de novembro de 1938”, destacou.
O magistrado argumentou, ainda, que a Constituição protege a liberdade de expressão no seu duplo aspecto: o positivo, onde consagra o direito à liberdade de expressão; e o negativo, onde proíbe a ilegítima intervenção do Estado, através da censura prévia. O juiz Ramiro destacou que o texto constitucional não traz qualquer permissivo para que sejam proferidas ofensas a grupos religiosos, sob o pretexto da liberdade de expressão, bem como não impede a possibilidade de posterior responsabilização por declarações que sejam enquadradas como condutas típicas.
Os bilionários donos do Twitter, Elon Musk, e do Facebook, Mark Zuckerberg, se provocaram através de mensagens em suas respectivas redes sociais. Ao interagir com seguidores, Musk escreveu que aceitaria enfrentar Zuckerberg em uma luta.
“Eu estou pronto para uma luta no ‘cage’ (“jaula”, em inglês, típica das lutas livres) se ele topar”, escreveu o dono do Twitter. No Instagram, Zuckerberg publicou um print das mensagens de Musk e escreveu: “Me envie a localização”.
Musk, então, respondeu: “Octógono em Vegas”, referindo-se à cidade americana de Las Vegas, palco tradicional de lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC).
O dono do Facebook, por sua vez, publicou um vídeo em que aparece treinando jiu-jitsu. Ele brincou: “Começando a me preparar para a estreia no MMA”.
Procurada pela BBC, a Meta, controladora do Facebook, limitou-se a dizer que “a história fala por si”. Até o momento, o Twitter não se manifestou sobre a troca de mensagens entre Musk e Zuckerberg.
Grupos dedicados à venda de animais exóticos no Facebook e WhatsApp se tornaram uma plataforma para o tráfico de animais silvestres ameaçados de extinção. Nas redes, são vendidos, entre outros bichos, macacos-pregos, araras-azuis e saguis, além de documentos que prometem forjar a legalização de animais, que são capturados da natureza e vendidos até sob demanda.
O Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, acompanhou grupos usados por traficantes para o comércio de animais selvagens. A maior parte dos anúncios é de venda de cobras, lagartos e aranhas. No entanto, não é difícil achar pessoas anunciando animais selvagens de origem ilegal. No grupo “Exóticos Brasil ????????”, basta uma simples busca pela palavra “macaco” e dezenas de posts anunciando a venda de saguis, macacos-mão-de-ouro e macacos-prego são facilmente encontrados.
O mesmo vale para araras-azuis e canindés, ambas ameaçadas de extinção, que têm seu comércio livremente anunciado em grupos on-line.
Os preços de macacos-pregos por exemplo, variam entre R$ 4 mil a R$ 6 mil, a depender do anúncio, que normalmente vem acompanhado da cidade onde o animal será retirado.
FACEBOOK
Em julho do ano passado, o Facebook foi multado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em R$ 10,1 milhões devido à venda ilegal de animais silvestres na plataforma.
De acordo com um auto de infração, traficantes usaram a rede social para vender ao menos 2.227 espécimes da fauna silvestre nativa sem a devida licença.
Estudo feito pela Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), em parceria com a Nortrhumbria Universaty, do Reino Unido, indica que dezenas de milhões de animais selvagens são comercializados todo ano no Brasil. A venda ilegal explodiu com o avanço da tecnologia, que criou redes internacionais de contatos.
Contatado pelo Metrópoles, a Meta, dona do Facebook afirmou que o grupo “Exóticos Brasil ????????” foi removido por violar as políticas da rede social
“Não permitimos conteúdo sobre compra, venda, comércio, doação ou oferta de espécies em vida selvagem, e removemos tais conteúdos quando tomamos conhecimento deles em nossa plataforma. Usamos uma combinação de tecnologia e revisão humana para aplicar essas regras, e cooperamos com autoridades locais nessa área”, disse a empresa por meio de nota enviada à reportagem.
IBAMA
Dados fornecidos pelo Ibama do Sistema de Gestão dos Centros de Triagem de Animais Silvestres (SisCetas) mostram que 191.615 animais provenientes de operações de apreensões foram recebidos pelo sistema só nos últimos 4 anos. Os dados foram contabilizados até o dia 15 de maio deste ano.
Procurado pela reportagem, o Ibama não soube informar quantos casos de tráfico de animais on-line foram registrados nos últimos anos. O órgão também não conseguiu dizer se já recebeu denúncias de casos de falsificação da origem de animais silvestres anteriormente.
A Justiça acatou pedido de Chico Buarque e determinou que o Facebook informe dados de uma conta bolsonarista que disseminou fake news a respeito do artista. A página, com mais de 100 mil seguidores, divulgou publicações nas quais acusa o cantor e compositor de receber dinheiro público durante governo do PT.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no O Globo, a juíza Fernanda Rosado de Souza, do 6º Juizado Especial Cível, requer que a plataforma apresente os registros de conexão, em especial o endereço IP, do último acesso na conta “Brasil Resistente”.
Segundo a publicação, a magistrada decidiu ainda que o Google deve realizar o mesmo procedimento com o blog “Brasil Resistente”. O prazo determinado pela Justiça, para as duas plataformas, é de dez dias, sob pena de multa diária de R$ 5 mil.
A Justiça determinou que o Facebook retire de sua plataforma postagem e comentários subsequentes de uma postagem na qual Chico Buarque e outros artistas são acusados de receber o que chamam de “Bolsa Ditadura”. De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no O Globo, a decisão é da juíza Fernanda Rosado de Souza, do 6º Juizado Especial Cível do Foro Regional Lagoa, da Comarca do Rio de Janeiro.
Ainda segundo a publicação, o processo foi aberto pelo cantor e compositor carioca, após a página Brasil Resiliente veicular fotos e textos insinuando que o artista era favorecido com verbas públicas. Com frases como “Sentindo falta do dinheiro público né, meu filho?”, o material gerou uma série de comentários depreciativos e difamatórios. A juíza, então, entendeu que houve extrapolação do direito de expressão e que a publicação atingiu a honra de Chico Buarque.
O que o grupo chama de "Bolsa Ditadura", no entanto, é a indenização paga pelo Estado brasileiro às vítimas do período de exceção da ditadura militar.
Chico Buarque está processando o Facebook e o Google para remover das plataformas publicações com fake news a seu respeito.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, as postagens em questão se trata de imagens nas quais ele aparece com os ex-presidentes Lula e Dilma, junto com a frase: “Sentindo falta do dinheiro público, né, meu filho?”. A publicação em questão ocorreu no perfil Brasil Resistente, conta que agrega mais de 100 mil seguidores no Facebook.
Ainda segundo o colunista, o cantor e compositor carioca afirma jamais ter recebido qualquer verba pública. Em ação que corre no 6º Juizado Especial Cível, no Rio de Janeiro, Chico pede que o conteúdo seja removido, além da identificação do IP responsável pelo perfil que disseminou a informação.
Após a suspensão de sua agenda, por conta do isolamento contra o coronavírus, o Teatro Castro Alves realiza uma edição do projeto Domingo no TCA pela internet, neste domingo (29), às 11h. Na ocasião será exibido o espetáculo “Foi Por Esse Amor” nas redes sociais do TCA (@teatrocastroalvesoficial) no Facebook e no Instagram, e a sessão presencial, que ocorreria no mesmo dia, será remarcada.
Com texto e direção assinados por João Guisande, que também protagoniza a peça ao lado do pai, Antônio Roque, a montagem traz à tona histórias e memórias da dupla, junto de narrativas sobre o cotidiano soteropolitano.
Disposto a refletir sobre as relações, especialmente as familiares, o espetáculo passeia pelo amor de pai e filho pelo carnaval, dúvidas e medos da infância, juventude e velhice, além da antiga rivalidade BAxVI: Roque é torcedor do Bahia e João torce pelo Vitória.
A atriz Bibi Ferreira, de 96 anos, anunciou sua aposentadoria dos palcos através de um post em sua página do Facebook, nesta segunda-feira (10).
“Nunca pensei em parar, essa palavra nunca fez parte do meu vocabulário, mas entender a vida é ser inteligente. Fui muito feliz com minha carreira. Me orgulho muito de tudo que fiz. Obrigada a todos que de alguma forma estiveram comigo, a todos que me assistiram, a todos que me acompanharam por anos e anos. Muito obrigada!”, escreveu a atriz no comunicado.
A nota diz que a artista “está bem, em casa, mas decidiu que não terá mais possibilidade de se apresentar”. Além disso, o comunicado afirma que por recomendação médica, neste momento, por conta sua idade, Bibi deve seguir uma rotina e ter uma vida mais tranquila.
“Com três internações que teve esse ano, sempre em função de infecções oportunistas e exames, entendemos que ela já não teria mais a energia necessária para se apresentar no palco”, diz a nota. Confira a publicação completa sobre a aposentadoria de Bibi:
O cantor baiano Caetano Veloso utilizou sua página do Facebook, nesta terça-feira (24), para declarar seu apoio a Ciro Gomes (PDT), candidato à Presidência da República, e expor sua opinião sobre o "blocão", liderado por DEM e PP, ter desistido de apoiar Ciro para ficar ao lado do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) (lembre aqui). Veloso fez comparações entre Ciro e o presidente Michel Temer (PMDB): "Ciro é explosivo, Temer é dissimulado. Ciro busca união, Temer busca conchavos. Ciro pensa no país, Temer pensa em si. Ciro é nosso contemporâneo, Temer é assombração do passado. Ciro tem vitalidade, Temer é um morto-vivo. Ciro fala com coragem, Temer cala com astúcia". O artista continuou a postagem fazendo observações sobre os acordos feitos durante o processo eleitoral. "Por tudo isso o blocão não encarou acertos com Ciro: o blocão, com Rodrigo [Maia] ouvindo os conselhos do pai César (de quem gosto), não topou imaginar viver tão longe do ambiente a que o centrão está acostumado: o mundo de Temer. O blocão identifica-se com o centrão e rejeita mudança no mundo político. O que queremos? Um Brasil comandado por Alckmin amparado no centrão temerista? Ou curtir a cafajestada de Bolsonaro sob a economia igualmente temerista?", escreveu Caetano. O cantor finalizou sua publicação convidando seus fãs para assistirem a entrevista que realizou com o candidato Ciro Gomes.
Erasmo Carlos lançou nas plataformas de streaming nesta sexta-feira (18), seu novo álbum “Amor É Isso”. O 31ª trabalho do musico traz composições em parceria com Marisa Monte, Samuel Rosa, Emicida, Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhotto e outros artistas. O cantor que lançou seu último disco em 2014, publicou em sua página do Facebook uma mensagem sobre o novo trabalho e contou como será a versão física do mesmo: “É com inenarrável alegria que mostro para o PlanetaTerra meu novo Álbum feito com imenso carinho... AMOR É ISSO. A capa foi criada para que todos possam dizer O QUE É O AMOR PRA VOCÊ. Na versão em CD virá com um singelo lápis para que cada um possa expressar sua visão do que é o amor. Obrigado Emicida pela maravilhosa participação na faixa ‘Termos e Condições’ , Adriana Calcanhotto pelo lindo violão em ‘Seu Sim’ , o assobio de Marcelo Camelo em ‘Sol da Barra’ e meus queridos parceiros nas composições : Samuel Rosa, Adriana Calcanhotto , Emicida , Arnaldo Antunes, Marisa Monte e Dadi além das belíssimas músicas enviadas pelos amigo Nando Reis e Marcelo Camelo! #AMORÉISSO”. Além disso ele publicou o link para o novo disco, confira abaixo:
A apresentação do musical Noviças Rebeldes que ocorre neste final de semana, em Salvador, (veja aqui) será a última de acordo como o anúncio feito pelo ator e diretor de teatro, Lelo Filho em sua conta do Facebook. O ator aproveitou a publicação também para desabafar sobre o meio artístico no qual está inserido. Lelo revelou logo no início do anúncio que teve a tarefa de dar uma notícia ruim a todos que integravam o grupo do espetáculo: “A tarefa era informar que faremos nesse próximo sábado, dia 7/04, a ÚLTIMA SESSÃO de nossa comédia musical NOVIÇAS REBELDES. Não será a última da temporada que, na verdade, estava prevista até o final de maio desse ano. Será o fim do espetáculo”. O ator acrescentou que: “Tirar uma produção de cena por falta de apoio, patrocínio quando você já tem uma história, uma trajetória é quase ter que reconhecer que nada, ou muito pouco do seu trabalho e de cada equipe não é levado em conta por quem poderia fazer a diferença”. Lelo se mostrou indignado ao escrever sobre como as atividades culturais funcionam: “Você já imaginou a cadeia produtiva que um espetáculo como Noviças Rebeldes gera? Quantos profissionais de tantas áreas tiveram seu talento remunerado e apresentado? Agora multiplique isso a cada produção teatral na cidade. Mas falo aqui de produções que realmente investem em composições de espetáculos que tem cenário, projeto de luz, figurino e empregam equipes. Nosso caso não é isolado, não é só o teatro na Bahia que vivencia essa crise. Não é só o drama, a farsa, a comédia, o musical. É a Cultura brasileira”. No meio do texto o diretor confessou a publicação tinha apenas o objetivo de informar sobre o musical que iria sair de cartaz e que na próxima semana, no de 14 de abril, o espetáculo A Bofetada iria retornar. Mais uma vez o ator informou que não foi fácil contar para a equipe sobre a interrupção a temporada, principalmente por eles terem se dedicado muito para conseguir trazer a peça de volta no ano passado. O ator encerrou o texto agradecendo a equipe e ao público “Fica registrado aqui o meu agradecimento a cada profissional, cada pessoa que tornou possível a remontagem de Noviças Rebeldes e a cada um que foi ver, apoiou, compartilhou, curtiu, esteve ao nosso lado”. Confira a publicação completa:
Jim Carrey publicou nesta terça-feira (6) em sua conta do Twitter uma caricatura de Mark Zuckerberg ao lado da palavra ‘Fakebook’ (ironizando o nome da rede social). Além disso, o ator afirmou que o Facebook lucrou com a interferência russa nas eleições de 2016 nos Estados Unidos. Jim escreveu que irá apagar a sua página da rede social e vender as ações que têm da empresa por um baixo valor. "Estou vendendo minhas ações do Facebook a preço de banana e deletando minha página porque o Facebook lucrou com a interferência russa nas nossas eleições e ainda não está agindo o bastante para acabar com isso. Encorajo todos os outros investidores que se importam com o nosso futuro a fazerem o mesmo. #unfriendfacebook", publicou o artista.
I’m dumping my @facebook stock and deleting my page because @facebook profited from Russian interference in our elections and they’re still not doing enough to stop it. I encourage all other investors who care about our future to do the same. #unfriendfacebook pic.twitter.com/KHWgZzhhmp
— Jim Carrey (@JimCarrey) February 6, 2018
O cantor Jorge Vercillo compartilhou em sua conta do Facebook um texto de Arnaldo Jabor onde a música “Que tiro foi esse”, de Jojo Todynho é ironizada. Após uma hora da postagem, o cantor publicou um texto falando sobre a sua opinião sobre as músicas atuais: “A responsabilidade desse nível baixíssimo de música é em grande parte do público”. “As pessoas tem dado ibope apenas para músicas apelativas, cafonas, infantis e sem o mínimo de musicalidade”, afirma Jorge. No decorrer do texto o cantor ainda diz que: “Na verdade hoje muitas pessoas não estão dando a menor importância para música, elas vão às festas para beber e ou arrumar alguém para ficar, namorar etc...sinto que parte delas perdeu o ouvido harmônico musical e perdeu também o universo simbólico, a capacidade de interpretação de texto para alcançar uma letra mais elaborada, (mesmo que seja falando de sexo, tesão etc...)”. Em terceira publicação Jorge afirmou que não conhecia Jojo quando compartilhou o texto sobre a música dela. “Quando o suposto texto de Jabor foi mandado pra mim pelo whatsapp, me identifiquei muito sim, pela reflexão musical, cultural e política direta e contundente de quem o escreveu, fiz questão de publicar pelo conteúdo mais abrangente e não para criticar nem menosprezar ninguém. “, escreveu o cantor.
Nesta segunda-feira (22), a gravadora Biscoito Fino lançou em sua conta do Facebook a canção “A cara do espelho”, de Nelson Motta e Guto Graça, em homenagem ao aniversário da atriz Marília Pêra, que completaria 75 anos no dia de hoje. Na publicação, a gravadora explica que esta canção foi composta especialmente para Marília interpretar no espetáculo "Feiticeira", de 1975, logo após o nascimento de sua filha Esperança Pêra Motta. Além disso, ela é um dos seis registros deixados por Marília que serão divulgados sem modificações. A família concordou em lançar as gravações após escutá-las um ano e meio depois da morte da atriz. “Quando ela nos deixou, recebi da Biscoito Fino os CDs e não pude sequer abrir o envelope. Guardei aquele embrulhinho e jurei não mexer”, relembra Sandra Pêra, irmã de Marília. “Tomamos coragem e nos enfiamos no estúdio para ouvir e, para nossa surpresa, ouvimos uma voz afinadíssima e de uma interpretação que só a distância de um ano e meio me permitiu ouvir sem morrer. Claro que só concordamos em lançar depois de saber que ela não estaria exposta de forma alguma, seria uma traição”, afirma Sandra.
O ator Luis Lobianco publicou em sua conta do Facebook nesta quarta-feira (8), um texto se pronunciando sobre os ataques que ele recebeu após realizar a peça “Gisberta” em Belo Horizonte. Um dos questionamentos feito por parte da comunidade trans da cidade, foi com relação ao ator interpretar uma transexual, ao invés do personagem ser representado por um ator trans. “Na semana da reestreia fui contactado por uma representante do grupo Transvest de BH com o intuito de dialogar representatividade e empregabilidade. Por que uma peça que fala sobre a marginalidade que a sociedade impõe às pessoas trans não tem nenhum T em sua equipe? Acho a provocação muito pertinente e um ponto de partida para discutirmos a profissionalização dessas pessoas mas, também, ter consciência do modo arcaico de se fazer esse tipo de teatro no Brasil. GISBERTA foi um projeto idealizado por mim quando tomei conhecimento de sua história. Chocou-me saber que quando sua morte completou 10 anos NENHUM artista trans ou cis desenvolvia uma pesquisa teatral profissional sobre o crime no Brasil”, escreveu o ator no início da publicação. No decorrer do texto, o ator falou sobre a situação do teatro no Rio de Janeiro, e que durante o processo de construção do espetáculo ele teve a ajuda de uma advogada transexual, que é atriz e ativista de Direitos Humanos. Luis continuou o desabafo falando: “Vieram outros questionamentos por parte do grupo: eu CIS interpretando “transfake”, gays falando de trans, Gisberta ser interpretada. Ainda aqui, mesmo eu não concordando com muitos dos seus pontos de vista, cabe o diálogo. E o teatro não seria a arte do “fake”? O plano harmônico das verdades e mentiras? Em 24 anos de carreira já fiz velho fake, mulher fake, criança fake, até escandinavo fake eu já fui! O que não cabe mesmo é a comparação com o “blackface” por respeito a outros movimentos e à simbologia desta prática”. “Como ator assumidamente gay e realizando trabalhos com LGBTs me senti apto a contar essa história. Por uma questão de escolhas dramatúrgicas, a pesquisa caminhou para que eu não interpretasse a Gisberta como personagem da peça. Para tratar de sua ausência criamos um mosaico de personagens fictícios e reais que observam o seu lugar de fala e nunca o assumem. Além disso, a peça fala ainda das diferenças entre orientação sexual e identidade de gênero”, continuou o ator. Luis admite estar cansado com alguns dos questionamentos: “Estou exausto. Questionando se levo adiante futuros projetos com essa temática. Questionando se vale a pena trabalhar tanto usando os meus privilégios a favor de uma causa, mirando em um dia ter condições de criar empregos para LGBTs, se na construção desse caminho há tanta difamação”.
Jennifer Lawrence e Emma Stone combinaram de ir para uma festa que acontece após o Globo de Ouro, que aconteceu neste domingo (7), mas o plano mudou ao decorrer da noite. Emma avisou para Jennifer que não estava mais interessada em ir para festa e foi encontrar a amiga em sua casa. Só que Jennifer já estava com metade do rosto maquiado para o evento. A estrela de “Jogos Vorazes” publicou na sua conta do Facebook o registro que a própria Emma fez do ocorrido. No vídeo Emma pergunta: "O que aconteceu hoje à noite?" Lawerence responde: “Bem, você me disse que queria que eu fosse sua companhia para as after-parties, aí eu consegui ingressos para algumas festas. Eu reservei um carro e estava no meio da minha maquiagem, quando você me disse que não queria mais ir. Você só queria vir até minha casa, então falei pra minha equipe de cabelo e maquiagem que podiam ir embora e agora é assim que estou“.
A cantora Pabllo Vittar divulgou na manhã desta segunda-feira (8), em uma das suas redes sociais, o lançamento de um novo EP e um documentário. Na publicação feita no Facebook, a drag queen postou um vídeo de 15 segundos no qual ela diz: “Eu gosto de misturar tudo, misturado é tão mais legal” e após imagens da cantora, aparece a data de estreia do projeto, que será nesta quinta-feira (11). Segundo informações do Nação da Música, essa será a primeira vez que uma artista da América Latina participa da série “Up Next” da Apple Music, projeto que existe desde o início de 2017.
Após a drag queen Pabllo Vittar surpreender cantando a música “I Have Nothing” da cantora Whitney Houston, durante o Programa “Altas Horas”, o músico Ed Motta utilizou uma das suas redes sociais para fazer diversos elogios à apresentação. “Essa semana tive uma surpresa imensa assistindo o vídeo da Pabllo Vittar cantando um grande sucesso da Whitney Houston. Eu chorei de verdade vendo porque não imaginava essa musicalidade, timbre lindo nas notas graves e quando atingiu as notas altas foi com propriedade. Depois conferi pelo YouTube que faz tempo que o talento dela é verdadeiro e genuíno” contou Ed. Além disso, o cantor falou que por “preconceito” ele duvida artisticamente do que se torna muito popular. “Muita gente denominada/inventada pelo mercado como “artista” com grandes vendagens, premiações simuladas, não tem um terço da capacidade vocal de Pablo Vittar”, elogia. Ed Motta termina o texto da sua publicação afirmando: “Pabllo Vittar tem meu respeito”.
Após os comentários do cantor cearense Falcão sobre Pabllo Vittar (veja aqui), Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, saiu em defesa da drag queen. Nesta quarta-feira (20), ele publicou um texto expondo sua opinião sobre o porquê dela ser alvo de tantas críticas. “Desculpem a sinceridade e mais uma vez sairei em defesa sim da Pabllo Vittar. Ela não incomoda por que supostamente desafia ou 'canta mal', digo isso porque sou músico profissional e conheço vários colegas que cantam mal, desafinam e nem por isso são rechaçados por aí. O incomodo que Pabllo causa é por conta, sim, do fato de ser uma Drag bem sucedida. As pessoas estavam acostumadas a aplaudir Drags fazendo playback no programa do Silvio Santos no passado. Talvez porque fossem apenas figurantes sem voz. Pabllo tem voz, representatividade, carisma, leva milhares aos seus shows. ISSO INCOMODA”, afirma o cantor. O post publicado pelo artista já tem mais de 6 mil compartilhamentos e 34 mil curtidas no Facebook. Tico fez questão de ressaltar que o real problema é ter que suportar uma drag ocupando os espaços importantes da mídia nacional. O vocalista relembrou artistas que se assumiram homossexuais, como Cazuza e Renato Russo, e que também sofreram com as reações da sociedade. Para finalizar, Tico deixou um recado: “Reconheçam incomodados, o problema não é a voz e nem a letra, o problema é a representatividade de uma parcela da população que sempre foi perseguida e pelo visto continuará sendo! Infelizmente! Sem mais”.
Em um vídeo publicado no Facebook nesta tarde (6), a banda de rock baiana Cascadura pegou fãs de surpresa ao anunciar que voltará a se reunir em janeiro de 2018, ano em que o grupo completa 25 anos. O Cascadura terminou em 2015 por conta da incompatibilidade da agenda dos músicos. O retorno está marcado para o primeiro dia 14 do próximo ano, segundo o vídeo misterioso que avisa: "Salvem essa data". Confira:
Neste domingo (12), dia em que completou 75 anos de idade, o cantor e compositor carioca Paulinho da Viola fez sua estreia nas redes sociais. “Olá pessoal, quero dar as boas vindas a todos aqueles que desejarem curtir este meu perfil. A ideia é compartilhar com vocês um pouco da minha história, do meu trabalho, o que eu ando fazendo. Como exemplo, neste ano de 2017, o encontro com minha grande amiga Marisa Monte, que foi uma coisa muito especial para mim. Um grande abraço, sejam bem vindos, eu espero que vocês gostem”, disse o artista em um vídeo que marcou sua primeira postagem no Facebook e Instagram.
Veja a primeira publicação de Paulinho da Viola nas redes sociais:
Já em sua segunda publicação, um outro vídeo, no qual sua equipe celebra seu aniversário. “Ontem tive a satisfação de receber o carinho do público de Belo Horizonte, que cantou parabéns no meio do show assim que deu meia-noite. Quando deixei o palco ao final da apresentação, foi a vez da equipe toda fazer essa demonstração de carinho. Aproveito para agradecer também a todos os que escreveram dando parabéns no dia de hoje, muito obrigado!”, escreveu Paulinho, na noite do domingo (12).
Alguns dos posts de Neguinho da Beija-Flor no Facebook foram apagados ou impedidos de serem impulsionados. Aparentemente, a palavra “neguinho”, usada pelo sambista como nome, é considerada discriminatória pelo site que coíbe a divulgação de anúncios considerados ofensivos. “A gente contesta, mas de nada adianta. Nos últimos tempos, a maioria dos posts estão sendo vetados”, afirmou a assessoria do sambista em entrevista ao Uol. Nos posts bloqueados, a resposta automática enviada pelo Facebook destacou que a plataforma não permite referências a atributos físicos. “Não permitimos anúncios com linguagem abusiva que façam referências aos atributos das pessoas (por exemplo, raça, etnia, idade, orientação sexual, nome) ou impliquem em assédio”. Segundo a assessoria, Neguinho está chateado com a rede social e não entende a razão do veto. "Nós achamos que tudo isso não passa de uma discriminação ao contrário, por ele ser 'neguinho'. Ele, inclusive, falou que sempre usou esse nome artístico e não vai mudá-lo de forma alguma agora só para agradar o Facebook”, comentou a assessoria, que apontou a aleatoriedade do veto do Facebook que atinge somente algumas das publicações. Em contato com o portal Uol, o Facebook respondeu que a rede social revisa e analisa todos os anúncios postados por usuários e que as mensagens bloqueadas na página de Neguinho da Beija-Flor já foram liberadas. O site, no entanto, não soube especificar por que os posts do cantor foram censurados.
A onda de revezes da HBO e de “Game of Thrones” ganhou mais um capítulo na noite desta quarta-feira (16), quando um grupo de hackers invadiu as redes sociais da emissora e da série. "Olá, OurMine está aqui, nós estamos apenas testando a sua segurança. Time da HBO, por favor nos contatem para melhorar sua segurança", publicou o grupo nas contas invadidas no Twitter e Facebook. De acordo com informações da revista “Vatiety”, pouco tempo depois das postagens as mensagens foram deletadas e a HBO retomou o controle de suas contas. Os autores do ataque são conhecidos por terem invadido redes de grandes empresas, a exemplo da Netflix, Marvel e Google.
Grupo invadiu redes de HBO e 'Game of Thrones' na noite desta quarta-feira (16)
A HBO tem protagonizado diversos problemas de segurança, tendo seu sistema invadido por hackers, que pediam resgate para não vazar informações e episódios inéditos de “Game of Thrones”. A série, por sua vez, foi prejudicada recentemente até mesmo pela emissora, na Espanha, que acabou exibindo uma semana antes, sem querer, o episódio que vai ao ar no próximo domingo.
Alvo de ofensas nas redes sociais, o ator Selton Mello entrou na Justiça contra o Facebook. De acordo com informações da coluna de Anselmo Gois, em o Globo, em fevereiro deste ano, a juíza Juliana Benevides de Barros Araújo, da 25ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, determinou a quebra do sigilo dos dados cadastrais dos perfis ampulhetadeagua e rosamaria.rosamorales, acusados de fazer postagens ofensivas ao artista. Ainda segundo a publicação, o Facebook, no entanto, informou que a determinação judicial deveria ser encaminhada ao Instagram. Embora ambas ferramentas sejam do mesmo grupo, o ator acionou a Justiça novamente, em junho, para solicitar a quebra do sigilo do Instagram, que até o momento não liberou os dados.
Gilberto Gil e o Facebook chegaram a um consenso, após o artista mover um processo contra a empresa por uma notícia falsa publicada sobre ele. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro homologou o acordo e fechou o processo nesta quarta-feira (5). O que levou à briga judicial foi uma notícia com título "Lula lutou muito pelo Brasil, não merecia esse juizinho fajuto, diz Gilberto Gil", que foi postada na rede social em 2016, ilustrada pela imagem do artista baiano e fazendo referência ao juiz Sérgio Moro. Gil solicitou que os links para o conteúdo fosse retirados e, após o Facebook atender ao pedido, ele resolveu aceitar o acordo. Segundo a Folha, como o cantor processou também a Rede Pensa Brasil, a Justiça determinou que ele deve esclarecer se continuará ainda com o processo contra ela.
Entretanto, a mineira concorda que, para quem está estreando na literatura, o alcance da internet é uma boa arma para driblar essa disputa por espaço no meio comercial. "Esse aspecto hoje é um pouco contornado pela internet e pela forma como os editores conseguem hoje mostrar o que eles escrevem em blogs, no Facebook, então cabe aos leitores e aos críticos prestar atenção nesses espaços de publicação disponíveis", salienta. Essa foi a solução encontrada por Ângela Vilma (veja mais aqui). A baiana lembra que embora lhe recomendassem o Facebook, por muito ela adiou o compartilhamento de seus poemas na rede social. "Mas depois que eu comecei, eu escrevi mais de 600 poemas lá desde 2013 e eu escrevia porque a resposta vinha, era imediata", comenta, ressaltando que transformou a internet em vitrine da sua obra.
Como crítico de esquerda que publica textos diários em um blog e os repercute através do Facebook, o jornalista e conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão é, cotidianamente, rechaçado na rede social. As ofensas, como apresentou à plateia, vão desde ameaças de morte por meio de comentários na internet até perseguições no supermercado. Com base no seu estudo e experiência, Sakamoto consegue vislumbrar essa guerra de ideias políticas no domínio das mídias digitais no período das eleições de 2016, que ele já classifica como a corrida eleitoral “mais suja do país”, superando a disputa presidencial em 2014. “Eu acredito que as próximas eleições serão cheias de ataques virtuais, de hordas, de perfis falsos programados ou operados simplesmente pra destruir e não pra promover debate”, analisa.
O jornalista explica que a previsão vem do interesse dos financiadores de campanha que, proibidos de realizar suas doações empresariais aos partidos, pretendem financiar consultorias que criam perfis para disseminar informações e militar contra e a favor de partidos. “Foi ótimo ter proibido isso. Contudo, um efeito colateral negativo é que agora muitas empresas já sinalizam que vão financiar exatamente esse trabalho de construção e desconstrução digital de si mesma e dos seus adversários na rede mundial de computadores porque é um dinheiro que não vai ser rastreado, que pode ser alocado, que ninguém vai descobrir”, pondera. Mas, apesar da perspectiva negativa, ele ressalta que este é o momento oportuno para que a esquerda do país deixe de lado o amadorismo nas redes sociais, a fim de produzir ideias coletivamente.
Sua expectativa é de que sejam criadas formas de aproximar a população do processo democrático e, ao mesmo tempo, melhorar o acesso a informação. ”A intenção é criar formas de aproximar a população do processo democrático e, ao mesmo tempo, melhorar o acesso a informação. “A esquerda tem uma chance única de aprofundar a democracia e de construir uma narrativa mais justa que atue na efetivação dos direitos humanos e que considere a dignidade humana e a qualidade de vida nas grandes cidades e nas pequenas cidades e no campo como um norte a ser seguido”, resumiu.
O comportamento da cantora preocupou as autoridades porque no mesmo domingo, ela publicou uma mensagem para o filho mais velho, Jake, de 28 anos, pedindo que ele assumisse as responsabilidades pela criação do irmão. "Jake, por favor vá ao tribunal na próxima terça-feira para assumir a custódia de ser irmão", escreveu no Facebook. "Na verdade, é melhor você trazer um advogado de sua preferência. E não abandone o seu irmão ou qualquer outro dos meus bebês novamente. O que você tem feito para o seu irmão e sua mãe é literalmente criminal", completa na mensagem. No final de 2015, Sinéad, que já comentou sobre sua depressão, publicou outras mensagens no Facebook, ameaçando se suicidar.
De acordo com a Folha de S. Paulo, a assessoria de Chico afirmou que ele "recebeu e aceitou o pedido de desculpas" de Botelho. "O simples fato de mencionar qualquer assunto ligado a Chico (citei em entrevistas, equivocadamente, o histórico atentado à peça 'Roda Viva' nos anos 1960, que não têm qualquer semelhança com o fato do último sábado; citei episódios de repressão pelos quais ele passou, assuntos que não são de minha alçada e que não têm qualquer ligação com o incidente de sábado passado) é inaceitável. Tinha por obrigação preservar o autor e sua obra, não permitir que nada partindo de mim resvalasse nele", continuou.
No espetáculo apresentado no Sesc Paladium, em Belo Horizonte, nesse domingo (20), Botelho chama Dilma e Lula de ladrões. A reação da plateia foi interromper o espetáculo aos brados de "Não vai ter golpe". Com o áudio vazado de uma conversa entre Botelho e a atriz Soraya Ravenle no camarim, é possível ouvir o ator xingar o público. "São neofascistas, são escrotos, são petistas, são o que há de pior no Brasil", "Um ator que está em cena é um rei, não pode ser peitado. Não pode ser peitado por um nego, por um filho da p* que está na plateia", são alguns dos desabafos do ator (ouça aqui). Botelho declarou que vai processar o autor ainda não identificado da gravação (leia aqui). "Nada justifica que invadam minha privacidade, considero a gravação um ato criminoso e a divulgação dela pelas mídias sociais é uma agressão à minha intimidade", se desculpou com "todos que ouviram aquele Claudio Botelho sem compostura". Leia o depoimento na íntegra:
UM PEDIDO DE DESCULPAS Os incidentes do último sábado em Belo Horizonte durante a sessão do musical TODOS OS MUSICAIS...
Posted by Claudio Botelho on martes, 22 de marzo de 2016

Álbum sobre o Descobrimento do Brasil | Foto: Facebook/ História nas Redes Sociais
No Facebook, a página "História nas Redes Sociais" (clique aqui) já conta com mais de 20 mil seguidores que acompanham e compartilham o trabalho do estudante. "Eu esperava uma certa repercussão, mas o tamanho que deu foi inimaginável. A única reação que consegui ter foi sorrir", comenta. Com o sucesso, Corona menciona várias pessoas que o procuram com mensagens de apoio, elogios, dúvidas e sugestões. Dentre elas, o professor Paulo Alexandre, que inspirou seu trabalho. "Fico muito feliz por saber que você se inspirou naquilo que fiz, pois sendo assim, parte do propósito inicial foi cumprido: ampliar o suporte de veiculação do conhecimento histórico por meio de instrumentos modernos", declarou o professor, em e-mail enviado ao jovem. Paulo Alexandre tinha uma página com uma versão da Segunda Guerra Mundial no Facebook. "Eu tinha acabado de ver o filme 'Guerra de Canudos' e com o post desse professor em mente. Fora que também sempre tive o pensamento de que a história pode ser ensinada de infinitas maneiras. Então, juntei esse meu pensamento, meu amor por história do Brasil mais a ideia de passá-la de uma forma não convencional e divertida", explica Corona.
Com linguagem coloquial, os episódios são contados como se na época houvesse Internet e redes sociais, como WhatsApp e Facebook. Suas postagens vão desde a Questão Christie, que não é estudada na escola, a Guerra de Canudos, que lhe rendeu mais de 15 mil curtidas no álbum. "Geralmente é aleatório, eu vejo algo relacionado sobre o assunto e me interesso, então faço", explica sobre a escolha dos episódios contados. "Na página existem dois tipos de post: os mais simples que posto para a página não ficar parada e os posts maiores como o da Guerra de Canudos", acrescenta.

Resumo sobre a guerra contra o 'Estado Islâmico' | Foto: Facebook/ História nas Redes Sociais
Diante da repercussão positiva, o estudante já pensa em profissionalizar o hobby. "Pretendo criar, na verdade já estou criando, um blog para a própria página. Ele terá versões censuradas, sem palavrões, para que os professores possam utilizar o material na sala de aula", revela. De olho no público de outras plataformas, Corona almeja ampliar seu trabalho para livros e vídeos. "E até criar versões nas redes sociais de clássicos, como Dom Casmurro", ambiciona.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.