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fabricio boliveira
Fabrício Boliveira vai estrear como protagonista na novela “Volta por Cima”, da TV Globo, nesta segunda-feira (30). Na obra, escrita por Claudia Souto, com colaboração de Wendell Bendelack, Julia Laks, Isadora Wilkinson e Juliana Peres, o ator baiano interpreta Jorge Corrêa, o Jão, um funcionário dedicado de uma empresa de ônibus, que começa sua trajetória como trocador e, após muito esforço, se torna fiscal e se forma em Administração.
Em entrevista ao Gshow, o ator comentou sobre a conquista: “Foi um caminhar dentro das novelas, e esse protagonista chega num momento especial da minha vida e em um momento delicado para o Brasil. A novela traz questões pertinentes e provoca discussões sobre ética, coletivo e muito mais. Fiquei muito contente com o convite da Claudia (Souto, autora) e do André (Câmara, diretor artístico)”.
A trama se passa no fictício bairro de Vila Cambucá, um subúrbio carioca. Fabrício comenta sobre a importância de retratar essa realidade: “O maior contingente do Brasil está nos subúrbios, e mostrar ao Brasil essa realidade, com sua cultura e seus aprendizados, é muito bom. O subúrbio carioca representa os subúrbios de todo o Brasil, são os novos quilombos, com muita diversidade e história. São pessoas que dão duro, que se ajudam, que têm um olhar sobre o coletivo. Isso pra mim é política do futuro, cuidar do seu vizinho”, destacou.
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Com texto de Aldri Anunciação, o espetáculo “Namíbia Não” se transformará em leitura virtual para comemorar o Dia Mundial da África, na próxima sexta-feira (29). Com colaboração da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), o evento online vai acontecer a partir das 19 horas.
As transmissões vão acontecer no Youtube da produtora Melanina Acentuada (clique aqui), no Facebook da Sepromi (clique aqui), em lives nos perfis dos atores convidados e também através do Zoom, onde 100 pessoas serão selecionadas depois de enviarem um direct no perfil @boliveirando, no Instagram.
A leitura contará com os atores e diretores da peça Aldri Anunciação e Fabrício Boliveira e também terá a participação dos Gideon Rosa, Márcia Limma e Thiago Almasy. Cada um fará as transmissões diretamente de suas casas, respeitando as medidas de prevenção ao novo coronavírus.
Encenado pela primeira vez em 2010, na Sala do Coro, do Teatro Castro Alves, “Namíbia Não” conta a história de dois primos que vivem em um apartamento e em meio às discussões sobre as relações humanas no Brasil, se protegem de uma Medida Provisória ambiciosa.
SERVIÇO:
O QUE: Leitura virtual da obra “Namíbia Não”
QUANDO: 29 de maio, a partir das 19 horas
ONDE:
- Facebook da Sepromi (clique aqui)
- YouTube - Melanina Acentuada (clique aqui)
- Instagram dos atores - Aldri Anunciação, Fabrício Boliveira, Gideon Rosa, Márcia Limma e Thiago Almasy.
A cinebiografia "Simonal" ganhou nesta terça-feira (28) seu primeiro trailer. O filme, que traz Fabrício Boliveira interpretando o cantor Wilson Simonal, estreia no dia 8 de agosto.
O longa explora o sucesso do cantor com o público e crítica nos anos 1960 e 1970, até sua queda, após ser considerado um informante do Dops durante a ditadura militar. Em "Simonal", Leonardo Domingues, editor de "Nise: O Coração da Loucura" (2-15), realiza seu primeiro trabalho como diretor.
Ísis Valverde interpretará a mulher do cantor, Teresa, repetindo a parceria de "Faroeste Caboclo" (2013). O elenco do filme ainda conta com Leandro Hassum, Caco Ciocler e Mariana Lima. A trilha sonora da cinebiografia foi feita pelos filhos do cantor Simoninha e Max de Castro.
"Foi graças a esse trabalho, porque foi muito impactante para mim conhecer Salvador. Eu sempre fui muito interessado pela cidade, fascinado, e nunca tinha tido a oportunidade de conhecê-la até então. Foi muito impactante porque Salvador é uma cidade na qual é muito presente todos os fatores que amalgamados resultaram na sociedade brasileira que nós temos hoje. (...) Eu fiz outras histórias que transcorrem aqui e ‘Tungstênio’ é uma delas", contou. A obra lançada pela Editora Veneta em 2014 acompanha o cotidiano de seis moradores da capital baiana, entre os quais um policial recém-casado, papel que no filme será do baiano Fabrício Boliveira, e sua mulher, interpretada por Samira Carvalho. Essas personas acabam unidas por meio de um crime ambiental (a pescaria com bomba) que serve de fio condutor e espinha dorsal da narrativa.
Cena da adaptação de 'Tungstênio' | Foto: Divulgação
Trabalhando com quadrinhos desde seus 16 anos, quando escrevia histórias de terror e artes marciais para a Editora Bloch, Quintanilha também atuou na indústria das animações até lançar "Feldade de Fabiano Gorila", seu primeiro quadrinho autoral, em 1999. “Nesse período eu comecei a trabalhar naquilo que eu acreditava que me definia como pessoa. De alguma maneira aquilo que eu gostava nos autores e desenhistas que eu admirava e lia na época (autores americanos, da Marvel e da DC) não traduzia aquilo que eu queria expressar como ser humano. Então, comecei a me inclinar às referencias que mais me definiam e me formavam como pessoa na cultura brasileira", relembrou.
Autor acompanhado do diretor Heitor Dhalia | Foto: Divulgação
Já sobre a maneira como desenha seus personagens nas páginas, o autor afirma que apesar de ser influenciado por diretores de cinema, não pensa os quadrinhos que produz de uma forma cinematográfica. “O efeito cinematográfico da leitura que as pessoas sugerem no meu entendimento é um efeito quadrinístico puro e simples. Eu não trabalho a partir de analogismos com a linguagem cinematográfica. Eu não acredito na ideia de pensar no quadro como a lente de uma câmera. Um quadro é um quadro. Eu realmente acredito nisso", opinou.
Foto: Reprodução
Confira o trailer do filme, que estreia no dia 13 de novembro:
A Bahia, que tinha três representantes na fase de indicação no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2014, venceu em duas categorias na noite desta terça-feira (26). Fabrício Boliveira levou o troféu de Melhor Ator, como João de Santo Cristo, por "Faroeste Caboclo", filme inspirado na canção homônima da banda Legião Urbana e Wagner Moura o de Melhor Ator Coadjuvante como Lindo Rico, interpretado no filme “Serra Pelada”. O longa "A Coleção do Invisível", do cineasta franco-baiano Bernard Attal, também foi indicado na categoria Melhor Roteiro Adaptado, mas perdeu para Marcos Bernstei e Victor Atherino, do grande nome da noite, “Faroeste Caboclo”, que levou 7 das 13 categorias do prêmio, sendo elas: Melhor ator, Melhor longa-metragem de ficção, Melhor direção de fotografia, Melhor roteiro adaptado, Melhor montagem ficção, Melhor som e Melhor trilha sonora original.

“Faroeste Caboclo”, inspirado na famosa música homônima da Legião Urbana e com Ísis Valverde no papel de Maria Lúcia, teve seu trailer divulgado nesta segunda-feira (9). Fiel à letra da canção de nove minutos composta por Renato Russo, o longa conta a história do personagem João de Santo Cristo (Fabrício Boliveira), que deixa o sertão nordestino, vai para Brasília tentar a sorte e acaba se tornando traficante.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Bruno Monteiro
"A democracia é ruidosa".
Disse o secretário de cultura do Estado, Bruno Monteiro ao voltar a falar sobre as críticas feitas a ele nas últimas semanas pela gestão na pasta, entre eles, um manifesto assinado por artistas e produtores culturais.