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fabio wajngarten
O partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, PL, demitiu o ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e atual assessora do ex-presidente, Fábio Wajngarten. A ordem da demissão partiu de Michelle Bolsonaro (PL).
Segundo informações do O Globo, a ordem da ex-primeira dama ocorreu após o UOL divulgar mensagens trocadas entre o assessor e Mauro Cid, de 2023, onde o PL cogitava lançar Michelle à presidência e ambos reagiram dizendo que prefeririam Lula (PT) como presidente.
Esta teria sido a gota d'água, mas a ex-primeira dama já demonstrava estar infeliz com o trabalho feito pelo assessor. Conforme cúpula do partido, os dois já não se falavam e já estava havendo um trabalho feito há meses por ela para demissão dele.
O ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, usou a sua conta no Twitter para afirmar que as joias recebidas pela ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, seriam encaminhadas ao acervo da presidência da República e não retidos pela Receita Federal.
“Termo de Retenção de bens 26/10/21 - 18:37 GRU Dia 29/10/21 - ( logo depois ) Responsável pelo acervo responde ao gabinete do Ministro Bento informando-o que os presentes recebidos deveriam ser encaminhados ao acervo do palácio”, escreveu Fabio Wajngarten.
“No termo de apreensão dos bens (presentes presidenciais) constam joias e uma miniatura de um cavalo. As joias estavam numa caixa selada que só foi aberta pela receita no aeroporto. Ninguém sabia o que tinha dentro. Não é verdade que as joias estavam escondidas”, acrescentou.
Mais infos:
— Fabio Wajngarten (@fabiowoficial) March 4, 2023
No termo de apreensão dos bens (presentes presidenciais) constam jóias e uma miniatura de um cavalo.
As joias estavam numa caixa selada que só foi aberta pela receita no aeroporto.
Ninguém sabia o que tinha dentro.
Não é verdade que as joias estavam escondidas. pic.twitter.com/ZClKOZYNcU
Na noite de sexta-feira (4), o jornal "O Estado de S. Paulo" informou que o governo de Bolsonaro tentou trazer ilegalmente para o Brasil um conjunto de joias com diamantes e relógio avaliado em € 3 milhões, o equivalente a R$ 16,5 milhões. De acordo com a publicação, as joias eram um presente do regime saudita para o então presidente e a primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), e foram apreendidas no aeroporto internacional de Guarulhos (SP).
Diante das incertezas provocadas pelos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PSL) à Agência Nacional do Cinema (Ancine), o secretário de Comunicação do governo Fabio Wajngarten voltará a se reunir com o setor audiovisual. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o encontro com alguns dos principais produtores de cinema e séries do país está agendado para a próxima terça-feira (13).
Ainda segundo a publicação, a ideia é mostrar a Bolsonaro a importância da indústria do audiovisual e a pluralidade da produção nacional, além de trabalhar com o objetivo de aperfeiçoar a transparência na aplicação dos recursos.
Esta não é a primeira vez que acontece este tipo de reunião. Em julho ele esteve com Pedro Albuquerque, da Conspiração Filmes; Fabiano Gullane, da Gullane Entretenimento; Beto Gaus, da Pródigo; e Rodrigo Teixeira, da RT Features (clique aqui e saiba mais).
Após reação do setor, Bolsonaro parece ter começado a compreender a importância da cadeia produtiva do audiovisual. Ele, que antes falava em aplicar um filtro ideológico ou extinguir a Ancine, admitiu que pode recuar desta decisão (clique aqui e saiba mais).
Em meio aos conflitos sobre o destino da Ancine (clique aqui), inclusive com a ameaça de extinção pelo presidente Jair Bolsonaro (clique aqui e saiba mais), o secretário de Comunicação do governo, Fabio Wajngarten se reuniu com alguns dos maiores produtores de cinema e séries do Brasil, na última quinta-feira (25), em São Paulo.
De acordo com informações da coluna de Mônica Begamo, na Folha de S. Paulo, participaram do encontro Pedro Buarque, da Conspiração; Beto Gaus, da Pródigo; Fabiano Gullane, da Gullane Entretenimento; e Rodrigo Teixeira, da RT Features, que mantém um empreendimento com o diretor americano Martin Scorsese.
“Queremos mostrar ao presidente Jair Bolsonaro como o setor funciona, em especial do ponto de vista econômico. É uma indústria que gera 340 mil empregos, paga impostos, faz filmes dos mais variados gêneros”, argumentou Rodrigo Teixeira.
Segundo a publicação, um dos temas tratados na reunião foi a gestão transparente e cuidadosa dos recursos públicos. “Há um zelo grande pelo dinheiro público”, disse Teixeira, afirmando que é possível discutir melhorias neste sentido através do “diálogo produtivo”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.