Artigos
Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
erros de arbitragem
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) afastou, por meio de sua Comissão de Arbitragem, três árbitros de campo e quatro assistentes de vídeo após a 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os profissionais não têm previsão de retorno e passarão por uma reavaliação de desempenho técnico.
Entre os árbitros de campo afastados estão Ramon Abatti Abel (Palmeiras x Fortaleza), Bráulio da Silva Machado (Flamengo x Juventude) e Flávio Rodrigues de Souza (Vitória x Fluminense). Já entre os assistentes de vídeo, foram afastados o baiano de Salvador, Diego Pombo Lopez (VAR no Maracanã), Pablo Ramon (VAR no Allianz Parque), Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (VAR no Barradão) e José Claudio Rocha Filho (auxiliar do VAR no Barradão).
Diego Pombo e Rodrigo Guarizo estavam escalados para atuar como VAR em partidas da Série B nesta segunda-feira (28): América-MG x Sport e Ituano x Santos, respectivamente. A CBF informou que os árbitros estão sob avaliação de desempenho técnico após as polêmicas decisões da última rodada do Brasileirão.
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) negou na manhã desta sexta-feira (11) o pedido do São Paulo para anular o jogo contra o Fluminense. O confronto foi disputado no dia 1º de setembro, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro.
A votação foi unânime contra a medida apresentada pelo Soberano. Os votantes alegaram que o árbitro Paulo Cesar Zanovelli não cometeu um erro grave o suficiente para justificar a anulação da partida, que culminou na vitória do Tricolor Carioca.
O atraso se deu porque a CBF divulgou os áudios do VAR seis dias após o confronto, o que prejudicou a análise do São Paulo. A auditora Mariana Barros Barreira, presente na sessão, reconheceu a existência de um erro de direito, mas considerou que ele não foi determinante para o resultado da partida.
RESUMO DO LANCE
Aos 31 minutos do primeiro tempo, Calleri, do São Paulo, reclamou de um contato de mão de Thiago Santos dentro da área. O árbitro não marcou a penalidade, e o Fluminense aproveitou a oportunidade para marcar um gol. O VAR foi acionado, mas o árbitro manteve a decisão de campo.
Em entrevista na zona mista, após a convocação da Seleção Brasileira, na tarde desta sexta-feira (23), o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, falou sobre as mais novas polêmicas da arbitragem brasileira nos campeonatos nacionais. Ednaldo citou uma falta de critério e padronização dos árbitros brasileiros.
"Quem acompanha os jogos sabem. Tem situações em que os árbitros aplicam um critério e dois ou três jogos depois, os mesmos árbitros modificam as regras. Essas questões realmentes devem ser discutidas", disse Ednaldo.
O baiano ainda citou sobre o papel da entidade na escuta das queixas e representações dos clubes após os erros.
"As críticas, quando construtivas, são importantes. Precisamos chegar ali e ouvir os clubes quanto às críticas e lamentos em relação ao que mais aflinge eles quanto aos erros [de arbitragem], não sou o dono da verdade", continuou o presidente da entidade.
E finalizou afirmando que deve haver uma padronização dos critérios de marcação dos árbitros em campo.
"A padronização [dos critérios de arbitragem] tem que ser discutida e aplicada", finalizou Ednaldo.
Confira abaixo, a entrevista de Ednaldo Rodrigues:
Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense, fez duras críticas à abritragem de André Luiz Skettino, que apitou na partida contra o Flamengo, no último domingo (14), em partida válida pela primeira rodada do Brasileirão. Segundo Adson, a arbitragem brasileira é uma das piores, alegando que existe um "máfia". Para o presidente, a CBF tem que tomar medidas.
Adson Batista, presidente do Atlético-GO, SOLTOU O VERBO sobre a arbitragem no Brasil:
— Goleada Info (@goleada_info) April 15, 2024
— A arbitragem brasileira vai acabar com o futebol brasileiro, nós vamos perder tudo que temos de essência. A arbitragem brasileira é a pior do mundo (...)
— Você faz investimento, faz… pic.twitter.com/15dazA2oAP
Reprodução / Marcelo Jorand
O Atlético reclamou de inúmeros lances ocorridos durante o jogo, entre eles estão as expulsões de Alix Vinicius, Maguinho e Jair Ventura. O pênalti marcado para o Flamengo e um gol anulado pelo VAR também entram na pauta.
"Se o Ednaldo não tiver moral para tomar atitude, ele pode desistir. Eu, sinceramente, desisto de tudo no futebol, hoje o cidadão entrou aqui para desestabilizar o nosso time. Tirou meu treinador e inverteu tudo. No primeiro tempo ele tumultuou de todos os sentidos", reclamou o presidente do clube goiano.
"Com toda sinceridade, o Flamengo não precisa disso. É uma vergonha! A arbitragem brasileira vai acabar com o futebol brasileiro. Nós vamos perder tudo que nós temos de essência. A arbitragem brasileira é a pior do mundo, nós temos cinco ou seis árbitros, e olhe lá, que dão conta de apitar. Você faz um investimento, faz um trabalho sério, e vem um cidadão mal intencionado. O tempo todo ele intimidou os nossos jogadores, inverteu faltas e ajudou o Flamengo a todo momento. O Flamengo não precisa disso, é um dos maiores clubes do mundo, em momento nenhum precisa ser ajudado por arbitragem", concluiu.
Adson Batista também afirma que até o Rubro-Negro Carioca ficou constrangido com a atuação do árbitro e falou que Skettino não deveria apitar mais jogos de futebol.
O presidente agora aguarda que Ednaldo Rodrigues tome uma posição a respeito da partida e sugere o presidente da Comissão de Arbitragem, Wilson Luiz Seneme, deixe o cargo em que ocupa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.