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empresas de seguranca
A Polícia Federal (PF) fechou 17 empresas na Bahia por fazer segurança privada sem autorização. Intitulada de Segurança Legal, a operação também ocorre em todo país com fiscalização em cerca de 500 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios, entre outros.

Foto: Divulgação / Polícia Federal
Na Bahia, os mandados foram cumpridos em Salvador e Região Metropolitana, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro, Porto Seguro, Barreiras e Ilhéus. As ações de fiscalização foram iniciadas no início deste mês, culminando com a deflagração.
Segundo a PF, a contratação desses serviços de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.

Foto: Divulgação / Polícia Federal
Além disso, as empresas que atuam na clandestinidade não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela PF podem prestar serviços e contratar vigilantes.
Desde 2017, a PF realiza essa operação de âmbito nacional, coordenada pela Divisão de Controle e Fiscalização de Segurança Privada, em Brasília (DF), e deflagrada pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada – Delesp nas capitais e pelas Unidades de Controle e Vistoria.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).