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Uma pesquisa aponta vantagem do candidato Adroaldo Canário (MDB) nas eleições deste ano em Baixa Grande, na Bacia do Jacuípe. O levantamento foi feito pela Séculus Análise e Pesquisa, encomendado pelo Bahia Notícias.
Foto: Montagem / Bahia Notícias
A pesquisa que é estimulada [quando são apresentados os candidatos] dá o empresário Canário com 38,89%, enquanto o agronômo Israel Piscita (PSD) aparece com 27,11%, diferença de 11,78 pontos percentuais. O agricultor Pedro Lima Neto (PT) ficou com 5,56%. Não Sabe ou não opinaram chegou a 16,89%, enquanto nenhum ou nulo foi de 11,56%.
Quando apenas são apresentados os dois primeiros, Canário tem 40,44% e Israel Piscita 27,33%, vantagem de 13,11 pontos percentuais. Os que não sabem ou não opinaram representaram 16,89% e nenhum ou nulo, 15,33%.
Foto: Montagem / Bahia Notícias
No caso da rejeição, Israel Piscita aparece em primeiro, com 35,78% e Canário, 21,78%. Pedro Lima Neto tem a menor rejeição, com 9,56%. Não sabem ou não opinaram foram 18,44% e nenhum ou nulo, 14,44%.
Foto: Montagem / Bahia Notícias
A pesquisa também perguntou quem ganharia a eleição se o pleito fosse hoje. Neste ponto, Canário teria 45,33%, Israel Piscita 30,67%, Pedro Lima Neto 3,11%. Não sabe ou não opinaram 20,89%.
Foto: Montagem / Bahia Notícias
O levantamento ouviu 450 pessoas, a partir dos 16 anos, entre os dias 12 e 13 de agosto, na sede e na zona rural. A pesquisa está registrada com o número BA-07733/2024 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
