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O ator Eric Dane, conhecido por participar de séries como em Grey’s Anatomy e Euphoria, falou sobre seu diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA), revelado em abril. A doença neurodegenerativa afeta o sistema nervoso progressivamente.
Em um bate-papo com o deputado da Califórnio, nos Estados Unidos, Eric Swalwell, o ator declarou que vai lutar “até o fim” contra a doença. Pai de duas meninas pré-adolescentes, o artista revelou ter vontade de ver as herdeiras se formarem na faculdade, se casarem e terem netos.
“A ELA é a última coisa que querem diagnosticar em alguém. Muitas vezes, leva tanto tempo para que essas pessoas sejam diagnosticadas, por conta disso, são impedidas de participar de testes clínicos”, contou.
Em junho, o ator já havia compartilhado no programa "Good Morning America", da ABC, ter o braço direito paralisado pela doença.
Dentre os diversos trabalhos de Eric Dane, estão Grey’s Anatomy, onde interpretou o cirurgião plástico Mark Sloan, e Euphoria, como Cal Jacobs. Além dos filmes “Bad Boys 4”, “Marley & Eu”, “Burlesque” e “Idas e Vindas do Amor”.
O ator Eric Dane, estrela de Grey's Anatomy como o médico Mark Sloan, revelou ter sido diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), a mesma doença que acometeu o físico britânico Stephen Hawking (1942-2018).
Em entrevista exclusiva para a People, o ator de 52 anos falou sobre o apoio da família após a descoberta do diagnóstico. “Fui diagnosticado com ELA. Sou grato por ter minha amorosa família ao meu lado enquanto enfrentamos este próximo capítulo", disse.
A doença não afastou o artista dos sets de filmagem. Eric voltou ara gravar Euphoria, onde interpreta Cal Jacobs, e celebrou a possibilidade de seguir trabalhando. O ator também frisou a importância da privacidade em um momento tão delicado.
"Sinto-me sortudo por poder continuar trabalhando e estou ansioso para retornar ao set de Euphoria na semana que vem. Peço gentilmente que você deem privacidade a mim e à minha família durante esse período."
A esclerose lateral amiotrófica é uma condição neurodegenerativa rara que causa fraqueza muscular e dificuldades motoras. A doença compromete o sistema nervoso central, causando degeneração dos neurônios motores, levando à perda de controle sobre movimentos e funções vitais, como falar e até respirar.
Sem cura, cerca de 25% dos pacientes sobrevivem por mais de cinco anos depois de serem diagnosticados, de acordo com o Ministério da Saúde. O caso de Hawking foi um grande marco para os portadores da condição. O físico britânico viveu 55 anos com ELA.
Entre os sintomas da doença estão a perda gradual de força e coordenação muscular; incapacidade de realizar tarefas rotineiras, como subir escadas, andar e levantar; dificuldades para respirar e engolir; engasgar com facilidade; babar; gagueira (disfemia); cabeça caída; cãibras musculares; contrações musculares; problemas de dicção, como um padrão de fala lento ou anormal (arrastando as palavras); alterações da voz, rouquidão; e perda de peso.
Apesar de não ter cura, é possível fazer tratamentos para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Cerca de 51 mutações associadas a doença ELA são encontradas em pesquisa que pode ajudar diagnóstico
Pesquisadores identificaram 51 mutações identificadas no genoma mitocondrial à esclerose lateral amiotrófica (ELA), enfermidade incurável que afeta o sistema nervoso provocando degeneração progressiva e paralisia motora irreversível.
Segundo publicação da Agência Fapesp, do total das variações, cerca de 13 aumentaram o risco para ELA e 38 são protetivas. O levantamento constatou também que essas variantes podem contribuir para futuros testes e estudos sobre a enfermidade.
A recente pesquisa analisou 1.965 genomas de pacientes do banco do Centro de Genoma de Nova York, o consórcio ALS, em uma parceria de cientistas de 45 instituições mundiais voltada ao sequenciamento e estudo genômico da ELA, e outros 2.547 do grupo de comparação (os “controles”).
“Identificamos que a nossa pesquisa é a primeira a associar as mutações no genoma mitocondrial à esclerose lateral amiotrófica. Fizemos uma análise interessante, com uma abordagem quantitativa. É difícil ter um volume grande de amostra para a doença. A nossa tem um perfil formado por pacientes americanos, de ascendência do Norte global. A literatura científica aponta que a ELA tem maior incidência em caucasianos e, no caso de afrodescendentes, apesar de não ser alta, geralmente é a forma mais grave, a bulbar”, relatou o biólogo Marcelo Briones, professor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp).
Emicida lançou uma nova música nas plataformas streaming nesta sexta-feira (28). Intitulada “Chapa Quente” a canção em parceria com Rael fala sobre a violência cotidiana. “São tribos inimigas, exércitos e fronteiras/ São guerras, são brigas, quebradas, são ruas e ruas virando trincheiras”. O hit faz parte do Projeto Língua Franca, que envolve além do rapper paulista, Capicua, Valete e Rael. Em março, o grupo lançou a faixa “Ela” com um clipe no YouTube. O artista compartilhou um vídeo em que aparece escutando o novo single e mandou um recado aos fãs: “Já tá no spotify a nova”. Emicida estará em maio na capital baiana, para o projeto “Conexões Sonoras” (veja aqui). Na ocasião, ele irá dividir a cena com a banda baiana OQuadro, com quem gravará uma música em parceria. Confira o clipe de "Ela" do Projeto Língua Franca:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Claudio Castro
"Aos que querem fazer politicagem, o que temos a dizer é: ou soma ou suma".
Disse o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL) ao afirmar que aguarda contato do Governo Federal para tratar da megaoperação, que ocorreu na capital do estado, na última terça-feira (28), e registrou mais de 60 mortos. Segundo o gestor estadual, membros do Governo Lula estão reunidos para traçar estratégias relacionadas à situação de violência que ocorre na cidade do Rio.