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Astro de Grey's Anatomy, Eric Dane revela diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica

Por Redação

Eric Dane
Foto: ABC

O ator Eric Dane, estrela de Grey's Anatomy como o médico Mark Sloan, revelou ter sido diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), a mesma doença que acometeu o físico britânico Stephen Hawking (1942-2018).

 

Em entrevista exclusiva para a People, o ator de 52 anos falou sobre o apoio da família após a descoberta do diagnóstico. “Fui diagnosticado com ELA. Sou grato por ter minha amorosa família ao meu lado enquanto enfrentamos este próximo capítulo", disse.

 

A doença não afastou o artista dos sets de filmagem. Eric voltou ara gravar Euphoria, onde interpreta Cal Jacobs, e celebrou a possibilidade de seguir trabalhando. O ator também frisou a importância da privacidade em um momento tão delicado.

 

"Sinto-me sortudo por poder continuar trabalhando e estou ansioso para retornar ao set de Euphoria na semana que vem. Peço gentilmente que você deem privacidade a mim e à minha família durante esse período."

 

A esclerose lateral amiotrófica é uma condição neurodegenerativa rara que causa fraqueza muscular e dificuldades motoras. A doença compromete o sistema nervoso central, causando degeneração dos neurônios motores, levando à perda de controle sobre movimentos e funções vitais, como falar e até respirar.

 

Sem cura, cerca de 25% dos pacientes sobrevivem por mais de cinco anos depois de serem diagnosticados, de acordo com o Ministério da Saúde. O caso de Hawking foi um grande marco para os portadores da condição. O físico britânico viveu 55 anos com ELA.

 

Entre os sintomas da doença estão a perda gradual de força e coordenação muscular; incapacidade de realizar tarefas rotineiras, como subir escadas, andar e levantar; dificuldades para respirar e engolir; engasgar com facilidade; babar; gagueira (disfemia); cabeça caída; cãibras musculares; contrações musculares; problemas de dicção, como um padrão de fala lento ou anormal (arrastando as palavras); alterações da voz, rouquidão; e perda de peso.

 

Apesar de não ter cura, é possível fazer tratamentos para melhorar a qualidade de vida do paciente.