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Artigos

Carlos Brasileiro
O Brasil não pode ser forte lá fora se continua fraco dentro de casa
Foto: Divulgação

O Brasil não pode ser forte lá fora se continua fraco dentro de casa

Ver o Brasil reagindo com firmeza às ameaças de Donald Trump, que tomou a iniciativa de taxar nossa economia por motivações que não lhe dizem respeito, reacende em muitos brasileiros um sentimento quase esquecido: o orgulho nacional. A resposta do governo foi correta. O país precisa, sim, ser respeitado no mundo. Mas a pergunta que fica é: e aqui dentro? Quem vai defender o povo brasileiro das ameaças diárias que enfrenta no próprio quintal?

Multimídia

João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza

João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza
O vereador da Câmara de Salvador, João Cláudio Bacelar (Podemos), defendeu a permanência da Câmara municipal, localizada na Praça Thomé de Souza. Segundo ele, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, trabalhar em um local histórico como aquele é motivo de "muito orgulho".

Entrevistas

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
Foto: Alana Dias / Bahia Notícias
O superintendente de Trânsito de Salvador (Transalvador), Diego Brito, comentou sobre a preocupação da pasta com o crescimento da frota de veículos na capital baiana. Segundo ele, Salvador já conta com mais de 1,2 milhão de veículos, sem considerar os carros que vêm da região metropolitana e circulam diariamente pela cidade. Para lidar com esse desafio, o prefeito Bruno Reis (União), em parceria com a Transalvador, tem implementado medidas para melhorar a mobilidade urbana.

el hombre

Francisco, el Hombre apresenta show no Largo Quincas Berro D’Água
Foto: Divulgação / Julia Mataruna

A banda Francisco, el Hombre chegará com a turnê HASTA EL FINAL na próxima quinta-feira (5), no Largo Quincas Berro D’Água, em Salvador. Composto por Mateo e Sebastián Piracés-Ugarte, LAZÚLI, Helena Papini e Andrei Martinez Kozyreff, o grupo celebra com fãs antes de entrar em hiato

 

“A trajetória da Francisco, el Hombre é toda pautada na conexão com o público e na conexão com o ao vivo. HASTA EL FINAL vai elevar ainda mais a experiência dos nossos shows”, afirma Mateo, que completa: “vamos festejar do jeito que a gente mais gosta”. Os ingressos para a apresentação estão disponíveis na plataforma Sympla.

 

Com a expectativa de passar pelo Brasil, outros países da América Latina e Europa, a turnê tem o disco homônimo como repertório principal, mas também contempla as várias fases do coletivo e vai listar clássicos da banda com uma nova roupagem, como “Triste, Louca ou Má” — single responsável pela indicação da banda ao GRAMMY Latino e que se transformou em um hino de empoderamento feminino. 

 

É hora de brindar toda a história do grupo a fim de reverenciar um novo período. “Depois de 11 anos tocando juntos, percebemos a importância dessa pausa, para que cada um possa trazer algo novo para a banda e para revolucionar a nós mesmos enquanto indivíduos”, reflete Mateo. 


SERVIÇO
Francisco, el Hombre @ Salvador 
Data: 5 de dezembro de 2024 (quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Largo Quincas Berro D’Água - R. do Açouguinho, 12 - Pelourinho - Salvador/BA
Valores: 
Meia-entrada: A partir de R$ 40,00 + taxa
Clubes de Assinantes: R$ 48,00 + taxa
Promo Sympla: A partir de R$ 56,00 + taxa
Ingresso social: A partir de R$ 64,00 + taxa
Inteira: A partir de R$80,00 + taxa

Cantora da banda Francisco, el Hombre critica fala 'patriarcal' de Brown no 'The Voice'
Foto: Reprodução / TV Globo

Vocalista da banda Francisco, el Hombre, Juliana Strassacapa criticou uma fala de Carlinhos Brown, durante avaliação da performance da baiana Alissan, que cantou uma canção do grupo no  “The Voice Brasil” exibido na terça-feira (27) (saiba mais sobre o programa). 

 

“Tendo em vista essa aparição de Triste, Louca ou Má no The Voice Brasil, quero problematizar umas questões. Para além da interpretação linda da Alissan que me emocionou e espero que ela siga seu sonho e siga encantando a existência com sua presença e voz, houve uma coisa que me incomodou”, comentou a artista, nas redes sociais.

 

No trecho a que se refere Juliana, o músico comenta a letra da canção e a interpretação da competidora. "Um texto como esse, na sua voz, faz a gente recobrar que o português, enquanto poesia, está bem encontrado com as melódicas que o Brasil propõe. Como é claro o que esse poeta diz. A gente sonha, né, que a casa não nos dê fim, que a carne não nos dê fim, mas todo o final busca um princípio, busca encontrar um algo, e é esse desejo de boas vindas que nós te damos aqui. Que bom saber que você é da Bahia, porque você é do Brasil, mas melhor ainda tê-la no The Voice”, disse o jurado.

 

Segundo a cantora, a fala de Brown “reflete um comportamento muito enraizado e estrutural do patriarcado, que é generalizar tudo para o masculino. Ou seja, se não se sabe de quem estamos falando num nível pessoal, automaticamente atribui-se o genérico masculino, nesse caso: ‘O poeta’”. A artista então diz que tal discurso traz a “a invisibilização e descrédito de mulheres artistas em todas as áreas ao longo de toda a nossa história” e afirma que a sociedade se acostumou a credibilizar as mulheres por suas criações, arte, opiniões, invenções e falas. 

 

“Isso seguirá sendo alimentado se não olharmos com cuidado para nossas falas, ações e se não escutarmos direito a realidade a nossa volta e os chamados à mudança. A canção em questão claramente fala de uma perspectiva feminista, de um lugar de fala genuíno. Como poderia ser então UM poeta?”, questiona Juliana Strassacapa.

 

Ela pontua que as mudanças linguísticas podem parecer difíceis e que muitas vezes a sociedade reage com relutância frente ao desconforto diante de algo “intrínseco como a linguagem”, mas destaca que esse movimento é necessário em “muitos aspectos”. 

 

“Para que deixemos de reproduzir tantos ismos e fobias que nunca deveriam ter existido e têm menos cabimento ainda agora. Então ao não saber o gênero da pessoa em questão, ou ao utilizar o plural, utilize a linguagem neutra ou, pelo menos não diga ‘A ou O’, e sim ‘A pessoa que fez tal coisa’”, sugere.

 

A composição em questão é assinada pela própria Juliana, em parceria com Sebastián Piracés-Ugarte, Andrei Martinez Kozyreff,  Mateo Piracés-Ugarte e Rafael Gomes.

 

Veja o vídeo do programa:

Francisco, el Hombre lança 'Despedida', música para homenagear integrante que deixa a banda
Foto: Reprodução / Facebook

O grupo Francisco, el Hombre decidiu expressar, através de uma nova música, os sentimentos pela saída do baixista Rafael Gomes da banda. Intitulada "Despedida", faixa foi lançada na última sexta-feira (19), junto com um clipe, como uma homenagem de Mateo Piracés-Ugarte, Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés-Ugarte e Andrei Kozyreff pelos seis anos de jornada compartilhada com o músico.

 

"Um post não daria conta de contemplar tudo o que estamos sentindo neste momento", diz Mateo. "Sempre acreditamos na música como um instrumento de comunicação e expressão social, política e pessoal. Então esse seria o único caminho capaz de traduzir a mensagem sobre a saída do Gomes da Francisco, el Hombre", acrescentou.

 

A ideia inicial era fazer a despedida com um grande show, mas a iniciativa não pôde se concretizar por causa dos protocolos de saúde necessários para conter o novo coronavírus. Os artistas, entretanto, informam que o plano foi apenas adiado, o que não impede que haja um show presencial no futuro. 
 

Confira "Despedida":

Zona Mundi reúne Francisco, El Hombre, Lívia Nery, Siba e Afrocidade no MAM
Foto: Divulgação / Rodrigo Gianesi

O festival Zona Mundi (ZM) - Circuito Eletrônico de Som e Imagem realiza sua 7ª edição nos dias 21 e 22 de março, no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, com uma programação pautada no conceito de multilinguagem.


Dentre as atrações, estão performance multimídia, espetáculo de live cinema, tenda de games e cinco mostras musicais dos artistas e bandas Francisco, El Hombre, Lívia Nery, Siba, Afrocidade e ATR.


“Continuamos querendo fazer um festival cada vez mais híbrido em relação às linguagens. Com esta sétima realização, o Zona Mundi passa, cada vez mais, a se afirmar como um festival de arte contemporânea. Pela primeira, por exemplo, estamos trazendo uma obra de um artista multimídia, que é 1mpar, com sua instalação Color Music. E, pela primeira vez, a curadoria, representada pela RadioMundi, desenvolve um espetáculo de live cinema, para ser lançado dentro do festival”, explica o curador do evento, Vince de Mira, à frente da banda RadioMundi.

 

Confira a prgramação
SÁBADO – 21/3

17h – Abertura dos portões
17h30 às 18h30 - Papo expandido
18h30 - Performance Interativa - 1MPAR - Color Music (MG)
19h10 - Berra Boi (PB)
20h10 - SIBA (PE)
21h40 - Afrocidade (BA) convida Okwei Odili (Nigéria)
20h50 - Live Cinema - RadioMundi apresenta: My - ópera Act
17h às 23h - Estação da Sinergia Games - Tenda Geodésica

 

DOMINGO – 22/3
17h – Abertura dos portões
18h30 - Performance Interativa - !MPAR - Color Music (MG)
19h10 - ATR (SP)
20h10 - Livia Nery (BA)
21h40 - Francisco El Hombre (BR/MÉX)
20h50 - Live Cinema - RadioMundi apresenta: My - ópera Act
17h às 23h - Estação da Sinergia Games - Tenda Geodésica 

Francisco, el Hombre volta a Salvador com discurso explosivo e mensagem de união
Foto: Divulgação

De volta a Salvador, desta vez com a turnê do disco “Rasgacabeza”, o grupo Francisco, el Hombre se apresenta nesta sexta-feira (24), a partir das 20h, no Largo Quincas Berro D’Água, Pelourinho. A abertura será de um grupo da terra, o Sonora Amaralina.

 

“Estou bem curioso pra conhecer o trabalho, até porque às vezes tiro um tempo pra ouvir as coisas antes, mas no fundo o que me toca é o show. Então eu também gosto das surpresas. Aquele primeiro aperto de mão, sabe? É o que mais importa quando a gente chega pra dividir o palco com alguém”, conta o baixista da Francisco, el Hombre, Rafael Gomes, sem esconder o apreço pela cena local. “A gente ainda não foi tantas vezes para a Bahia, então acho que tem muita coisa por descobrir ainda. Tem tanta coisa por descobrir, que o nosso baterista, Sebastian, resolveu ir de vez para aí. Apaixonou numa baiana e foi morar em Salvador, porque ele falou: ‘Cara, as pessoas são apaixonantes, minha noiva é apaixonante, a música é apaixonante e eu quero viver nesse lugar’”, relata o artista, que cita como referências amigos baianos como os integrantes de Vivendo do Ócio, Maglore e Àttooxxá. 

 


O grupo Francisco, el Hombre é formado por Mateo Piracés-Ugarte, Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés-Ugarte, Andrei Martinez Kozyreff e Rafael Gomes | Foto: Reprodução / Facebook

 

No show desta sexta, o público pode esperar o potencial explosivo do “Rasgacabeza” - que vem com muitas canções politizadas e antissistema -, algumas canções do primeiro álbum, “Soltasbruxas” (clique aqui e saiba mais sobre disco anterior), mas também deve estar preparado para o improviso e a criatividade. “O que acontece é que quando a gente compôs esse disco, a gente tirou um tempo pra estudar bastante ele, ensaiou muito, entendeu muito o que que eram as composições que a gente tinha feito, montou um show. Mas as nossas músicas se modificam muito em cima do palco”, explica Rafael, destacando a influência da interação com a plateia para definir a forma com que tocam e como o “groove” é construído. 

 

Apesar da presença das “músicas mais explosivas”, com referências ao fogo e suas várias derivações - “Encaldeirando :: aqui dentro tá quente”, “Chama Adrenalina :: gasolina” e “Chão Teto Parede :: pegando fogo” são algumas das faixas -, o artista explica que o novo disco representa uma mensagem de afeto, união e autocuidado. “Uma coisa que acontece é que essa efervescência está latente na sociedade, mas de alguma forma a gente ainda precisa despertar para algumas questões. E quando eu falo despertar é olhar com mais carinho para alguns processos de mudança social, de transformação social que estão acontecendo, e entender que a gente tem que tomar na mão algumas coisas”, argumenta Rafael Gomes. “Enquanto povo a gente tem que estar unido, tem que se organizar, estar em contato um com outro. Então esse fogo tem muito a ver com essa energia de transmutação, de deixar uns sentimentos, de jogar na fogueira mesmo, deixar queimar e ir embora. Mas, ao mesmo tempo, [tem a ver com] aprender a olhar pra dentro e entender o calor humano como essa chama da vida, uma coisa que faz com que a gente desperte e se sinta vivo, especialmente”, detalha. 

 

Recentemente o grupo lançou "Matilha":

 

Outra faixa que deve entrar no setlist é “Matilha”, single lançado na semana passada, junto com um videoclipe cheio de críticas sociais sobre os acontecimentos marcantes de 2019 e do atual contexto político do país. “Ela segue desenvolvendo esse mesmo pensamento que a gente já estava começando no ‘Rasgacabeza’, sobre esse despertar para o fogo, essa energia toda que a gente tem dentro da gente. E quando a gente se une num grande coletivo isso fica ainda mais potencializado. E aí, em ‘Matilha’ a gente veio trazer com mais força essa questão da união mesmo. Na hora que a gente se une e se entende como um grande coletivo é que a gente percebe o quão forte pode ser”, avalia o músico, que se mantém firme no propósito de resistir enquanto artista e cidadão, apesar das adversidades. 

 

Para Rafael, o Brasil vive um momento preocupante, diante de “um governo extremamente repressor”, mas, ainda assim, ele destaca que se classifica não como “otimista”, mas como “esperançoso”. Segundo o artista, é importante compreender como existe uma parcela da sociedade que se sente representada por estas lideranças e que “usa da violência para estabelecer um não diálogo”. “Eu acho que tem gente que acredita que a violência é uma linguagem de comunicação, mas, na verdade, ela é uma linguagem de quebra de comunicação”, avalia, lembrando que a falta do diálogo “no micro” acaba interferindo negativamente em questões “macro”, a exemplo dos desastres ambientais pelos quais o país passou recentemente. Para ele, este problema faz com que os indivíduos não se enxergam como coletivo, “enquanto corpo planetário” que presida de cuidados. “Ou a gente toma esse cuidado ou a coisa vai ficar pior. Ela pode ficar pior, mas ela também pode ficar melhor. E isso só depende da gente, depende da nossa organização, da gente mudar mesmo a nossa maneira de ver o mundo, a nossa consciência, olhar pra consciência e entender como ela pode se reestruturar”, pontua.

 

O fenômeno da polarização e o crescimento da linguagem violenta da sociedade, assim como o surgimento de discursos fascistas – como o recente pronunciamento com discurso nazista do ex-secretário de Cultura (clique aqui e relembre) e o ataque à sede do Porta dos Fundos (clique aqui) – já vinham sendo denunciados pela banda Francisco, el Hombre há alguns anos. “Desde 2015, quando estava com a composição do ‘Bolso Nada’, que foi lançado em 2016, a gente já estava exatamente nesse alerta desse retorno do fascismo a um nível de expressão social. Então, por mais que a gente saiba que o fascismo é uma erva daninha que está lá no jardim e que se você não for lá e podar ela vai crescer e tomar conta de todo seu quintal, é muito preocupante ver isso se concretizar”, diz Rafael, que vê “manobras discursivas” na estratégia de comunicação do governo para disfarçar suas intenções. “Nas entrelinhas isso [o fascismo] sempre esteve ali e aos poucos isso vem se construindo ainda mais”, afirma o artista, que vê na possibilidade de Regina Duarte assumir a pasta da Cultura (veja mais aqui) uma prova de que ela não representa sua classe, mas sim o governo “fascista, opressor, racista e misógino”, que segundo ele “desde o começo declarou guerra à classe artística”. “Isso não representa a cultura do Brasil. A cultura do Brasil é muito mais rica e mais extensa do que Regina Duarte”, declara.

 

"Bolso Nada" traz uma crítica frontal à figura e às ideias de Jair Bolsonaro:

 

O posicionamento político da banda tem um preço caro. Contratos são cancelados por questões ideológicas e politiqueiras (veja mais aqui), músicos e público são hostilizados, mas o grupo Francisco, el Hombre mantém sua missão de dizer o que precisa ser dito, através da arte. “Tem uma coisa que a gente valoriza muito, que é o papel da alegria. E a alegria só consegue se expressar através do amor. Então, por mais que às vezes a gente assuma a postura de falar de coisas que são desagradáveis, porque a gente está vivendo, a gente tenta fazer isso de um modo que seja propositivo mais que nada”, destaca o baixista. “Mas como a gente sai disso sorrindo? De mão dada, dentro de um abraço, de um olhar sincero. São essas coisas que a gente tenta valorizar e é o que a gente sempre está fomentando dentro do nosso show. É justamente nisso que a gente vê a potência, no encontro do calor humano que a gente traz por dentro”, acrescenta, lembrando que diante da violência política, as pessoas acabam tendo medo de ir aos shows, mas são incentivadas a comparecer, pois a banda e os fãs lembram sempre que não estão sozinhos. “Essa força do trabalho que a gente vem construindo há anos é o que vem sendo vivenciada nos nossos shows, das pessoas entenderem aquele lugar como um lugar seguro. Um lugar onde elas podem cantar o que elas são, onde podem dizer em voz alta o que são e ter orgulho de quem são”, explica Rafael. 

 

Palco de mais um reencontro, a Bahia é um desses locais onde os integrantes do Francisco, el Hombre se sentem abraçados. “É muito bom saber quando a gente chega na Bahia, que tem muito mais gente sorrindo e dizendo: ‘Tem um outro jeito de viver, tem um jeito tolerante, a gente consegue conviver com a diversidade’. Isso é muito lindo da Bahia. É muito lindo vocês terem isso muito enraizado na cultura de vocês”, declara o músico. “Os Guaranis falam que a gente começa perder a guerra quando a gente perde a alegria. Então, a gente não pode deixar ela fugir da gente”, conclui.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Show de Francisco el, Hombre - “Rasgacabeza”
QUANDO: Sexta-feira, 24 de janeiro, às 20h
ONDE: Largo Quincas Berro D’Água – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Lote 1 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Lote 2 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) | Lote 3 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) | Lote 4 – R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia)

Francisco, el Hombre: Vídeos do álbum Rasgacabeza são deletados do YouTube
Foto: Divulgação

Os videoclipes do álbum mais recente da banda paulista Francisco, el Hombre, o Rasgacabeza, foram deletados do Youtube. Em comunicado veiculado nesta terça-feira (17) pelo Twitter, o grupo acusou o desaparecimento das obras e alegou que a justificativa dada pela plataforma foi a de que o conteúdo foi apagado por alguém que tem a senha da conta. "Estamos investigando, mas não descartamos a possibilidade de hacker", diz o tuíte.

 

O Bahia Notícias entrou em contato com a assessoria da Francisco, el Hombre, que disse "não saber o que aconteceu". "Os vídeos postados de março para cá simplesmente desapareceram da plataforma. Entramos em contato e nos disseram que não conseguem reaver mesmo", completou a assessoria.

 

Banda Francisco, el Hombre faz show em Salvador com turnê ‘Soltasbruxa’
Foto: Divulgação

Formada por brasileiros e mexicanos, a banda Francisco, el Hombre se apresenta em Salvador, no dia 26 de outubro. Na ocasião, Sebastián (bateria e voz) e Mateo Piracés-Ugarte (violão e voz), Juliana Strassacapa (voz), Andrei Kozyreff (guitarra) e Rafael Gomes (baixo) levam ao palco do Goethe-Institut a turnê de seu primeiro disco, “Soltasbruxas”.

 

O repertório da temporada, que está em fase final, inclui “Triste, Louca ou Má”, principal sucesso do grupo, que tem 10 milhões de visualizações no YouTube, recebeu indicação ao Grammy Latino de 2017 na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa e ainda foi trilha da novela global “Do Outro Lado do Paraíso”.

 

Confira o hit "Triste, Louca ou Má":

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Francisco, el Hombre
QUANDO: Sexta-feira, 26 de outubro, às 20h
ONDE: Pátio do Goethe-Institut – Corredor da Vitória – Salvador (BA)
VALOR: Lote 01 - R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) | Lote 02 - R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)

Guia Folha: Show de BaianaSystem é eleito melhor de 2016; Novos Baianos ficam em 2º
Foto: Divulgação
O BaianaSystem foi o vencedor em ranking promovido pelo Guia Folha para avaliar o melhor show de 2016, entre os artistas nacionais. O grupo formado por Roberto Barreto, Russo Passapusso e SekoBass recebeu a maioria dos votos dos especialistas convidados, superando nomes como Novos Baianos, segundos colocados e Emicida, Francisco, el Hombre e Céu, que ficaram empatados na terceira posição. Já o voto popular elegeu o show da dupla sertaneja Jorge e Mateus como melhor de 2016.
 
Confira os eleitos por júri técnico:
1º lugar (10 pontos): BaianaSystem
2º lugar (4 pontos): Novos Baianos
3º lugar (empatados com 3 pontos): Emicida, Francisco, el Hombre e Céu

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Coronel Card postou um vídeo falando do tamanho da camisa, mas o que todo mundo quer saber mesmo é a cor. Enquanto isso, Zé da Feira tenta correr atrás do prejuízo. Mas prejuízo mesmo quem tem dado são Zoião e Daniel Alves. Pelo menos na verba de alimentação. Mas ainda assim, é melhor do que o climão que Janja deixou pro Cacique. Fã ou hater? Saiba mais

Pérolas do Dia

Luiz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio Lula da Silva

"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".

 

Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.

 

 

Podcast

Deputado federal Cláudio Cajado é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Deputado federal Cláudio Cajado é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O deputado federal Cláudio Cajado (PP) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (16). O programa é transmitido às 16h, ao vivo no Youtube do Bahia Notícias, com apresentação do editor-chefe Fernando Duarte.

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