Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Entretenimento

Notícia

Noite do The Voice é dominada por candidatas baianas e cantora transexual; confira

Por Júnior Moreira Bordalo

Noite do The Voice é dominada por candidatas baianas e cantora transexual; confira
Montagem: Bahia Notícias

A Globo exibiu mais uma etapa das Audições às Cegas do The Voice Brasil na noite desta terça-feira (27).  Iniciando a atração mais tarde do que o habitual para "brigar" diretamente pela audiência com A Fazenda - que teve formação de Roça (veja aqui) -, na Record, a competição foi marcada por candidatas vindas da Bahia.

 

A primeira a subir ao palco foi Glícia França, de Jaguarari, e cantou  "Numa Sala de Reboco", de Luiz Gonzaga. A artista, de 29 anos, garantiu uma vaga no time de Carlinhos Brown, já que o técnico bloqueou Lulu Santos. "A música junina é o grande convite. Você é uma grande artista que vai ser muito convidada para cantar e fazer alegria", falou o Cacique.

 

Logo em seguida foi a vez de Paloma Maria, de Salvador. Aos 20 anos escolheu a música "Master Blaster", de Stevie Wonder, e virou as quatro cadeiras, mas garantiu uma vaga no Time Lulu. Durante a entrevista, ela disse que entrou na aula de canto e começou a ir para a fonoaudióloga com o objetivo de competir na atração global.

 

"Amei o que você fez no palco, amei ter virado para ver você curtindo a música no palco. Dava para ver que você tava ficando nervosa a cada vez que virava uma cadeira, mas faz parte", disse Iza. "Quando a gente vê um diamante, a gente quer lapidar", completou Lulu.

 

Para completar o time de baianas, Alissan,de 33 anos, apostou em "Triste, Louca ou Má", de Francisco, el hombre. Doutoranda em Língua e Cultura, ela conquistou os técnicos Lulu e Brown e ficou no time do conterrâneo. "Você estava absolutamente concentrada dando o melhor de si. Houve uns pequenos deslizes, mas não foram maiores que os acertos", comentou Lulu.

 

Um outro destaque da noite veio de recife, Pernambuco com Diva Menner, uma mulher transexual. Sua performance foi com "Through The Fire", de Chaka Khan. "É a realização de uma vida inteira, né? De portas se fechando para mim. O Brasil vai passar a me conhecer como a cantora que sempre fui. Todas as portas que se fecharam vão se arrepender", emocionou-se antes de cantar.

 

"Impressionante o que você fez. Eu não acreditei no agudo final", brincou Teló. A artista de 36 anos virou as quatro cadeiras e escolheu o Time Iza.