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O músico Douglas Souza Arruda, conhecido como Dodô, fundador e baterista do grupo de pagode Karametade, faleceu aos 53 anos nesta terça-feira (22) em Santos, litoral de São Paulo.
De acordo com o cantor Vavá, vocalista da banda e amigo de longa data do músico, Dodô estava em tratamento contra um câncer de pele, do tipo melanoma, que retornou de forma mais agressiva após anos de recuperação.
O velório de Dodô foi realizado em duas etapas na Igreja Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, em Santos, enquanto o enterro está marcado para as 11h no Cemitério da Saudade, na cidade do Guarujá. O artista deixa a esposa, Adriana Garcia, e os filhos Paloma e Gabriel.
Nas redes sociais, Vavá fez uma homenagem ao amigo: “Sua história nunca será apagada, meu irmão, um cara alegre, de sorriso fácil, simpático e uma pessoa incrível, que agora mora lá no céu. Até um dia, meu irmão, seu legado nunca se apagará”. O cantor Márcio Duarte, irmão de Vavá, também lamentou a perda com a mensagem: "Descanse em paz".
Alex Telles, do Botafogo, e Dodô, da Fiorentina, foram convocados pelo técnico Dorival Júnior para defender a Seleção Brasileira contra o Uruguai, na próxima terça-feira (19), no último jogo do cronograma da equipe em 2024. Eles chegam para ocupar os lugares de Vanderson (suspenso) e Guilherme Arana (se recupera de lesão no tornozelo direito).
A CBF informou que os dois atletas vão se apresentar à seleção ainda nesta sexta-feira (15), em Salvador, onde a comissão do Brasil desembarcou pela manhã. O elenco gerido pelo treinador Dorival Júnior chegou na capital baiana horas depois do empate em 1 a 1 contra a Venezuela, na última quinta-feira (14).
Ainda no primeiro tempo, Vanderson recebeu o cartão amarelo no jogo contra a Venezuela, com isso, o jogador ficou suspenso para o duelo contra os uruguaios, pois o atleta já havia sido advertido contra o Peru, na rodada 11 das Eliminatórias da Copa do Mundo. Enquanto Arana desfalca a seleção porque se recupera de uma lesão no tornozelo direito que aconteceu durante o treino da equipe, na última terça-feira (12).
O Brasil enfrenta o Uruguai na próxima terça-feira (19), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, em Salvador, às 21h45. Após o empate por 1 a 1 contra a Venezuela em Manturín, a Seleção Brasileira se posicionou na terceira colocação da classificação das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, com 17 pontos, mas ainda nesta sexta-feira (15), pode perder a posição, dependendo do resultado da partida entre os urugauios e colombianos, confronto da 11ª rodada.
O Carnaval de Salvador contará com um novo espaço no circuito Dodô (Barra-Ondina). Depois do anúncio do Camarote Glamour, da Salvador Produções, chegou o momento do grupo San Sebastian, em parceria com a Agência Diva, anunciar um novo camarote na região.
O Camarote Baiano 2025 foi lançado na quinta-feira (10) em um evento exclusivo no rooftop do Rosewood Hotel, em São Paulo. O espaço ficará localizado próximo ao Farol da Barra, na região do Motel Monte Pascoal, e promete ter a maior varanda do início do circuito.
Foto: Divulgação
O empreendimento, que de acordo com os sócios foi viabilizado por meio da junção de diversos imóveis da orla da cidade, irá funcionar do dia 26 de fevereiro ao dia 4 de março e terá na grade de atrações nomes locais, nacionais e internacionais, fazendo a festa para os foliões.
Entre os artistas já confirmados para se apresentarem no espaço estão: Pabllo Vittar, Babado Novo, Pedro Sampaio, DJ Anne Louise, Margareth Menezes, Felipe Guerra, Ben Bakson, Paullo Góes, Carla Cristina, Cortejo Afro, Aron, Dri Toscano, Alinne Rosa, Jota, Tommy Love, Bailinho de Quinta, Gerônimo, Allison Nunes, Daniela Mercury e mais.
Das fobicas aos caminhões que hoje arrastam multidões ao som de gêneros musicais dos mais ecléticos, os 70 anos do Trio Elétrico são tema do carnaval do governo da Bahia em 2020. Para contar detalhes desta história, Armandinho Macêdo conversou com o Bahia Notícias e lembrou de alguns episódios interessantes sobre a invenção de seu pai, Osmar, e do amigo Dodô.
O Trio Elétrico, que na verdade era o nome de um conjunto musical e não do equipamento, surgiu em 1950, após os criadores presenciarem um desfile de uma orquestra de frevo pernambucana pelas ruas de Salvador. “Meu pai já gostava de frevo, e quando ele viu o povo enlouquecer com aquele Vassourinha, ele: ‘olha, essa é a música que vai detonar aqui!’”, recorda Armandinho. “Meu pai tinha uma [fobica] que ele dizia que usava no começo da metalúrgica dele para carregar as ferragens dele. E aí ele abriu o fundo, ampliou, fez meio caminhonete para carregar as ferragens dele, aí ele fez isso. Disse: ‘Olha, Dodô, já tenho meu carrinho, já tem um fundo aberto, vai eu e você ali, a percussão vai andando pelo chão e a gente sai tocando’. Rapaz, o negócio fez um sucesso! Quando saiu tocando aquele cavaquinho, aquelas cornetas, o povo enlouqueceu. E ele foi para a Castro Alves porque ele sabia que ali não tinha carnaval oficial e ficava sempre uma galera fazendo batucada, tinha uma concentração de um povão mais pobre que não tinha clube, que não participava daquele corso, daquele desfile de carros alegóricos e tal. E aí ele levou pra lá”, conta o músico, lembrando ainda que a novidade provocou euforia e confusão ao encontrar o Carnaval oficial. “Foi aí que deu um problema danado, porque na frente do Carnaval vinham uns homens na cavalaria, anunciando os que iam na frente. Quando eles chegaram perto do negócio, que viram ‘terenrenren’, diz que os cavalos empinaram, um caiu, se machucou, aí veio a polícia. Prende, não prende, leva e tal, mas o povo todo ‘solta, solta!’”, conta Armandinho.
Criador da guitarra baiana, o multi-instrumentista falou com o BN sobre a evolução da festa, a inclusão dos vocais nos trios elétricos a partir de Moraes Moreira, além da importância da valorização e continuidade do “que representa a cultura baiana”, a exemplo dos blocos afro e afoxés.
Armandinho destaca ainda que considera mais do que justa a homenagem aos 70 anos do Trio Elétrico e diz que não existe tema mais democrático. “Veio uma conversa de ‘ah, é que o pessoal está querendo uma coisa mais genérica, pra não favorecer a um e a outro’. E eu ainda falei: ‘mais genérico que o trio elétrico…’ (risos). Todo mundo, é bloco afro, axé, pagode, sertanejo, está todo mundo em cima do trio elétrico. Então, tá todo mundo utilizando o veículo, o carnaval da Bahia é feito por trios elétricos”, defende o artista, que subiu pela primeira vez no trio ainda criança, aos 10 anos, e permanece até hoje, junto com seus irmãos.

Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.