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diego castro
Em suas atividades na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Diego Castro (PL) criticou fortemente o julgamento na 1ª turma do STF (Supremo Tribunal Federal), que começou nesta terça-feira (02). Para o político, a medida é a prova de que o Supremo persegue a direita, classificando a situação como uma “narrativa infundada”.
“É um julgamento parcial, um julgamento que envergonha, que mancha a história da justiça brasileira. Infelizmente estamos em uma juristocracia em que o poder que deveria zelar e guardar, claro, eu estou falando aqui do STF, não estou generalizando, mas todo mundo sabe quem são os que mancharam, que macularam o Estado imoral”, critica.
Na mesma oportunidade, o deputado alegou que não houve tentativa de golpe como detalha a Procuradoria Geral da República (PGR). Ele associou adversários políticos da esquerda a práticas revolucionárias e afirmou que o julgamento é parcial, em um cenário onde Bolsonaro e seus aliados são vítimas de uma negativa em anistia.
“Que golpe é esse que você usa bandeira do Brasil e não armas? Como o próprio Seu Carlos [Aráujo] que foi marido da Dilma, foi em Cuba aprender tática de guerrilha e querer implantar a ditadura comunista aqui. Que golpe é esse que você não faz com militares, mas faz com velhinhas de 80 anos chamadas de terroristas, com Bíblias na mão, com bandeiras do Brasil?”, questiona frustrado, o deputado.
Ainda em entrevista ao Bahia Notícias, o então representante do legislativo baiano alegou que no próximo domingo (07) haverá manifestação na capital baiana, no Farol da Barra e em outras cidades, como Feira de Santana.
“Domingo, Farol da Barra e outras cidades da Bahia, nós vamos ali dar um grito de liberdade, reforçar essa luta em defesa do verdadeiro Estado Democrático de Direito, em defesa do maior líder popular da nossa pátria, Jair Messias Bolsonaro”, finaliza o deputado.
O deputado estadual Diego Castro (PL) criticou um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) que proíbe as práticas voltadas à tentativa de conversão de orientação sexual no estado. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar disponibilizou um abaixo assinado contra o PL e afirmou que pretende ingressar com um mandado de segurança e com um habeas corpus preventivo para garantir a liberdade de manifestação religiosa.
A proposta, de autoria de Hilton Coelho (PSOL), prevê multas progressivas e a cassação de licenças de funcionamento para instituições reincidentes que praticarem a “cura gay”. No projeto, foram definidas como terapias de mudança de sexualidade a submissão de pessoas LGBTQIAP+ a cultos, grupos de oração, rituais ou tarefas religiosas e espirituais destinadas à tentativa de "correção".
Em pronunciamento, Castro classificou a proposta como “carta do demônio” e tratou o projeto como uma ameaça que pode atingir lideranças cristãs que realizarem “aconselhamentos” aos fiéis. Além disso, o deputado bolsonarista defendeu a “liberdade de escolha” no sentido de que os homossexuais possam realizar a conversão sexual.
“Esse projeto prevê punição para qualquer liderança religiosa. Ou seja, se um homossexual deseja ir ao gabinete de um pastor ou ao confessionário, na Igreja Católica, e confessa — de forma livre e espontânea — que quer deixar a sua orientação sexual e se converter ao cristianismo, a pessoa que o orientar poderá ser punida (...). Na justificativa do projeto, fala-se muito em respeito às escolhas, à liberdade individual, à orientação sexual, à livre e espontânea vontade das pessoas. Mas veja a contradição: se um homossexual entender, como já aconteceu em vários casos, que quer deixar essa prática e se converter ao evangelho, as pessoas que o ajudarem estarão sujeitas as sanções", disse Diego.
“É ou não é um pretexto para calar o evangelho na Bahia?”, questionou o parlamentar.
Diego Castro relembrou um projeto em tramitação na AL-BA de sua autoria, intitulado Estatuto da Liberdade Cristã, com medidas voltadas à garantia da liberdade de pregação do evangelho. Segundo ele, o texto propõe mecanismos legais de proteção à fé cristã, além de benefícios tributários e liberdade de ensino religioso.
“Trata-se de um diploma legal que se contrapõe a esse projeto de lei do inferno que querem instituir aqui. Não podemos aceitar isso calados”
O deputado também anunciou que disponibilizou em suas redes sociais um abaixo-assinado virtual contra o projeto de Hilton Coelho. Ele também afirmou que pretende ingressar com um mandado de segurança e com um habeas corpus preventivo para garantir a liberdade de manifestação religiosa e de locomoção de cristãos no estado.
“Estamos entrando com habeas corpus preventivo para resguardar esse direito dos irmãos cristãos no nosso estado”, declarou. “Irmãos, vamos nos unir nessa corrente", completou Diego.
Veja o pronunciamento:
O deputado estadual Diego Castro (PL) apresentou um Projeto de Lei que proíbe a aprovação automática de estudantes da rede estadual de ensino da Bahia. A proposta foi protocolada nesta quinta-feira (10) na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e busca revogar normas como a Portaria nº 190/2024 da Secretaria de Educação, que permite a progressão mesmo com notas insuficientes e frequência irregular.
Pelo texto, os alunos só poderão avançar de série se atingirem ao menos nota 5,0 em cada disciplina, 75% de frequência e realizarem atividades de recuperação, quando necessário. Ainda segundo o projeto, estudantes que não alcançarem o desempenho mínimo terão direito a um programa de recuperação paralela com aulas extracurriculares e apoio pedagógico.
Na justificativa, Diego Castro critica a política educacional do governo Jerônimo Rodrigues (PT) e afirma que a portaria representa um "retrocesso inaceitável" e uma forma de "maquiar os índices de aprovação". Para o parlamentar, a medida “desvaloriza o papel do professor, ignora o esforço dos alunos dedicados, fragiliza o compromisso das famílias com o processo educacional e alimenta um ciclo de desresponsabilização”.
“A Bahia não pode continuar entre os piores sistemas de ensino do país e fingir que está tudo bem. A aprovação automática é um sintoma da falência de uma política educacional que precisa mudar com urgência — com seriedade, responsabilidade e compromisso real com a aprendizagem”, afirma o deputado.
Na época que a portaria foi publicada, Jerônimo chegou a ser criticado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB) após uma declaração que foi encarada como um incentivo à aprovação automática de estudantes da rede estadual de ensino.
Em nota publicada nas redes sociais, a APLB diz que a categoria não foi consultada para a elaboração da Portaria 190 e classificou a medida como generalista.
“Não é justo atribuir essa responsabilidade única e exclusivamente aos professores, professoras ou a qualquer instituição de ensino. Temos problemas graves como a evasão escolar, a insegurança, a falta de estrutura, a desvalorização dos trabalhadores em educação. Como professor, o governador sabe que o ato de ensinar não pode se resumir na aprovação ou desaprovação do aluno. Vai muito mais além!”, diz uma parte do comunicado.
O deputado estadual Diego Castro (PL) criticou o governador Jerônimo Rodrigues (PT) e responsabilizou a gestão estadual pelos recentes fugas de detentos em unidades prisionais do estado. O parlamentar, que também é presidente da Comissão de Segurança Pública e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), fez a declaração nas redes sociais nesta terça-feira (8).
Diego Castro comentou que a motivação para o posicionamento veio após a fuga mais recente Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, no Extremo Sul da Bahia. Quatro internos conseguiram escapar da unidade após cavarem um buraco na cela. Segundo o deputado, o caso ocorreu por “incompetência” da gestão.
Segundo ele, três casos foram registrados apenas nos últimos sete meses, o que, na sua avaliação, revela falhas graves na administração do sistema penitenciário.
“Isso não é coincidência, é incompetência do governador Jerônimo Rodrigues. Não é um fato isolado, mas parte de um problema estrutural mais amplo. Quando o assunto é fuga de presídio, parece notícia antiga, mas não é. Isso escancara a crise que o sistema penitenciário baiano enfrenta há décadas”, disse.
O deputado também classificou a situação como um “caos” e questionou as medidas adotadas pelo governo do estado.
“Até quando o governo do PT na Bahia vai cruzar os braços diante do caos?”, afirmou Diego Castro.
Os deputados baianos Diego Castro (PL) e Capitão Alden (PL) compareceram, neste domingo (29), ao ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo. Os representantes federais e estaduais do estado, respectivamente, tem marcado presença em atos promovidos pelo bolsonarismo nos últimos meses, dentro e fora da Bahia. O evento deste domingo foi organizado sob o slogan “Justiça Já”.
Conforme a convocação do ex-presidente, a manifestação tem como foco rebater a acusação de golpe de Estado atribuída a aliados do ex-presidente. O deputado estadual Diego Castro afirma que “Estarei representando os baianos na luta por justiça, liberdade e anistia dos perseguidos políticos no Brasil. Ao lado do povo e de Jair Bolsonaro, seguimos firmes na defesa da verdade e contra os abusos de poder”, declarou Diego Castro.
"Nós estamos dispostos a dar a vida pela liberdade. Isso não é discurso de ocasião, é convicção de quem ama o Brasil de verdade. Eles falam de democracia, mas querem impor censura. Falam em proteger mulheres e crianças, mas defendem pautas que destroem famílias e valores”, disparou Alden.
Bolsonaro intensificou a convocação do ato por meio das redes sociais ao longo da semana. No último dia 21, publicou um vídeo no X (antigo Twitter) em que afirmou: “O Brasil precisa de todos nós. É por liberdade, por Justiça”.
A mensagem foi acompanhada por críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com menções a temas como inflação, custo dos alimentos e cortes na saúde.
O deputado Tiago Correia (PSDB), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), reagiu com preocupação à notícia da invasão à residência do deputado estadual Diego Castro (PL), presidente da Comissão de Segurança Pública e Direitos Humanos da AL-BA. O episódio, ocorrido nesta quarta-feira (11), levanta suspeitas de motivação política, conforme relatado por Castro.
Tiago Correia afirmou que “trata-se de um atentado não apenas à esfera privada de um deputado legitimamente eleito, mas também a um dos pilares do regime democrático: o livre exercício do mandato parlamentar”.
“Não aceitaremos intimidações, ameaças veladas ou tentativas de coação contra qualquer membro desta Casa, especialmente quando relacionadas ao posicionamento político ou à atuação firme no cumprimento do dever”, ressaltou o líder do bloco de oposição.
Correia também menciona que o fato de nada ter sido levado do imóvel e o relato de que o local foi revirado de forma deliberada impõem à Polícia Civil o dever de apurar o caso com celeridade, imparcialidade e rigor técnico. “A democracia exige vigilância constante. E quando tocam em um de nós, tocam em todos que defendem a legalidade, a liberdade de expressão e a oposição responsável”, emendou o parlamentar baiano.
O deputado Tiago Correia reforçou que o bloco de oposição “permanece unido, atento e determinado a seguir firme em sua missão de fiscalizar, propor e defender os interesses da população baiana com coragem, responsabilidade e espírito público”.
“Manifesto minha solidariedade ao deputado Diego Castro, à sua família e reafirmo nosso compromisso com a segurança institucional dos parlamentares e com o combate a qualquer tentativa de cerceamento político. Esperamos que os responsáveis sejam identificados e punidos com o rigor da lei. Vamos nos reunir com a Mesa Diretora da casa e, se for o caso, paralisar todas as votações até que uma resposta seja dada pela Secretaria de Segurança Pública”, finalizou Correia.
O deputado estadual Diego Castro (PL) apresentou um Projeto de Lei que autoriza o uso de criptoativos — como o Bitcoin e outras moedas digitais semelhantes — como forma lícita de pagamento na compra e venda de veículos automotores e bens móveis similares na Bahia. A proposta foi encaminhada à Assembleia Legislativa do estado (AL-BA) e será apreciada pelas comissões temáticas.
O texto prevê transações com carros, motos, tratores, embarcações, aeronaves e outros bens móveis sujeitos a registro oficial, sem prejuízo das exigências legais já existentes.
Segundo o deputado, a proposta “reflete o novo rumo que o mundo tem tomado no uso de ativos digitais como instrumentos de troca, e pretende garantir que a Bahia acompanhe essa transformação tecnológica e econômica”. Para o deputado, o “avanço dos criptoativos é inevitável, e cabe ao poder público reconhecer juridicamente essas novas formas de operação entre cidadãos e empresas”.
“O mundo está mudando. As criptomoedas já fazem parte do cotidiano de milhões de pessoas e negócios em larga escala. A Bahia não pode ficar para trás”, defendeu Diego Castro. Segundo o parlamentar, o projeto respeita os “princípios constitucionais da livre iniciativa e da autonomia privada, além de estar em plena conformidade com a Lei da Liberdade Econômica”.
“O projeto deixa claro que a utilização dos criptoativos dependerá sempre do consentimento expresso entre as partes e não interfere nas obrigações legais, como o pagamento de tributos estaduais, a exemplo do IPVA. Ou seja, a operação em Bitcoin não substitui a moeda nacional nem confere curso forçado às criptomoedas, apenas reconhece seu uso voluntário em relações privadas”, acrescentou.
Ainda de acordo com Diego, outro ponto destacado é que o projeto não impõe burocracia, cadastros ou registros adicionais. “Adotamos uma abordagem liberal, respeitando o cidadão como um agente racional e autônomo. O Estado deve garantir a liberdade, não impor amarras sobre a forma como as pessoas conduzem seus negócios”, afirmou o deputado.
O deputado estadual Diego Castro recebeu alta de sua internação no hospital, nesta segunda-feira (28). Em um vídeo publicado nas redes sociais, Diego agradeceu por ter recebido mensagens e orações de seus seguidores e eleitores, além de ter informado que vai precisar ficar de repouso por conta do quadro de embolia pulmonar.
“Para honra e glória de nosso Senhor Jesus Cristo eu estou hoje tendo alta, indo para casa. Vou precisar ficar mais um tempo de repouso, pois tive embolia pulmonar e isso requer cuidados. É algo grave, mas que nosso senhor Jesus Cristo nos deu este livramento. [...] Queria agradecer a cada um de vocês, as orações de vocês, muitas orações, as pessoas que mandaram mensagens”, disse Castro no vídeo.
Diego ficou internado por cerca de duas semanas no Hospital da Bahia, em decorrência de dores do lado direito do tórax, no último dia 14. Após realizar exames, o parlamentar foi diagnosticado inicialmente com broncopatia inflamatória e deve se afastar das atividades na Assembleia Legislativa (AL-BA) por pelo menos dois dias.
Depois, o parlamentar apresentou regresso em um quadro de embolia pulmonar, na última terça-feira (22).
“O parlamentar seguirá sob cuidados médicos, em tratamento com medicação adequada e em repouso pelos próximos 2 dias, com observância do seu quadro. Agradecemos a todas as manifestações de apoio e preocupação, e reafirmamos o compromisso em manter os colegas da imprensa informados sobre o estado de saúde do deputado”, escreveu a assessoria de Diego Castro na coasião.
O deputado estadual Diego Castro apresentou regresso em um quadro de embolia pulmonar. A informação foi confirmada pela assessoria do parlamentar, nesta terça-feira (22). Segundo a equipe do deputado do PL, Diego foi internado inicialmente após ser diagnosticado com uma broncopatia inflamatória.
No entanto, o estado de saúde do deputado foi evoluído para a de embolia pulmonar. No último domingo (20), o parlamentar da AL-BA apresentou regressão no quadro, tendo que realizar novos exames, resultando na confirmação do novo diagnóstico.
Nas últimas semanas, conforme os assessores, Diego teria enfrentado uma rotina intensa de compromissos e deslocamentos entre regiões com grandes variações de temperatura. As movimentações acabaram comprometendo sua saúde, levando-o a buscar atendimento médico.
Por orientação médica, os compromissos do deputado foram temporariamente suspensos, aguardando evolução do seu quadro clínico para o agendamento de novas datas.
O deputado estadual Diego Castro (PL) foi internado no Hospital da Bahia, em Salvador, na tarde desta segunda-feira (14) em decorrência de dores do lado direito do tórax. Após realizar exames, o parlamentar foi diagnosticado com broncopatia inflamatória e deve se afastar das atividades na Assembleia Legislativa (AL-BA) por pelo menos dois dias.
“O parlamentar seguirá sob cuidados médicos, em tratamento com medicação adequada e em repouso pelos próximos 2 dias, com observância do seu quadro. Agradecemos a todas as manifestações de apoio e preocupação, e reafirmamos o compromisso em manter os colegas da imprensa informados sobre o estado de saúde do deputado”, escreveu a assessoria de Diego Castro.
Mais cedo, o deputado havia compartilhado nas redes sociais a sua participação no programa Questão de Ordem, da TV ALBA. Horas depois da participação, Castro postou uma foto com um cateter venoso no braço para realizar “cuidados necessários”.
O presidente da Comissão de Segurança Pública e Direitos Humanos na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Diego Castro (PL), lamentou a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que barrou a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST).
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (10), após intensa discussão jurídica sobre a legalidade da proposta apresentada por parlamentares da oposição, que alegavam o aumento de ocupações irregulares em áreas produtivas da Bahia.
“Infelizmente, a Justiça barrou um direito legítimo de fiscalização garantido ao parlamento. Mas o nosso trabalho continua. Seguiremos firmes denunciando abusos, defendendo o produtor rural e cobrando respeito ao Estado de Direito. O MST segue promovendo invasões e afrontando a propriedade privada. Enquanto isso, o governo estadual vira as costas para os baianos do campo. É um retrocesso”, disse o deputado.
O parlamentar baiano falou que o objetivo era “garantir transparência e responsabilização em casos de invasões de propriedades”. Segundo ele, a comissão teria “papel importante no apoio aos produtores rurais e na preservação da ordem legal no campo”.
Mesmo com a decisão do TJ-BA, Diego Castro reforçou que seguirá atuando por meio de outras frentes parlamentares e iniciativas legislativas.
O deputado estadual da Bahia, Diego Castro (PL) compareceu, neste domingo (16), em um ato realizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em Copacabana, no Rio de Janeiro. A manifestação ocorreu em defesa da anistia para os envolvidos nos acontecimentos de 8 de janeiro. Por meio das redes sociais, o deputado registrou a passagem pela manifestação.
“Olá, povo baiano, já estamos aqui em Copacabana, olha aí como é que está, ó. Lotada de patriotas, o presidente de Bolsonaro acabou de chegar aqui. Estou aqui representando a nossa Bahia e o grito é um só, “Anistia aos presos políticos do 8 de janeiro”. Brasil acima de tudo e Deus a todos”, disse.
O evento teve como principal objetivo reunir apoiadores da causa, com a convocação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além de Bolsonaro, várias autoridades como os governadores Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, e Mauro Mendes (União), de Mato Grosso, participaram da manifestação.
Também marcaram presença outros políticos, como o deputado federal baiano Capitão Alden, o líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, os filhos do ex-presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) e o senador Flávio Bolsonaro (PL), e o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto.
O deputado estadual Diego Casto (PL) protocolou um Projeto de Lei na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para estabelecer punições a quem “obstruir as fiscalizações” dos parlamentares em órgãos públicos vinculados ao governo do estado. Dentre as penalidades previstas na proposta, está o afastamento de funcionários por até 30 dias, em caso de agentes públicos, e a proibição de contratos com o governo por até cinco anos, na ocasião de agentes privados.
“A proposta tem como objetivo reforçar o papel do Legislativo estadual como fiscalizador da administração pública e garantir que os cidadãos da Bahia possam confiar na atuação de seus representantes, sabendo que eles possuem os instrumentos necessários para verificar a correta aplicação dos recursos públicos e o cumprimento das leis. É de extrema importância a criação de um instrumento legal que estabeleça punições eficazes para aqueles que se dispuserem a obstruir o trabalho fiscalizador dos deputados estaduais, garantindo assim a boa governança e o fortalecimento da democracia”, argumentou Castro.
No PL protocolado pelo deputado, ele também detalha o que seria considerado a obstrução da fiscalização nos órgãos públicos:
- Recusa ao acesso a documentos ou informações necessárias para a fiscalização, quando o parlamentar estiver no exercício de sua função;
- Impedir a presença do deputado estadual, ou de seu representante, nas dependências de órgãos públicos estaduais ou municipais;
- Adiar ou desviar a atenção das atividades de fiscalização sem justificativa legal plausível;
- Exigir formalidades ou processos administrativos desnecessários, ou que não se aplicam à atividade de fiscalização;
- Qualquer outro ato que vise obstruir o trabalho de fiscalização do parlamentar, dificultando o pleno exercício de sua função
Em relação às punições, Diego Castro as separa em duas categorias: as penalidades para os agentes públicos e para os agentes privados. As sanções variam, podendo resultar no afastamento do cargo em casos mais graves e a distribuição de multas administrativas.
Veja:
Agentes Públicos:
- Suspensão temporária de suas funções por até 30 (trinta) dias, sem prejuízo de outras penalidades administrativas que possam ser aplicadas, conforme o regulamento de seu cargo ou função.
- Multa administrativa, a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado, em caso de reincidência, conforme a gravidade da obstrução.
- Afastamento do cargo, nos casos mais graves e mediante processo administrativo disciplinar, caso o ato de obstrução tenha causado dano à administração pública ou à ordem pública.
Agentes Privados:
- Multa administrativa proporcional à gravidade da obstrução e ao impacto da fiscalização não realizada.
- Suspensão temporária da participação em contratos públicos com o Estado, por até 12 (doze) meses.
- Proibição de celebrar novos contratos ou convênios com o poder público estadual pelo período de 5 (cinco) anos, em caso de reincidência.
A proposta é que o cumprimento da lei seja fiscalizada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL-BA. Segundo Castro, o Tribunal de Constas do Estado (TCE-BA) e Controladoria Geral do Estado.
INVASÃO EM HOSPITAL
O PL foi protocolado após Diego Castro se envolver em uma polêmica na semana passada. Na última sexta-feira (12), o deputado Robinson Almeida (PT) acusou Castro de invadir o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) para “coagir” os funcionários do estabelecimento.
Relembre o momento:
? VÍDEO: Projeto da AL-BA pretende estabelecer punição para quem “obstruir fiscalização” de deputados; confira pic.twitter.com/Cu4SKmMWy7
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 12, 2025
Castro rebateu as acusações e afirmou que sua presença no hospital foi motivada por relatos de pacientes sobre sistemas de ar-condicionado quebrados.
Com conversas para se filiar ao PRTB para se candidatar ao governo do estado em 2026, Raíssa Soares (PL) não deve contar com a presença do seu “fiel escudeiro”, o deputado estadual Diego Castro (PL), em seu novo partido. De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, o parlamentar não teria simpatizado com a ideia de se filiar ao PRTB e, inclusive, preferia permanecer no PL, mesmo com a crise interna, do que migrar para o partido de Pablo Marçal.
À reportagem, uma pessoa próxima ao deputado revelou que, apesar da forte ligação de Castro e Raíssa, ele teria conversado que não vê vantagens em integrar os quadros do PRTB por conta do porte da legenda na Bahia. Nas eleições de 2024, o partido não elegeu nenhum prefeito e apenas cinco vereadores nos 417 municípios do estado.
“Politicamente não faz sentido”, disse a fonte, que indicou que o deputado considera permanecer no PL por conta da força da sigla.
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Além do fator do tamanho do partido, a antipatia com a figura de Pablo Marçal, influenciador e ex-candidato à prefeitura de São Paulo em 2024, também estaria influenciando na decisão de Diego Castro. Marçal colecionou desentendimentos com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), trocando farpas nas redes sociais e durante as entrevistas desde o período eleitoral do ano passado.
“Ele [Marçal] é um pilantra. Com essa história de candidatura à presidência, Diego não quer sua imagem associada a ele”, contou a fonte.
Publicamente, Raíssa Soares já admitiu que possui conversas avançadas para sua filiação ao PRTB. Inclusive, o presidente nacional do partido, Leonardo Avalanche, já indicou que a ex-candidata ao Senado deve assumiu o diretório estadual do partido.
“As articulações estão indo bem, a adesão em todas as regiões da Bahia está sendo alta, as pesquisas estão me colocando em terceiro lugar encostada no segundo, e o engajamento nas mídias digitais está mais alto ainda”, disse Raíssa em entrevista ao Gazeta do Povo.
A intenção de Avalanche é que Raíssa seja o nome do PRTB para disputar o governo da Bahia em 2026.
CRISE DO PL
Em novembro, o Bahia Notícias trouxe que o diretório estadual do PL recebeu uma notificação para a abertura de um processo disciplinar contra alguns nomes do partido, entre eles Diego Castro e Raíssa Soares.
Diego Castro e Raíssa Soares, inclusive, foram citados em um “exposed” do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no final de outubro, por meio das redes sociais.
Na publicação, o filho de Bolsonaro afirmou que Raíssa estaria com problemas no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE BA) por não detalhar os repasses da verba eleitoral às duas empresas ligadas à apresentadora do Brado Rádio, Vanessa Moreira. O deputado também publicou fotos da prestação de contas de Raíssa, em que ela teria destinado recursos para as companhias da mãe de Alexandre Moreira.
O deputado estadual Diego Castro (PL) irá integrar a “comitiva baiana” na posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos na próxima segunda-feira (20). O parlamentar recebeu convide do Partido Republicano para participar de um evento em homenagem à “comunidade latina” no domingo (19), em Washington, contando com a presença da governadora de Porto Rico, Jenniffer González, e outras personalidades políticas do Partido Republicano.
“A comunidade latina é motivo de orgulho. Falamos e nossas vozes foram ouvidas. Estamos ansiosos para dar suporte a uma administração que mais uma vez prioriza a estabilidade financeira e o avanço empresarial para todos os americanos”, diz o convite enviado ao deputado.
Além de Diego Castro, seu companheiro de Assembleia e de partido, Leandro de Jesus (PL) também irá presenciar a posse de Donald Trump. Conforme dado em primeiro mão pelo Bahia Notícias, no caso de Leandro, ele recebeu o convite da Yes Brazil - USA, que irá realizar uma missa no dia 18 de janeiro na Igreja Matriz Assembleia de Deus, em Washington.
Assim como o parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado federal Capitão Alden também foi convidado para o mesmo evento da Yes Brazil. O presidente estadual do PL, João Roma, ainda não confirmou sua presença na posse do futuro chefe de Estado dos Estados Unidos.
A reportagem também buscou os vereadores de Salvador pelo PL Alexandre Aleluia e Cézar Leite, mas ambos afirmaram que não irão comparecer à posse de Trump.
E BOLSONARO, VAI?
A presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) continua indefinida. Nesta segunda (13), por meio de seus advogados, ele apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um novo pedido de liberação do seu passaporte para poder viajar aos Estados Unidos, a fim de participar da posse de Donald Trump.
À CNN, Jair Bolsonaro disse não ter cometido nenhum crime, e que sua ida aos Estados Unidos para participar da posse de Donald Trump não iria "obstaculizar o andamento das investigações em curso".
No último sábado (11), em resposta ao pedido de liberação do passaporte feito pela defesa de Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que fossem apresentados documentos que comprovassem que ele foi formalmente convidado para posse de Trump.
Segundo o ministro, o pedido para liberação do passaporte não foi instruído com os documentos necessários, uma vez que, a mensagem foi enviada para o e-mail do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por um endereço não identificado, e sem qualquer horário ou programação do evento.
O deputado estadual, Diego Castro (PL), recebeu, novamente, o candidato a vereador em Salvador, Alexandre Moreira (PL), como chefe de seu gabinete na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). O ex-postulante à Câmara Municipal de Salvador (CMS) teve sua nomeação publicada no Diário Oficial do Legislativo desta sexta-feira (6).
Moreira foi exonerado em junho de 2024 para se dedicar a campanha de vereador. Ele ocupava a chefia do gabinete de Diego Castro desde fevereiro de 2023, quando o deputado tomou posse de sua cadeira na AL-BA. De acordo com o Portal da Transparência da Casa, o salário do cargo no escritório do parlamentar gira em torno dos R$ 13 mil.
Alexandre Moreira é filho de Vanessa Moreira, comentarista da Rádio Brado, que foi alvo de críticas do deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PL). Segundo o parlamentar, Vanessa teria destinado ataques ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante seus comentários na emissora, que possui caráter conservador.
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O Bahia Notícias realizou um levantamento em relação aos gastos com “divulgação parlamentar” do deputado Diego Castro. De acordo com os dados disponibilizados na AL-BA, o legislador do PL movimentou R$ 545 mil com empresas ligadas a Vanessa Moreira desde o início de seu mandato.
Os gastos foram divididas em duas em empresas que possui a apresentadora como sócia: a 3 Promo Eventos e a A3 Print Soluções. Os pagamentos foram realizados até outubro deste ano, o mesmo mês em que parte das transações foram expostas por Eduardo Bolsonaro.
Em 2022, quando se candidatou para deputado estadual, Diego Castro também destinou recursos do fundo eleitoral para as mesmas empresas ligadas à Vanessa Moreira. Na ocasião, os valores são de R$ 50.685 com “publicidade por materiais impressos” e “atividades de militância e mobilização de rua”.
No final de outubro, após “exposed” de Eduardo Bolsonaro, Diego Castro negou qualquer envolvimento com as críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, apesar de sua ligação com Vanessa Moreira. Na ocasião, ele afirmou que possui contrato com a 3Promo para serviços de marketing e divulgação de seu mandato parlamentar.
“Quero esclarecer que não tenho poder de influência sobre as opiniões dadas pelos comentaristas e apresentadores da Brado Rádio. Não tenho nenhum contrato com a referida rádio. Inclusive, recentemente, tive uma forte divergência com os apresentadores justamente pela posição e críticas ao presidente Jair Bolsonaro de um tempo para cá", afirmou o deputado.
O deputado estadual Diego Castro afirmou, nesta segunda-feira (25), que não foi notificado pela direção do seu partido, o PL sobre um possível “processo disciplinar” que sofreria. A resposta chega para a declaração do presidente estadual da sigla, João Roma, que disse existir uma notificação do contra o parlamentar baiano.
Em nota enviada a imprensa, Castro disse que não foi “notificado pela direção do partido sobre qualquer decisão a respeito do meu posicionamento nas eleições municipais.”
“Reitero que apoiei o então candidato Davi Schmidt, do partido Novo, e não o candidato do União Brasil. Esse apoio foi em respeito ao pedido dos grupos conservadores de Barreiras, grupos que apoiaram minha eleição em 2022. Jamais os trairia.”
O deputado apontou ainda que vai seguir apoiando o ex-presidente Jair Bolsonaro.
"Reafirmo aqui minha fidelidade e lealdade ao presidente Jair Bolsonaro, a quem sempre apoiei na defesa das pautas conservadoras que são fundamentais para o nosso projeto político.
O deputado estadual Diego Castro (PL) negou que estaria sendo alvo de um processo disciplinar do PL que estaria avaliando sua expulsão do partido. Além disso, o parlamentar também disse que não estaria em conversas para migrar para outras siglas e afirmou estar sendo alvo de mentiras. O posicionamento do deputado foi enviado ao Bahia Notícias nesta quarta-feira (6).
"Não existe processo disciplinar, e não haveria porque existir. Eu tô sabendo dessa história agora que vi as matérias em alguns sites. Que loucura é essa? E pior, inventaram que estaria conversando com um determinado partido para migrar de sigla, mais uma mentira! Volta e meia sai uma inverdade, volta e meia sai uma mentira a meu respeito", disse Diego.
O deputado também garantiu que seguirá atuando ativamente em suas atividades na AL-BA e relacionou as supostas mentiras com o crescimento de seus trabalhos enquanto parlamentar. “Eu seguirei firme, e não recuarei diante de tantos ataques baixos e distorcidos. Isso é prova de que nosso trabalho está crescendo. Só toma pedrada árvore que dá fruto”.
Na terça-feira (5), o Bahia Notícias publicou informações acerca de um processo disciplinar interno dentro do PL que estaria tratando do pedido de expulsão de alguns integrantes, incluindo deputados eleitos pelo partido.
A cúpula da sigla já estaria ciente da notificação, que daria início aos trâmites legais para a apuração de alguns casos específicos. Entre os citados estariam os deputados estaduais Diego Castro, Raimundinho da Jr. e Victor Azevedo, por motivos distintos.
Além deles, a candidata ao Senado Federal em 2022, Raíssa Soares, também estaria na lista. Outro nome que também poderia deixar os quadros de filiados do PL é o candidato a vereador em Salvador, Alexandre Moreira.
O deputado estadual Diego Castro (PL) respondeu as acusações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que o apontou como financiador de pessoas que estariam promovendo ataques ao entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em vídeo publicado nas redes sociais nesta quinta-feira (25), o parlamentar reafirmou seu compromisso com o projeto bolsonarista e negou o direcionamento de R$ 2 milhões para empresas ligadas a apresentadora Vanessa Moreira.
Diego Castro atribuiu as acusações ao que chamou de “fogo amigo” e afirmou que, apesar das alegações, mantém “total respeito por Eduardo”, que, segundo ele, foi “enganado” por adversários políticos do estado. O deputado baiano afirmou que as acusações são baseadas em informações distorcidas, repassadas por “pessoas que querem dividir a direita”.
“Tentam a todo custo me jogar contra a família Bolsonaro e, principalmente, contra o nosso presidente, mas eu jamais entrarei nesse jogo”, disse Diego.
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Ele afirmou que possui contrato com a 3Promo, empresa de Vanessa Moreira, comentarista da Brado Rádio, para serviços de marketing e divulgação de seu mandato parlamentar. Diego reforçou que não possui nenhuma ligação com as críticas feitas pela comentarista contra Bolsonaro e seus familiares.
“Quero esclarecer que não tenho poder de influência sobre as opiniões dadas pelos comentaristas e apresentadores da Brado Rádio. Não tenho nenhum contrato com a referida rádio. Inclusive, recentemente, tive uma forte divergência com os apresentadores justamente pela posição e críticas ao presidente Jair Bolsonaro de um tempo para cá", afirmou o deputado.
Diego ainda destacou que os valores repassados por ele não somam R$ 2 milhões, sendo cerca de R$ 50 mil direcionados para sua campanha de deputado estadual em 2022 e pouco mais de R$ 20 mil por mês, desde o início do mandato, para execução de publicidade e marketing do mandato.
“Meu contrato com a 3Promo, onde Vanessa Moreira é uma das sócias, é exclusivamente para a divulgação do meu mandato, promovendo as bandeiras da direita por toda a Bahia. Jamais financiaria algo contra o maior líder da direita brasileira e mundial. Contra a mentira, a verdade”, contou. Diego.
Em sua declaração, Diego reafirmou seu apoio a Bolsonaro e negou envolvimento com qualquer atividade que pudesse prejudicar sua imagem.
“No entanto, é lamentável que informações mentirosas, vindas de pessoas que buscam dividir a direita, tenham chegado até ele para me caluniar. Deixo claro que não apoio as críticas da rádio Brado contra o nosso eterno presidente Jair Bolsonaro”, acrescentou.
Veja o vídeo:
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) realizou um “exposed” envolvendo a ex-candidata ao Senado pelo PL da Bahia, Raíssa Soares, e o deputado estadual baiano Diego Castro (PL) após discussão nas redes sociais com a apresentadora do Brado Jornal, portal de segmento conservador e crítico à família Bolsonaro, Vanessa Moreira. Em publicação nesta quarta-feira (23), Eduardo mostrou repasses que Raíssa Soares teria feito à empresas ligadas a apresentadora, que costuma realizar críticas públicas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A exposição feita pelo parlamentar veio após Vanessa acusar a família de Bolsonaro de perseguir a deputada estadual Fabiana Barroso (PL-SP). Eduardo questionou a apresentadora em relação ao suposto recebimento no total de R$ 2 milhões via verba do gabinete de Diego Castro e por meio da campanha de Raíssa Soares, quando foi candidata em 2022. Segundo o deputado federal, a quantia é advinda do PL.
“Você seria a Vanessa Moreira? Que costuma chamar meu pai de cadela e outras difamações? A mesma que também é dona de empresas? Essas empresas receberam cerca de R$ 2 milhões em repasses do PL, através de seu deputado Diego Castro , via verba de gabinete e campanha eleitoral. Eu me pergunto o porquê a Dra. Raissa, que também segue essa linha da "crítica construtiva" contra Bolsonaro, tem tanto espaço na Rádio Brado? Obviamente, ‘$em’ qualquer ‘intere$$e’ por parte da Brado”, escreveu Eduardo.
Na publicação, o filho de Bolsonaro também afirmou que Raíssa estaria com problemas no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) por não ter detalhado os repasses da verba eleitoral às duas empresas ligadas a Vanessa. O deputado também publicou fotos da prestação de contas de Raíssa, em que ela teria destinado recursos para as companhias da apresentadora.
Ligado à ex-candidata ao Senado, Diego Castro também foi alvo da exposição feita por Eduardo Bolsonaro. O deputado federal publicou que o baiano contratou as empresas de Vanessa para os serviços de marketing e divulgação do mandato parlamentar.
Tanto Diego Castro quanto Raíssa Soares têm criticado publicamente a atuação do partido durante as eleições deste ano. O principal alvo das críticas tem sido o presidente do PL-Bahia, João Roma.
Além disso, Eduardo também citou o filho da apresentadora, que foi candidato a vereador de Salvador pelo PL nas eleições deste ano. O deputado apresentou que o postulante à Câmara da capital baiana teria contratado os serviços da empresa da mãe, a qual ele também possui participação, durante a campanha eleitoral, utilizando dinheiro do fundo eleitoral doado pelo partido.
Veja as publicações:
2) Não acho que seja do caráter de uma pessoa honesta, que diz defender valores, receber dinheiro do partido do Bolsonaro para todo santo dia atacar Bolsonaro na Brado Rádio.
— Eduardo Bolsonaro???????? (@BolsonaroSP) October 23, 2024
"O mau do malandro é achar que todo mundo é otário". Saiba que eu não gravei vídeo de apoio a certos… pic.twitter.com/0zwdQnaIDE
4) Alguns dos diversos repasses do dep. est. @diegocastroba (PL-BA) para a 3Promo, empresa da Vanessa C. Moreira
— Eduardo Bolsonaro???????? (@BolsonaroSP) October 23, 2024
Um deputado "altamente bolsonarista" que há muito tempo usa o dinheiro de seu mandato bolsonarista para financiar gente que faz "críticas construtivas intergaláticas"… pic.twitter.com/IQSZjOwBU1
6) E, por favor, fale para o @thimoteoolive , dono da Brado, parar de mandar mensagens amigáveis via DM do meu insta. Não combina essa "duas caras" para uma pessoa conservadora.
— Eduardo Bolsonaro???????? (@BolsonaroSP) October 23, 2024
Os tempos em que eu compartilhava o link de vocês em minhas redes (quando foi criada a Brado),…
7) Agora vai lá, rola no chão, diz que não aceitamos críticas, que Bolsonaro é centrão e establishment, mas não esquece que é graças a nós que vocês estão comendo, é graças ao meu trabalho e da minha família que vocês tanto criticam.
— Eduardo Bolsonaro???????? (@BolsonaroSP) October 23, 2024
Quantos mais votos eu recebo, mais deputados…
Os deputados estaduais Diego Castro e Leandro de Jesus, ambos do PL, ingressaram, nesta quinta-feira (27), com uma representação no Conselho de Ética da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) contra os deputados Marcelino Galo (PT) e Olívia Santana (PCdoB). A ação visa apurar uma suposta quebra de decoro dos parlamentares durante a sessão realizada no último dia 18.
A sessão em questão foi marcada por acaloradas discussões sobre o Projeto de Lei nº 1904/2024, popularmente conhecido como o PL do Aborto, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados. Durante sua fala, a deputada Olívia Santana associou o “bolsonarismo” ao estupro, provocando imediata reação dos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no plenário da Casa.
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No calor do debate, Marcelino Galo chegou a empurrar Diego Castro, que, em sua representação, lembrou que o “conceito de decoro parlamentar está intrinsecamente ligado à conduta ética e moral dos membros do parlamento”. “O decoro parlamentar refere-se ao conjunto de comportamentos e atitudes esperados de parlamentares, de modo a garantir o respeito, a integridade e a dignidade das instituições legislativas”, citou Diego.
“Fato que quando um parlamentar age de maneira agressiva ou desrespeitosa, isso configura uma quebra de decoro. Um exemplo claro disso ocorreu na sessão do dia 18 de junho, notadamente pelas comparações perpetradas pela deputada Olívia Santana e os empurrões praticados pelo deputado Marcelino Galo, são totalmente incompatíveis com o decoro parlamentar porque violam o princípio de respeito mútuo que deve prevalecer no ambiente legislativo, além de comprometer a imagem da instituição perante a sociedade”, justificou Diego.
Leandro de Jesus explicou que “tudo se originou quando fizemos direito do nosso tempo de inscrição para defender expor, mais uma vez, o quadro de insegurança que temos na Bahia”. “Questionamos por qual motivo os deputados de esquerda não se manifestavam em favor das pessoas, muitas delas moradoras de comunidades, que perderam a sua liberdade e muitas delas a vida. Então, a deputada Olivia, em seu discurso, e incomodada com a minha fala, associou os deputados bolsonaristas à defesa de estupradores, fazendo menção ao PL anti-aborto que está em discussão na Câmara Federal. Além de ser um total desrespeito ao parlamento, a deputada cometeu fake news ao dizer que nós, bolsonaristas, somos defensores de estupradores”, disse.
“Na verdade, nessa história toda, quem acabou sendo vítima de agressões físicas, xingamentos e calúnias, conforme vídeos da sessão comprovam, foram os bolsonaristas. Os agressores estão do lado de lá. Foram eles que incentivaram a briga, foram eles que não respeitaram as opiniões divergentes, foram eles que não suportam o contraditório. Desta vez, todos viram como eles costumam atuar. Esperamos que o Conselho de Ética analise as imagens, que são claras, e tome as providências cabíveis contra os deputados Marcelino Galo e Olívia Santana”, acrescentou Leandro.
Ainda segundo Diego Castro, “tal comportamento pode intimidar ou constranger outros parlamentares, afetando o livre exercício de suas funções e a qualidade do debate democrático”. “Portanto, empurrões e outros tipos de agressões físicas são considerados quebra de decoro parlamentar, passíveis de punições que variam de advertências a sanções mais severas, como a suspensão ou perda do mandato. Essas medidas visam preservar a ordem, a civilidade e o respeito no âmbito legislativo, fundamentais para o bom funcionamento da democracia”, continuou Diego Castro.
A representação será agora analisada pelo Conselho de Ética da AL-BA, que decidirá os próximos passos a serem tomados. Vale lembrar que tanto Marcelino Galo quanto Olívia Santana também acionaram o colegiado contra os dois bolsonaristas baianos.
Os protagonistas da briga generalizada que aconteceu no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), na tarde desta terça-feira (18), deram suas versões sobre a confusão.
Olívia Santana (PCdoB) acusou os bolsonaristas Diego Castro e Leandro de Jesus, ambos do PL, de fazerem constantes ameaças contra ela. Em discurso após o tumulto, a comunista cobrou punição aos parlamentares.
“Habitualmente eu tenho suportado nessa Casa todos os pronunciamentos do deputado Diego, do deputado Leandro de Jesus, sempre marcados por provocações dirigidas a mim. Sempre ouvi, escutei e só me pronuncio quando a palavra me é dada. O que aconteceu aqui hoje não pode passar em branco. Peço para a nossa presidência, para a mesa diretora desta Casa que tome providências porque isto aqui é um parlamento e todos nós temos condições de expressar nossos argumentos e estabelecer o debate civilizatório, porque nós fomos eleitos pelo povo. Não vou suportar ameaças, nem do deputado Diego e nem de Leandro que não conseguem conviver com a democracia, não conseguem ouvir para depois falar e tem proferido xingamentos como foi o que aconteceu aqui”, disparou Olívia. Para jornalistas, a comunista afirmou que também fará o requerimento contra Castro por escrito.
Já Marcelino Galo (PT) saiu em defesa de Olívia e criticou a atuação de Castro. Os dois trocaram empurrões e foram separados por parlamentares e seguranças.
“Acho que temos que ter um comportamento ético. Quando o deputado é eleito ele não se representa, ele representa uma parte da sociedade e aqui é um espaço da democracia, é uma Casa que você pode ouvir as diversas manifestações e tem que responder da forma que é regimental. Então não se pode agredir uma mulher com dedo em riste, ameaçando Isso não é o comportamento de uma parlamentar”, comentou.
Galo é vice-presidente do Conselho de Ética e não descartou levar o caso para análise do colegiado. “Eu não tomo medida em particular. Acho que o ato foi presenciado por todo mundo e o líder do governo, que partiu em defesa dessas parlamentares, vai ver o que fazer”.
Por sua vez, Diego Castro negou que tenha começado a confusão e disse ser vítima de toda a situação, que segundo ele foi causada pelos deputados de esquerda.
“A deputada é a deputada mais injustiçada da face da terra, que mais sofre violência de tudo o que vocês podem imaginar. Vamos para as provas. Está no vídeo o deputado do PT me empurrando, me agredindo, está em todos os noticiários. Vocês estão vendo aí a verdade contra fatos provados, inclusive concretamente não há contra-argumentos mentirosos, como eles utilizam. Quem foi a grande protagonista da questão? Foi ela, que quando subiu no plenário fez menção a mim e ao colega Leandro. No discurso dela deu a entender que defendíamos estupradores, mas quem na verdade defende ela e o partido dela que é contra a castração química, que é a favor da leniência com a criminalidade”, se defendeu o deputado.
Ele continuou, dizendo não temer representação no Conselho de Ética. “Eu fui pedir na questão de ordem para que se retirasse das notas taquigráficas esses termos citados por ela, que me foi negada. Agora a deputada veio fazer discurso dentro da questão de ordem e foi concedida. Quer dizer que eu tenho que ir para o Conselho de Ética e ela não? Quem me agrediu não pode ir e eu tenho que ir? Aí vem com essa conversa de chantagem emocional, de violência de gênero, de violência contra a mulher… Ela está no parlamento, ela tem que saber lidar com o contraditório, com um debate, um embate de ideias. Não fazer o que eles fizeram, que é partir para as vias de fato. Mostrem alguma agressão minha a eles. Não tem! Eles que quiseram criar essa balbúrdia aí, porque não sabem viver com o contraditório”, finalizou.
SOBRE A CONFUSÃO
O plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) virou palco para uma briga generalizada entre deputados na tarde desta terça-feira (18). A cena estarrecedora aconteceu por conta de uma discussão envolvendo o polêmico Projeto de Lei 1904/2024, que endurece as medidas contra o aborto, equiparando a prática à pena de homicídio.
A confusão aconteceu após Olívia Santana (PCdoB) usar o púlpito da AL-BA para criticar o PL e pontuar que bolsonaristas não se levantam contra as atrocidades feitas contra mulheres. Logo depois da fala, o bolsonarista Diego Castro (PL) rebateu, dizendo que “estupradores são vocês”.
Por sua vez, Marcelino Galo (PT), tomou as dores da colega da federação, e começou um bate-boca com Castro, que acabou indo para as vias de fato, com empurrões entre os dois. O também bolsonarista Leandro de Jesus (PL) foi outro que partiu para briga, piorando ainda mais a situação.
Um punhado de parlamentares e seguranças agiram para conter os valentões. O 1º vice-presidente da AL-BA, Zé Raimundo (PT), que preside a sessão, precisou interromper os trabalhos por 15 minutos até os ânimos se acalmarem.
O plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) virou palco para uma briga generalizada entre deputados na tarde desta terça-feira (18). A cena estarrecedora aconteceu por conta de uma discussão envolvendo o polêmico Projeto de Lei 1904/2024, que endurece as medidas contra o aborto, equiparando a prática à pena de homicídio.
A confusão aconteceu após Olívia Santana (PCdoB) usar o púlpito da AL-BA para criticar o PL e comparar aqueles que defendem a proposta a estupradores. Logo depois da fala, o bolsonarista Diego Castro (PL) rebateu, dizendo que “estupradores são vocês”. Veja o vídeo:
? Discussão sobre PL do Aborto causa briga generalizada na AL-BA
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) June 18, 2024
Confira ? pic.twitter.com/3jHXunRTKe
Por sua vez, Marcelino Galo (PT), tomou as dores da colega da federação, e começou um bate-boca com Castro, que acabou indo para as vias de fato. O também bolsonarista Leandro de Jesus (PL) foi outro que partiu para briga, piorando ainda mais a situação.
Um punhado de parlamentares e seguranças agiram para conter os valentões. O 1º vice-presidente da AL-BA, Zé Raimundo (PT), que preside a sessão, precisou interromper os trabalhos por 15 minutos até os ânimos se acalmarem.
Tradicionalmente, políticos de mandato tendem a apoiar aspirantes na política que integram sua legenda e irão buscar um espaço na disputa. Apesar disso, não foi isso que pensou o deputado estadual Diego Castro (PL), ao atuar na cidade de Teixeira de Freitas, para as eleições municipais de 2024.
Atuante em pautas ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado, que também tem forte atuação na crítica ao governador Jerônimo Rodrigues (PT), na Bahia, preferiu indicar apoio a um pré-candidato a vereador de Teixeira que tem relação com a gestão petista na Bahia. Filiado ao Avante, Rogério Mororó recebeu o endosso através de um vídeo do deputado.
O ato acabou causando um desconforto com PL baiano, já que Mororó, que é corretor de imóveis e bacharel em Direito, tem forte relação com o pré-candidato a prefeitura da cidade Léo Brito (Avante). Ex-prefeito de Alcobaça por dois mandatos, Léo é filho do ícone da política regional, Temóteo Brito, e ostenta nas redes sociais diversas postagens de apoio ao governo Jerônimo.
A ligação entre o os pré-candidatos com a gestão petista na Bahia também movimentou o diretório municipal do PL. Integrantes da legenda indicaram ao Bahia Notícias que o fato gerou forte descontentamento, já que o partido também deve ter candidatos na disputa. Com isso, alguns integrantes chegaram a indicar que tomariam medidas "formais" sobre o caso.
Com isso, alguns deles indicaram que, antes mesmo da manifestação do deputado, um ofício circular do PL, endereçado às bancadas federal e estadual do partido, delimitava regramento sobre a veiculação de "apoiamento a pré-candidatos". "Temos constatado que diversas mensagens de apoio estão sendo gravadas em prol de candidatos de outras agremiações partidária, o que acaba por gerar desinformação junto ao eleitorado local, além de prejudicar os pré-candidatos do Partido Liberal", alerta o comunicado.
O PL ainda destaca o estatuto do partido para indicar que "estará sujeito à instauração de processo ético disciplinar, detentor de mandato eletivo que apoiar, clara ou vedadamente, candidato de outro partido, em eleição que o Partido Liberal tenha candidato". O ofício assinado pelo próprio presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, segue com a orientação aos políticos do grupo, pedindo que a prioridade seja para "pré-candidatos" do PL.
DEPUTADO REBATE
Em postagem nas redes sociais, a divulgação da informação da relação de Rogério com o governo do PT foi classificada como "fake news" pelo deputado Diego Castro (PL). Castro apontou que Mororó é um pré-candidato de direita e nunca foi de esquerda.
Os deputados Capitão Alden e Diego Castro, ambos do PL, confirmaram a presença do parlamentar bolsonarista Nikolas Ferreira no seminário que discutirá o Sistema Nacional de Educação e o Projeto de Lei nº 235/2019.
O evento, idealizado por Diego Castro, ocorrerá no dia 24 de maio, às 13 horas, no auditório Jorge Calmon da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA). Além de Alden, Diego Castro e Nikolas, o deputado Gustavo Gayer também confirmou presença.
Durante a estadia de Jair Bolsonaro (PL) em Salvador, o deputado estadual Diego Castro (PL) avaliou, em conversa com a imprensa, que a presença do ex-presidente marca um “avanço na representatividade” do público da direita na Bahia. Recentemente, Castro propôs uma honraria na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) em reconhecimento a Bolsonaro.
"O presidente Bolsonaro, aqui na Bahia, representa que o Nordeste também abraça a Direita. Este é um momento crucial em que as pré-candidaturas estão unidas, e sua presença fortalece essas alianças e promove discussões sobre o futuro da nossa direita", afirmou Diego.
"A presença do presidente na Bahia energiza a Direita e o PL. Estamos comprometidos em lançar o maior número possível de candidatos a prefeito e vereador para conquistar mais cadeiras nas instituições baianas. Essa é a base da política, tanto nacional quanto estadual, e a presença do presidente impulsiona nossos candidatos", acrescentou.
Diego Castro ressaltou a orientação clara de Bolsonaro: "Onde o PT e seus aliados estiverem, estaremos do outro lado, e não vamos perder isso de vista".
Além disso, nesta sexta-feira (8), o deputado presenteou Bolsonaro com uma camisa do Vitória e o acompanhou tanto no almoço, quanto no jantar em Salvador, além da reunião realizada com correligionários do PL na Igreja Batista do Caminho das Árvores.
Diego e Bolsonaro também estiveram presentes no encerramento do Encontro PL Mulher neste sábado (9), no Centro de Convenções de Salvador, na orla da Boca do Rio. O evento, liderado por Michelle Bolsonaro, presidente nacional do movimento feminino do PL, teve como objetivo “inspirar e incentivar” a participação das mulheres na política brasileira.
O presidente estadual do PL, João Roma, a vice-presidente da sigla na Bahia, Raissa Soares, e o deputado federal Capitão Alden marcaram presença em todas as agendas com o ex-mandatário.
A chapa que irá disputar as eleições para prefeito em 2024 pelo campo da direita, em Feira de Santana, deverá ser “puro-sangue” puxada pelo deputado federal Capitão Alden com o deputado estadual Diego Castro na vice.
A notícia foi revelada com exclusividade, ao Bahia Notícias, nesta terça-feira (19), pelo próprio Diego Castro em entrevista na Assembleia Legislativa (AL-BA). De acordo com o parlamentar, que obteve quase 3 mil votos na Princesa do Sertão no pleito de 2022 para deputado estadual, a estratégia da dupla é evitar a fuga de votos no segundo maior colégio eleitoral do Estado.
No final de novembro, o Bahia Notícias revelou que o presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, já havia batido o martelo pela candidatura de Alden, que também conta com o apoio do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro. No início deste mês, o nome do deputado federal foi anunciado oficialmente durante o lançamento da sede do partido em Feira de Santana.
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“Feira foi uma cidade onde o nosso presidente [ex-presidente Jair Bolsonaro] teve uma votação expressiva e temos um reduto [eleitoral] suficientemente grande. Eu coloquei sim o meu nome à disposição para fortalecer esse projeto, se necessário for. Então, Feira vai ter de fato a candidatura puramente de direita para as eleições de 2024”, confirmou.
Perguntado se já comunicou o desejo de ocupar a vice ao ex-ministro da Cidadania, João Roma, que é presidente do PL na Bahia, Diego Castro revelou que ainda não houve uma conversa por questões de conflitos de agenda, mas que os grupos políticos da cidade que convergem com a ideologia de direita têm “um sentimento muito latente” pela composição “puro-sangue”.
“Já conversei com o capitão Alden, que tem uma parceria muito forte comigo. Com o presidente Roma ainda não tive essa conversa por conta de agenda. Nós íamos conversar essa semana, mas tive viagem, ele também teve contratempos. Agora, neste final do ano, a gente ainda não sentou para assimilar isso de maneira mais madura, mas acredito que a gente não vá ter grandes objeções”, adiantou.
Castro também frisou que, caso a empreitada não prospere, se movimentará no jogo sem vaidades, com o objetivo de se encaixar “no que for melhor para o projeto de direita crescer”.
Baiano, o deputado estadual Diego Castro (PL) participou, neste domingo (10), da posse de Javier Milei como novo presidente da Argentina. “Nosso propósito visa consolidar lideranças conservadoras na América do Sul, celebrando o declínio da esquerda e reforçando os vínculos entre as nações sul-americanas”, declarou.
“O surgimento de líderes conservadores representa um indicador positivo para fortalecer nossas convicções e valores compartilhados. [...] Unir as vozes conservadoras é imperativo para se destacar globalmente”, emendou.
Diego Castro integra a comitiva de Jair Bolsonaro (PL) na Argentina. Outros representantes do estado baiano, o deputado federal Capitão Alden (PL) e o presidente do grupo conservador Bahia Direita, Alexandre Moreira, pré-candidato a vereador de Salvador, também integram a equipe.
O parlamentar, crítico ferrenho do presidente Lula (PT), assegurou ter direcionado seus esforços parlamentares para coordenar um protesto contra a indicação do ministro Flávio Dino (PSB) para o Supremo Tribunal Federal (STF) em municípios baianos.
A comitiva do ex-presidente também está acompanhado de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL; de seu filho e deputado, Eduardo Bolsonaro (PL-SP); dos ex-ministros Ciro Nogueira e Gilson Machado; além do ex-secretário de Comunicação no governo de Bolsonaro Fabio Wajngarten.
O deputado estadual Diego Castro (PL) relembrou nesta quarta-feira (18), a discussão acalorada que ele protagonizou sobre o aborto em lado oposto aos do líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Rosemberg Pinto, e a deputada Olívia Santana (PC do B).
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Durante o pequeno expediente do último dia 4, Diego Castro entoou críticas a defensores do aborto, que na visão dele, defendem o “assassinato de bebês”. Ao Bahia Notícias, o deputado reforçou sua posição sobre o tema e disse que Olívia Santana levou sua declaração para o lado pessoal.
“Eu fiz críticas a posições. E na minha concepção, o aborto é sim, assassinato de bebês. Agora, se a deputada [Olívia Santana] levou isso para uma um lado pessoal, aí eu acho que parte muito mais de uma questão de maturidade política e de entendimento da parte dela do que de responsabilidade e de minhas posições. Meus ataques jamais são de ordem pessoal e quando toca em algo ligado ao pessoal, é sempre uma crítica que é puxada por um posicionamento político. Ou seja, diretamente é sempre uma crítica de postura, uma crítica no campo ideológico”, afirmou o parlamentar, pontuando que a relação entre os dois ficou estremecida e que, atualmente, sequer se falam na Casa.
Na época do debate, Diego Castro ainda afirmou que “o PT prega em sua cartilha o estímulo indiscriminado do aborto em qualquer caso. A mãe engravida e no decorrer da gestação deseja abortar o filho e fica por isso mesmo”. Logo após ele foi rebatido por Olívia e Rosemberg, que deixaram como encaminhamento a realização de um seminário para tratar do tema.
Hoje o deputado do PL acredita que não deve chegar a um entendimento com Olívia porque, do ponto de vista político-ideológico, ambos estão em “polos muito divergentes”.
“Tem que fazer uma análise de espectro político. Ela [Olívia Santana] está em um polo totalmente oposto ao meu. Acho que entendimento nesse ponto, dificilmente. Agora, do ponto de vista pessoal, a gente é adversário, mas não inimigo. De minha parte, estou aqui aberto ao diálogo, ao aperto de mão”, destacou Diego Castro.
Alvo de denúncia junto ao Ministério Público Federal (MPF) feita por parlamentares do PT e de outros partidos, incluindo PCdoB, PSB e PSOL, todos envolvidos na CPI do MST na Câmara dos Deputados, o deputado estadual Diego Castro (PL), alega estar sofrendo perseguição de seus adversários.
Em nota enviada à imprensa, o parlamentar informou que assim como ele, o relator e o presidente da Comissão, respectivamente, os deputados Ricardo Salles (PL-SP) e o Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), e outros membros, estão sendo acusados de cometer abuso de autoridade, constrangimento ilegal, violação de domicílio e advocacia administrativa durante uma diligência realizada pela comissão na Bahia nos dias 24 e 25 de agosto.
Segundo Castro, na ação, deputados de esquerda teriam detalharam diversos incidentes que comprovariam as acusações. Os deputados João Daniel (PT-SE) e Marcon (PT-RS) acompanharam as diligências.
"Eles nos acusam de, entre outras mentiras, abuso de autoridade, constrangimento ilegal, violação de domicílio e advocacia administrativa durante uma diligência do colegiado na Bahia, ocorrida nos dias 24 e 25 de agosto, conforme matéria do próprio site do PT", publicou Diego em suas redes sociais.
"Saibam que não iremos nos acovardar e combateremos as mentiras com a verdade. O povo da Bahia me elegeu para isso, e assim o farei", concluiu o parlamentar bolsonarista da Bahia.
O deputado estadual, Hilton Coelho (PSOL), se pronunciou na noite desta terça-feira (5) sobre a discussão que aconteceu na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), na manhã de hoje, durante uma Audiência Pública.
O parlamentar detalhou que a confusão começou quando o deputado Diego Castro (PL) reagiu a uma fala de uma ativista do meio ambiente, militante do PSOL, de forma agressiva. “Ele levantou, com gestos e falas agressivas..
Após a situação, segundo Hilton, a mulher teria reagido ao comportamento de Castro e logo depois outros militantes também se envolveram.
Em vídeo da sessão, é possível ouvir a militante falar, após o seu discurso de protesto, para alguém que alguém está a intimidando e logo depois começa a discussão.
Confira:
Diego Castro diz que foi intimidado por apoiadores de Hilton Coelho em Audiência Pública na AL-BA https://t.co/34qkEsyGxZ pic.twitter.com/DyonppWMZu
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 5, 2023
O deputado estadual, Diego Castro (PL), divulgou nas redes sociais que foi intimidado por supostos apoiadores do deputado Hilton Coelho (PSOL), na manhã desta terça-feira (5), durante uma Audiência Pública na Comissão de Meio Ambiente e Agricultura, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
“Não tenho medo de vocês. Na manhã de hoje, a militância da extrema-esquerda ambientalista tentou me intimidar na Audiência Pública do agro”, escreveu o parlamentar, em legenda de publicação.
Na postagem, o vice-líder do PL ainda afirmou que continuará “expondo mentiras”.“De uma coisa podem ter certeza: continuarei defendendo a verdade e expondo as mentiras dos vermelhos!.”
Em vídeo divulgado por Castro, é possível ver ele chamando a suposta militânte de "mentirosa", durante a confusão.
Com as discussões, o presidente da comissão, deputado Manoel Rocha (União), solicitou a segurança da casa e pausou a reunião por 20 minutos.
Confira:
O deputado estadual Diego Castro (PL) discutiu com um manifestante durante a votação de Ronaldo Sant’Anna para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Em discurso no plenário, o deputado criticou a exaltação de Sant’Anna como primeiro negro no cargo e afirmou que a “esquerda” tem se aproveitado de pautas do movimento negro para fazer “politicagem”.
“O voto para o conselheiro foi por causa de seu currículo técnico. Quero dizer que esse discurso de cor de pele é um discurso separatista. O que está em jogo não é isso, é competência técnica. Claro que queremos ver todos no mesmo espaço tendo as mesmas oportunidades, mas esse tipo de discurso que a esquerda frequentemente utiliza para separar a sociedade”, disse Castro, sendo vaiado pelos manifestantes do funcionalismo público, que acompanham votações no Legislativo na tarde desta terça-feira (16).
Em um certo momento, é possível ver Diego Castro pedindo para um dos manifestantes, que o teria direcionado xingamentos, que o descesse para a plenária, o convidando para uma briga.
O parlamentar, por meio de sua assessoria e também através das redes sociais, informou que a discussão ocorreu com apenas um “sindicalista ligado à esquerda”.
"Quem me acompanha e conhece o meu trabalho sabe: sou defensor dos servidores. O que jamais aceitarei é ser taxado como racista como feito por este cidadão”, disse.
Confira o momento:
Em votação por conselheiro do TCM, Diego Castro bate boca e xinga manifestantes na AL-BA pic.twitter.com/m2ipLqdhXX
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 16, 2023
Estreante na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Diego Castro (PL) fez uma avaliação da possível aliança entre o PL e o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), visando as eleições de 2024. Em entrevista ao Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM 92,3, nesta sexta-feira (31), o parlamentar avaliou que um possível crescimento da força do PT para o pleito pode alavancar a aliança entre o PL e Bruno Reis.
“Nós não podemos deixar que o PT tome a prefeitura de Salvador. Iria ser uma catástrofe ter o PT no governo federal, estadual e municipal. Então a gente caminha para que, se houver um entendimento lá na frente, haja essa possibilidade. Se for para o bem e não tivermos condições de reagir e vencer, temos que pensar em não deixar o adversário tomar um reduto eleitoral importante”, afirmou Castro.
O deputado também não descartou a possibilidade do PL lançar uma candidatura própria e citou os nomes que têm participado da discussão. “Foi cogitado o ex-ministro João Roma, meu nome foi colocado à disposição, Leandro de Jesus, Capitão Alden. Mas ainda é muito prematuro e não dá para bater o martelo de que o PL vai ter uma candidatura”, disse o deputado.
Diego Castro também foi questionado sobre o início dos trabalhos na AL-BA e comentou sobre a atual bancada do PL na Casa, composta por: Diego Castro, Leandro de Jesus, Raimundinho da JR e Vitor Azevedo. O parlamentar reforçou que posição do PL em relação ao governo do estado é de oposição e criticou os correligionários que têm dialogado com a gestão de Jerônimo Rodrigues (PT).
"O PL, na Bahia, é um partido de oposição ao atual Governo do Estado. Tem alguns projetos que não se coadunam com os nossos, mas somos uma oposição consciente. Não vamos fazer oposição por fazer. Com Raimundinho, o clima é bom, ele é um ser humano incrível, mas tenho profundas divergências com ele pelo fato de ele estar dando apoio ao PT", afirmou. partido tinha que ter postura de oposição.
O deputado Raimundinho da JR (PL) deu uma declaração, no podcast Liga da Política desta quarta-feira (1º), que gerou polêmica no eleitorado de direita da Bahia. Segundo o parlamentar, o fato dele ter se tornado um dos vice-líderes do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) não gerou discordâncias entre ele e o deputado Diego Castro (PL).
“Quando Diego [percebeu que] ia ficar sem a bancada dele, ele virou para mim e disse: ‘Raimundinho, negão, me ajude aí! Tu pode ir para a situação e eu não posso. Senão, eu me acabo politicamente, porque meus votos são todos de ideologia do PL. E o seu, você pegou esquerda, direita, centrão e foi embora’”, relatou Raimundinho ao podcast.
“Foi combinado, para eu ajudar ele, senão eu prejudicar o meu amigo, Diego”, complementou o deputado do PL, afirmando que não há racha no partido.
A declaração de Raimundinho da JR acabou gerando uma grande confusão entre a base eleitoral direitista do estado. Muitos internautas passaram a acusar o deputado Diego Castro de ter dado aval para que um parlamentar do PL apoiasse o governo Jerônimo Rodrigues (PT), como se ele tivesse apenas mantendo as aparências de bolsonarista.
Diego resolveu então gravar um vídeo, na tarde desta quinta (2), explicando a situação e negando que tenha feito qualquer acordo com o governo de Jerônimo ou com o PT.
“Estou vindo aqui para esclarecer a verdade de fatos que estão sendo distorcidos por pessoas que se dizem direitistas. Muitos estão dizendo que é fogo amigo. Isso não é atitude de amigo! Isso é atitude de traíra! Isso é atitude de covarde! Pessoas maldosas que se dizem de direita”, reclamou Diego Castro.
O parlamentar explicou a necessidade do PL ter se juntado ao Solidariedade para formar um bloco parlamentar independente, com seis deputados estaduais, visando a compor comissões importantes na AL-BA.
“Na reunião desse bloco, os que manifestaram interesse em presidir uma comissão foram apenas eu e o meu amigo, também conservador e bolsonarista, Leandro de Jesus. Manifestamos o interesse em presidir uma comissão para ter um espaço maior para defender as nossas pautas”, relatou Castro.
“Como só existia espaço para uma comissão na distribuição dessas cadeiras, a gente entrou em consenso: ‘olha, Leandro, os dois primeiros anos um presidente e, nos dois anos derradeiros, o outro preside’”, continuou o deputado bolsonarista.
“Ficamos sabendo que a nossa comissão seria a de Meio Ambiente e Combate à Seca. O deputado Leandro concordou em ele presidir nos dois primeiros anos e, nos dois últimos anos, eu presidiria. E eu iria para o espaço que sobrou, de acordo com a distribuição proporcional, por força do regimento. Quando eu fui ver o espaço que tinha sobrado para mim, aí que veio a surpresa de que eu estaria sendo o deputado que iria compor a vice-liderança do governo. E foi nesse momento que eu, lógico, recusei”, explicou.
De acordo com Diego Castro, após sua recusa em assumir a vice-liderança do governo, o deputado Raimundinho da JR, que já é governista, aceitou ocupar o posto.
“A única saída que me restou foi procurar um deputado governista para ocupar o espaço que é dele, que não é meu. Se jogaram na intenção, foi para me ferrar. Me sacanearam! Nos restou isso. Buscando essa articulação, aos 48 do segundo tempo”, concluiu Castro.
O deputado estadual Dr. Diego Castro (PL), de orientação bolsonarista, apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para suspender a instalação de câmeras no fardamento dos policiais militares do estado.
O projeto do parlamentar visa alterar a redação do artigo 92 do Estatuto da Polícia Militar, que trata da garantia de condições mínimas de segurança para os policiais no exercício do seu trabalho.
Ao justificar sua proposição, Dr. Diego Castro afirmou que a instalação de câmeras de monitoramento nos fardamentos e equipamentos dos policiais militares baianos “sugerem uma falta de credibilidade em relação ao braço armado do estado”.
Para Castro, o policial militar, na condição de servidor público, “goza de alguns atributos decorrentes do Estado, como a fé pública, veracidade e legalidade dos atos públicos”.
Segundo o deputado bolsonarista, “fé pública é a confiança atribuída pelo estado democrático de direito aos agentes públicos para prática dos atos públicos, cuja veracidade e legalidade se presumem”. Por isso, de acordo com ele, “os atos perpetrados pelos agentes públicos gozam dos atributos de legalidade supramencionados”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luís Roberto Barroso
"Não há caças às bruxas".
Disse o ministro do STF Luis Roberto Barroso ao comentar o julgamento feito contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), realizado pela Suprema Corte.