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Diego Castro avalia que força do PT pode alavancar alianças bolsonaristas com Bruno Reis em 2024

Por Leonardo Almeida

Diego Castro dando entrevista à Salvador FM
Foto: Vagner Souza / Salvador FM

Estreante na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado estadual Diego Castro (PL) fez uma avaliação da possível aliança entre o PL e o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), visando as eleições de 2024. Em entrevista ao Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM 92,3, nesta sexta-feira (31), o parlamentar avaliou que um possível crescimento da força do PT para o pleito pode alavancar a aliança entre o PL e Bruno Reis.

 

“Nós não podemos deixar que o PT tome a prefeitura de Salvador. Iria ser uma catástrofe ter o PT no governo federal, estadual e municipal. Então a gente caminha para que, se houver um entendimento lá na frente, haja essa possibilidade. Se for para o bem e não tivermos condições de reagir e vencer, temos que pensar em não deixar o adversário tomar um reduto eleitoral importante”, afirmou Castro.

 

O deputado também não descartou a possibilidade do PL lançar uma candidatura própria e citou os nomes que têm participado da discussão. “Foi cogitado o ex-ministro João Roma, meu nome foi colocado à disposição, Leandro de Jesus, Capitão Alden. Mas ainda é muito prematuro e não dá para bater o martelo de que o PL vai ter uma candidatura”, disse o deputado.

 

Diego Castro também foi questionado sobre o início dos trabalhos na AL-BA e comentou sobre a atual bancada do PL na Casa, composta por: Diego Castro, Leandro de Jesus, Raimundinho da JR e Vitor Azevedo. O parlamentar reforçou que posição do PL em relação ao governo do estado é de oposição e criticou os correligionários que têm dialogado com a gestão de Jerônimo Rodrigues (PT).

 

"O PL, na Bahia, é um partido de oposição ao atual Governo do Estado. Tem alguns projetos que não se coadunam com os nossos, mas somos uma oposição consciente. Não vamos fazer oposição por fazer. Com Raimundinho, o clima é bom, ele é um ser humano incrível, mas tenho profundas divergências com ele pelo fato de ele estar dando apoio ao PT", afirmou. partido tinha que ter postura de oposição.