CPI do MST: Diego Castro alega ‘perseguição’ após ser representado pelo PT ao MPF
Por Redação
Alvo de denúncia junto ao Ministério Público Federal (MPF) feita por parlamentares do PT e de outros partidos, incluindo PCdoB, PSB e PSOL, todos envolvidos na CPI do MST na Câmara dos Deputados, o deputado estadual Diego Castro (PL), alega estar sofrendo perseguição de seus adversários.
Em nota enviada à imprensa, o parlamentar informou que assim como ele, o relator e o presidente da Comissão, respectivamente, os deputados Ricardo Salles (PL-SP) e o Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), e outros membros, estão sendo acusados de cometer abuso de autoridade, constrangimento ilegal, violação de domicílio e advocacia administrativa durante uma diligência realizada pela comissão na Bahia nos dias 24 e 25 de agosto.
Segundo Castro, na ação, deputados de esquerda teriam detalharam diversos incidentes que comprovariam as acusações. Os deputados João Daniel (PT-SE) e Marcon (PT-RS) acompanharam as diligências.
"Eles nos acusam de, entre outras mentiras, abuso de autoridade, constrangimento ilegal, violação de domicílio e advocacia administrativa durante uma diligência do colegiado na Bahia, ocorrida nos dias 24 e 25 de agosto, conforme matéria do próprio site do PT", publicou Diego em suas redes sociais.
"Saibam que não iremos nos acovardar e combateremos as mentiras com a verdade. O povo da Bahia me elegeu para isso, e assim o farei", concluiu o parlamentar bolsonarista da Bahia.