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descumprir medidas protetivas
Agentes da polícia civil prenderam um jovem de 18 anos por descumprir medidas protetivas contra sua ex-namorada de 24 anos, o homem perseguia a ex na cidade de Antônio Cardoso, no região do Recôncavo Baiano. O homem ameaçava a ex-namorada de morte caso ela não tivesse relações sexuais com ele.
Segundo as investigações, a vítima denunciou que estava sendo constantemente perseguida e coagida pelo investigado. A gravidade das ações era tamanha que o homem chegou a exigir que a ex-companheira mantivesse relações íntimas com ele, mediante grave ameaça de morte.
O homem já possuía um mandado de prisão em aberto devido às constantes violações das medidas protetivas que haviam sido concedidas em favor da vítima. A persistência do descumprimento, motivaram a representação pela prisão preventiva.
O homem foi preso e está à disposição da Justiça para responder pelos crimes de ameaça e violação de medidas protetivas, conforme previsto na Lei Maria da Penha.
Um homem, de 43 anos, foi preso em Coração de Maria, no Portal do Sertão, acusado de descumprir medidas protetivas em favor da ex-companheira. Segundo a Polícia Civil, a prisão ocorreu nesta terça-feira (9). Segundo a Polícia Civil, o suspeito continuava a importunar a vítima por meio de ligações e mensagens, mesmo após ter sido notificado das restrições judiciais.
O comportamento gerava insegurança e temor de novas agressões. Equipes da delegacia da cidade localizaram o acusado que foi detido sem oferecer resistência.
Ele passou pelos procedimentos legais na unidade policial e permanece custodiado nesta quarta-feira (10) à disposição da Justiça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).