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crise financeira
Após uma polêmica envolvendo seus filhos e sua atual vulnerabilidade, a atriz Maria Gladys compartilhou as dificuldades que enfrenta. Segundo a artista, a falta de contratos na televisão contribuiu para uma instabilidade financeira.
Atualmente hospedada em uma pousada em Santa Rita de Jacutinga, em Minas Gerais, a atriz chegou a ficar desaparecida e uma de suas filhas utilizou as redes sociais para encontrá-la. Segundo a filha, Gladys estava “confusa, sozinha, sem dinheiro e sem casa”.
Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, no último domingo (20), a atriz contou que nunca se preocupou em economizar dinheiro. “Morei durante 20 anos em Copacabana. Morei em Ipanema. É caro, mas eu quero viver bem. Só se vive uma vez e eu não economizo. O dinheiro é pouco. Não é pra economizar, é para gastar, até porque é pouco”, contou.
Para a atriz, que participou de clássicos da teledramaturgia brasileira como “Vale Tudo”, seu patrimônio nunca deu “para comprar uma casa”. “É caro casa e eu não sou herdeira”, declarou. Sobre a suposta ajuda que receberia de sua neta, Mia Goth, Gladys confessou que não possuem contato.
“Se ela vai mandar a passagem para eu ir, eu não sei. Quase não falo com a Mia. Nem tenho o telefone. Eu falo com a Rachel, falo com a minha filha. Eu falo com a Rachel no telefone: ‘como é que está a Mia?’ ‘A Mia está bem, mas é fechada’”, explicou.
A Justiça determinou a suspensão da Festa de São Sebastião em Quijingue, que estava prevista para ocorrer nos dias 21 e 22 de janeiro. A decisão foi tomada após uma ação do Ministério Público Estadual (MP-BA), que apontou a uma série crise financeira do município e a incompatibilidade da realização do evento com as necessidades da população.
Em sua decisão, a Justiça considerou a emergência financeira decretada pela própria Prefeitura de Quijingue, que enfrenta dificuldades para pagar salários de servidores, fornecedores e manter serviços públicos essenciais. O orçamento da festa, estimado em mais de R$ 1 milhão, seria incompatível com a realidade financeira do município.
Uma inspeção realizada pelo MP-BA constatou a precariedade dos serviços públicos em Quijingue, como a falta de medicamentos nas unidades de saúde e a estrutura precária do hospital municipal.
A decisão judicial atende a um pedido do MP-BA, que argumentou que a realização da festa poderia comprometer ainda mais a situação financeira do município e prejudicar a população.
O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) recomendou ao prefeito de Juazeiro que reconsidere a realização do Carnaval de 2025, diante da atual situação financeira do município. Em decreto, a prefeitura declarou estado de calamidade financeira, alegando “aprofundado endividamento” e dificuldade em manter os serviços públicos essenciais.
Segundo o MP-BA, a realização do Carnaval impõe um grande custo aos cofres públicos, com gastos em áreas como saúde, segurança, limpeza urbana e contratação de bandas e serviços. O momento é interessante, por vir logo após o governo do estado da Bahia lançar edital de incentivo ao carnaval em diferentes cidades da Bahia.
Caso o município decida realizar o Carnaval, o MP-BA exige a apresentação de um plano detalhado, incluindo cronograma, plano de segurança, custos e fontes de financiamento. Além disso, o órgão também indica um estudo prévio sobre o impacto financeiro do evento e seus possíveis benefícios para a cidade.
O Carnaval de Juazeiro deve ser organizado com base em critérios técnicos e visando garantir o bem-estar da população para o MPBA.
A União dos Municípios da Bahia (UPB) voltou a se manifestar contra a redução de repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Em nota, a entidade afirmou que neste mês, a queda nos repasses já chega a 24,43% em relação ao mesmo período do ano passado. A situação segue uma tendência de queda, registrada em agosto e julho passados.
A UPB diz que as baixas impactam no pagamento a fornecedores e dificulta manter em dia o pagamento da folha de pessoal. Segundo a organização, 80% dos municípios baianos têm o FPM como principal fonte de receita. A UPB informou ainda que “apesar do avanço no diálogo com o Governo Federal e o Congresso, nenhum repasse foi feito até o momento para recompor as perdas dos municípios”.
Nos próximos dias 3 e 4 de outubro, uma mobilização deve ser feita em todo país para cobrar soluções para a situação financeira das prefeituras. O ato terá apoio da Confederação Nacional de Municípios (CNM), entre outras associações estaduais.
“A UPB reconhece que a crise vivenciada nos municípios é um problema estrutural que vem se arrastando ao longo de anos, todavia ressalta que se faz urgente e imprescindível discutir o futuro dos municípios, com vistas a um novo pacto federativo que permita a autonomia administrativa e a governabilidade das administrações locais”, diz a nota.
Para retomar a capacidade de investimento dos municípios baianos e evitar o aumento do endividamento das prefeituras, o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), prefeito Quinho de Belo Campo, esteve em Brasília nesta quarta-feira (10), acompanhado de um grupo de prefeitos. No gabinete do senador Otto Alencar (PSD), o gestor se reuniu com o senador Vanderlan Cardoso (PSD), que acaba de assumir a relatoria do Projeto de Lei Complementar 51/2021, que cria o Simples Municipal, reduzindo a carga tributária dos municípios com a previdência. A proposta de autoria do senador Jaques Wagner (PT) propõe alíquotas progressivas para contribuição patronal do INSS de acordo com o PIB per capita dos municípios.
De acordo com o presidente da UPB, os municípios estão passando por um momento extremamente difícil, com o comprometimento da receita para pagar a folha de pessoal e a dívida com a previdência. “O que queremos é pagar e regularizar as contas das prefeituras brasileiras, principalmente aquelas que vivem da arrecadação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que é maioria na Bahia", explicou Quinho ao relator.
Vanderlan Cardoso ouviu atentamente os argumentos dos gestores baianos e se comprometeu em dar brevidade à apresentação do relatório do PLP para aliviar a carga tributária e dar capacidade fiscal aos municípios brasileiros, sobretudo aos do Norte e Nordeste que são os mais afetados. “Se nós nos reunirmos, temos juntos uma força muito grande. Eu entendo tudo que vocês estão passando, porque já fui prefeito e também fui presidente de associação de prefeitos”, destacou o relator.
O senador Otto Alencar também afirmou que buscará a aprovação da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), da qual é membro titular. "A respeito da contribuição patronal, nós vamos tomar a iniciativa de avaliar e aprovar o projeto para dar solução a este problema enfrentado pelos prefeitos", disse o parlamentar, que enquanto líder do PSD indicou o senador Vanderlan Cardoso para relatoria do PLP.
Estavam presentes no encontro o deputado federal, Paulo Magalhães, o diretor da UPB, prefeito de Miguel Calmon, José Ricardo Requião (Caca), a prefeita de Teolândia, Rosa Baitinga, o prefeito de Jussari, Antônio Valete, o prefeito de Gandu, Léo de Neco, Corró Mercês de Marcionílio Souza e o prefeito de Irajuba, Antônio Sampaio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.