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Artigos

Nelson Cadena
Enfim, uma mulher na ABI
Foto: Acervo pessoal

Enfim, uma mulher na ABI

Em seus 95 anos de história a ABI resistiu e sobreviveu a duas ditaduras, é claro, com algumas concessões ao arbítrio de plantão estabelecido, que lhe garantiram a sua continuidade. A Ditadura Vargas e a Ditadura Militar, ambas foram deletérias para a classe que representavam. Deixaram um legado de repressão, suspensão das raras conquistas cidadãs da cambaleante República, constante vigilância, censura, prisões, tortura, agressões e assassinatos. Tudo em nome de uma nova e suposta ordem institucional.

Multimídia

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, explicou o imbróglio envolvendo a vaga de conselheiro aberta após a morte de Pedro Lino, em setembro de 2024. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o presidente comentou sobre o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a cadeira deixada por Lino seja ocupada por um auditor substituto.

Entrevistas

Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo

Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
Foto: Edu Mota / Brasília
O governo da Bahia anunciou recentemente a expansão do programa de cooperação que possui junto ao Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), com objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, a inclusão produtiva e a geração de renda em diferentes biomas do estado. A parceria entre o governo e o órgão da ONU conta com investimentos que ultrapassam o patamar de R$ 1,5 bilhão.

coreia

Políticas públicas do governo explicam fenômeno da 'onda coreana' no cinema
Foto: Reprodução / Cinemação

Vencedor de três das principais categorias da Academia (filme, direção e roteiro) além da de filme internacional, "Parasita" sintetiza as décadas de investimentos públicos no mercado audiovisual da Coréia do Sul. O segmento é visto, desde a década de 1990, como estratégico para o desenvolvimento do país e a conquista de novos mercados.

 

O setor conta com o Korean Film Council (KOFIC) desde 1973. vinculado ao Ministério da Cultura, Esporte e Turismo do país, ele é um conselho responsável por elaborar políticas de apoio ao mercado audiovisual sul-coreano através de investimento, pesquisa, capacitação e promoção dos filmes no mercado interno e no exterior. 

 

Há, pela KOFIC, a administração de um projeto de incentivo e desenvolvimento da indústria cinematográfica, que que arrecada 3% do valor dos ingressos. Em 2020, de acordo com O Globo, o orçamento para o fundo de incentivo ao mercado cinematográfico da Coreia é de US$ 85 milhões, segundo informações do Centro Cultural Coreano no Brasil. Este fundo é utilizado para investimento a produção de filme, a distribuição e a educação aos profissionais da área.

 

Uma política de cotas de telas também é adotada no país, desde os anos 1960 - época em que o país passava por uma ditadura que fazia um controle rigoroso de produtos estrangeiros. Em média os filmes nacionais ocupam cerca de 30% do mercado. 

 

Para efeito de comparação, o Brasil regulamentou no ano passado as regras para a reserva de mercado para filmes nacionais, na qual o período varia de acordo com o tamanho das empresas exibidoras: empresas com apenas uma sala são obrigadas a exibir filmes brasileiros por 27 dias, enquanto as que tenham a partir de 201 salas devem dedicar 57 dias de sua programação ao cinema nacional.

 

A proteção ao mercado local e o investimento fizeram com que a indústria cinematográfica sul-coreana se tornasse a quinta maior do mundo, com um faturamento de R$ 6,7 bilhões. As cerca de três mil salas de cinema do país, das quais 80% estão em multiplexes, acumularam 216 milhões de espectadores no ano passado.

 

Para o cônsul e adido cultural do Centro Cultural Coreano no Brasil, Young Sang Kwon, "a premiação de "Parasita" foi uma glória não só para Coreia, mas para todo o mercado cinematográfico dos países da Asia". "Por outro lado, isso traz um novo desafio para o cinema coreano. O mercado está se deparando com grandes mudanças, com o surgimento de plataformas como Netflix, os webdramas etc", ressaltou, dizendo que para os filmes coreanos se tornem o centro desse cenário, é preciso que se adaptem ao novo mercado de conteúdos culturais.

Cantora coreana é acusada de sexualizar personagem do livro 'Meu Pé de Laranja Lima'
Foto: Reprodução/ Portal Famosos
Com uma letra que diz "Olhar o jeito como você sorri, é tão interessante/ Eu posso dizer que pela sua expressão/ Você é definitivamente do tipo travesso/ Ah, seu nome é muito bonito/ Tenho vontade de chamá-lo sempre/ O que eu imagino, não pode ser dito em voz alta/ Mas é tão adorável", a cantora coreana IU tem sido acusada de sexualizar uma criança. Isso porque, como a própria IU admitiu, a música é inspirada no livro "Meu Pé de Laranja Lima" (1968), do autor brasileiro José Mauro de Vasconcelos. Na letra, IU se descreve como a personagem da árvore, que é escalada por Zezé, um garoto de cinco anos. IU se desculpou pela interpretação da música. "Eu realmente peço desculpas a todos que se ofenderam com a letra da minha música. Meu novo mini-álbum, Chat-Shire, foi criado com base em personagens fictícios de romances, e como eu me senti sobre esse assunto na minha atual idade de 23 anos. E Zezé é um desses personagens", se defendeu em carta aberta divulgada no site allkpop.com. "My Sweet Orange Tree (Meu Pé de Laranja Lima) é um livro precioso para mim. Eu juro que eu não escrevi a letra para sexualizar uma criança de cinco anos de idade. O Zezé em minha canção é um personagem fictício que montei a partir da história original do livro. No entanto, após ouvir algumas opiniões de quem já ouviu a canção, eu percebi que o conteúdo da letra poderia ter ofendido alguém e até mesmo tenha levado alguns a lamentar sobre a letra. Eu assumo a responsabilidade pelo meu modo imaturo de escrever letras de música", assumiu.
 

 
A editora coreana Dongnyok Publishing Company, detentora dos direitos de distribuição do livro na Coreia, lamentou a conotação da letra de IU. "Claro que há liberdade para escrever e interpretar como você quiser. No entanto, é extremamente lamentável que você tenha usado uma criança de cinco anos de idade como objeto sexual quando ele está sofrendo por abuso. Liberdade de expressão é algo que pode acontecer se o público simpatizar com isso. Colocar Zeze em uma meia-arrastão e fazê-lo passar por uma garota voluptuosa. Uma garota voluptuosa tem múltiplos elementos de comercialização e sexualização extrema", diz um trecho da mensagem no Facebook da editora. Toda a polêmica em torno do livro, entretanto, aumentou a procura pela obra no país. "Meu Pé de Laranja Lima" foi o livro mais buscado no site AbeBooks.com na última semana.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Soberano tentou mostrar seu lado da roça, mas antes disso precisava ter umas aulas de equitação. Pelo menos a parte da relação com o Pernambucano ele já resolveu. Enquanto isso, Diogo Ex-Bola tirou o peso do cargo... da barriga. E olha que tá aparecendo mais do que o Bonitão. Já o Cacique anda com tanto tempo livre que tá acumulando função. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Ciro Nogueira

Ciro Nogueira
Foto: Pedro França/Agência Senado

"A única pessoa que não pode perder essa próxima eleição é o Bolsonaro, e ele não vai arriscar. Tire as conclusões. O Tarcísio é candidato, se tiver o apoio do Bolsonaro. O Lula nem disputa com o Tarcísio".

 

Disse o presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só deveria anunciar um nome para concorrer às eleições presidenciais de 2026.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Marcus Presidio, presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia

Projeto Prisma entrevista Marcus Presidio, presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presidio, é o entrevistado do Projeto Prisma nesta próxima segunda-feira (1º). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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