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A Confederação Nacional de Municípios (CNM), através de uma matéria, afirmou que o valor sancionado no piso da enfermagem, pelo presidente Lula nesta sexta-feira (12) (veja aqui), apresenta risco aos municípios e pode levar a um colapso na classe da saúde. Na Bahia, o impacto direto anual nas folhas de pagamento seria de R$441.399.461.
De acordo com a confederação, "o valor sancionado não paga ? do piso dos profissionais de saúde que atuam nos municípios. Além disso, trata-se de recurso somente para 2023, não permanente para uma despesa continuada, não traz regulamentação sobre a forma de distribuição e transferência, e é destinado apenas aos profissionais da atenção especializada, ficando de fora os profissionais da atenção básica, como aqueles que atendem o Estratégia Saúde da Família".
A estimativa da entidade também mostra que "o impacto do piso apenas aos Municípios será de R? 10,5 bilhões neste ano. No entanto, a Lei 14.581/2023 se limitou a destinar R? 3,3 bilhões aos Entes locais, apesar de ser a esfera municipal que absorve o maior impacto financeiro com a instituição do piso".
Ao final, a CNM afirmou que "vai solicitar novamente que a Corte mantenha a suspensão da efetividade legal do piso até que haja fontes definitivas e sustentáveis de financiamento do piso". E também orienta que os municípios aguardem a definição do piso pela Corte. Confira aqui a tabela com estimativa de impacto por UF.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Kiki Bispo
"A prefeitura encaminhou alguns projetos de financiamento de ônibus regular, dos alternativos que são os amarelinhos. De repente a gente poderia dar uma ordenada nessa categoria importante que são os aplicativos".
Disse o vereador Kiki Bispo (União) ao defender nesta quarta-feira (15), a ordenação de motoristas por aplicativo que atuam em Salvador. Em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, na rádio Antena 1 Salvador, o edil defendeu que a prefeitura faça outros investimentos para ordenar e auxiliar a regulamentação desses profissionais.