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compra de trens
O Governo do Estado, por meio da Companhia de Transportes da Bahia (CTB), retomou o processo licitatório que tem como objetivo a compra de dez novos trens. O novo fornecimento será destinado para as Linhas 1 e 2 do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL).
No documento acessado pela reportagem do Bahia Notícias, a CTB indicou que a nova data para a sessão de abertura das propostas da licitação, vai ocorrer no próximo dia 30 de setembro, às 9h. A data anterior, adiada, seria nesta segunda-feira (1º). O adiamento ocorreu, de acordo com a CTB, por conta da necessidade de “adequação do Edital”.
Segundo o órgão, a compra dos 10 trens terá 4 carros cada nos modais.
RELEMBRE O ADIAMENTO
A Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) anunciou na última quarta-feira (28), a suspensão da licitação presencial internacional referente ao processo que como objetivo o fornecimento de 10 novos trens de passageiros, cada um com quatro carros, destinados às Linhas 1 e 2 do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL).
O aviso foi publicado na quinta-feira (27), e a decisão mantém o certame interrompido por tempo indeterminado. Em junho, foi divulgado o edital de licitação para as obras do Tramo IV do Sistema Metroviário Salvador–Lauro de Freitas. O trecho terá 1,1 km de extensão em túnel, ligando a Estação da Lapa ao Campo Grande, e representa uma nova etapa da mobilidade urbana da capital baiana.
Além da obra física, também foi lançado o edital para a aquisição de 10 novos trens, modernos e com capacidade para 1.250 passageiros cada. Essa nova frota terá custo de R$ 648,4 milhões, dos quais R$ 616 milhões são oriundos do governo federal e R$ 32,4 milhões do governo estadual.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".