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Artigos

Vitor Evangelista
O Efeito Borboleta das urnas: cinco eleições para observamos em 2026
Foto: Roberto Luís/ Divulgação

O Efeito Borboleta das urnas: cinco eleições para observamos em 2026

Em 2025, eleitores em cerca de 70 países foram às urnas, com alguns resultados previsíveis, como a reeleição de Daniel Noboa no Equador e a vitória do CDU de Friedrich Merz na Alemanha. Outros resultados, no entanto, surpreenderam, como a vitória esmagadora de Anthony Albanese na Austrália e a derrota inesperada dos conservadores no Canadá, em meio a Trump dizendo que transformaria o vizinho de cima no 51o estado americano.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

colegio sao paulo

Diretora do Colégio São Paulo, em Salvador, reforça importância na escolha da primeira escola da criança
Foto: Acervo Colégio São Paulo Unidade Tempo de Criança

A escolha da primeira escola da criança mobiliza famílias que buscam definir o ambiente em que seus filhos iniciarão a convivência social. O processo envolve a confiança depositada em profissionais que passam a compartilhar a responsabilidade pelo cuidado, pela formação e pela ampliação do repertório infantil.

 

Segundo a psicanalista Larissa Machado, diretora do Colégio São Paulo, unidade Tempo de Criança, em Salvador, essa etapa representa uma mudança significativa nas relações familiares. “A entrada na escola representa o primeiro grande movimento de desprendimento do núcleo familiar e marca o começo da vida social. É um encontro entre mundos: o da intimidade e o do coletivo. E esse encontro precisa ser cuidadoso”, afirmou.

 

A especialista destaca que a decisão inclui aspectos emocionais que afetam crianças e responsáveis. Para ela, a transição envolve expectativas, valores e a preparação para que o novo espaço integre a trajetória familiar sem romper vínculos essenciais.

 

Mais do que uma estrutura física ou um currículo atrativo, a primeira escola deve ser um espaço de escuta, acolhimento e respeito à infância. Uma instituição que compreende esse momento enxerga a criança como tal, reconhecendo o brincar como a principal linguagem de aprendizado. É por meio do brincar que ela organiza o mundo, processa emoções, cria hipóteses e constrói sentido para o que vive. 

 

Ambientes preparados para a exploração, materiais que despertam curiosidade e profissionais que sustentam o brincar com presença e disponibilidade são sinais de uma escola que confia nas capacidades da criança. Essa confiança, segundo Larissa, é a base para o desenvolvimento integral, porque oferece segurança emocional e estimula a autonomia.

 

A parceria entre família e escola também é determinante nesse processo. Quando há diálogo, respeito e escuta, os vínculos se fortalecem e a criança se beneficia. “A primeira escola é o lugar onde a criança nasce socialmente. É ali que ela descobre que o mundo é maior do que a família, mas que ainda assim pode ser seguro”, destacou a psicanalista.

 

Escolher a primeira escola, portanto, é escolher um espaço onde a criança possa ser, sentir, brincar e crescer com alegria. A infância é única e deve ser vivida com leveza, tempo e cuidado. Uma escola que compreende isso não prepara a criança para o mundo, constrói o mundo para que ela possa ser criança.

 

Para conhecer as dependências e estrutura da Escola Tempo de Criança e vivenciar de perto a proposta pedagógica da instituição, basta acessar uma visita através do www.escolatempodecrianca.com.br/agendamento ou pelo telefone (71) 99981-6209.

 

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Estudante do Colégio São Paulo conquista 2º lugar em vestibular disputado na Bahia
Foto: Luã Borges - Addicione Soluções Criativas.

Giovana Brito Gama, aluna do Colégio São Paulo, localizado no Itaigara, em Salvador, conquistou o segundo lugar no vestibular da Escola Bahiana de Medicina, uma das seleções mais concorridas do estado. A estudante cursou toda a trajetória escolar na instituição, desde a educação infantil até o ensino médio.

 

“Cresci admirando essa profissão e vendo de perto o impacto que ela pode ter na vida das pessoas. Mas foi quando tive contato com as Olimpíadas de Biologia no Colégio São Paulo que esse desejo se tornou ainda mais claro. Aquelas experiências despertaram em mim uma paixão real pelo conhecimento, pela investigação científica, pelo cuidado. Ali, percebi que não era apenas um sonho herdado, era uma escolha minha, um caminho que eu queria seguir de verdade, com propósito e entrega”, afirmou a estudante.

 

De acordo com a direção do colégio, o resultado também reflete as ações voltadas à preparação dos estudantes ao longo de todo o período letivo. A instituição tem como foco proporcionar um ambiente escolar que impacte de forma duradoura, por meio da construção de vínculos e do compromisso com a excelência acadêmica.

 

“A conquista de Giovana é um orgulho imenso para todos nós, porque simboliza aquilo em que acreditamos: uma educação que começa com afeto, se desenvolve com técnica e floresce com autonomia. Cada conquista individual é também coletiva e representa o trabalho de toda uma equipe que acompanha nossos alunos ao longo de sua jornada”, destacou a diretora da instituição, professora Maria do Socorro.

 

Segundo dados apresentados pela escola, no primeiro semestre do ano, estudantes do Colégio São Paulo conquistaram 35 medalhas em olimpíadas do conhecimento, e a instituição alcançou o segundo lugar em índice de aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre escolas de mesmo porte.

 

Fundado há mais de 40 anos, o Colégio São Paulo mantém atuação nos ensinos infantil, fundamental e médio.

 

 

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Colégio São Paulo conquista medalhas de ouro na Olimpíada Brasileira de Física Seção Bahia
Foto: Divulgação

A Olimpíada Brasileira de Física - Seção Bahia (OBF-BA), divulgou o resultado da edição realizada em 2024. O Colégio São Paulo se destacou entre as escolas participantes. A instituição conquistou duas medalhas de ouro e duas medalhas de prata. 

 

Victória de Oliveira Malvar, da 1ª série do ensino médio, conquistou o ouro, assim como Kauan Dias de Mello Bahia, do 9º ano do ensino fundamental. As pratas foram para Gabriel Grillo Coelho, também do 9º ano do fundamental, e Victor Telles Pinheiro, da 3ª série do ensino médio, que também ganhou a medalha de bronze na etapa nacional.

 

A OBF é uma competição científica destinada aos alunos do 8º ano do Ensino Fundamental até o 3ª série do Ensino Médio, promovida pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), cujo objetivo é identificar e estimular o interesse dos estudantes pela Física, promovendo a formação de jovens talentos na área. Essa é a quarta vez que o Colégio São Paulo celebra resultados nesta linha, com medalhas de ouro, prata e bronze.

 

“É motivo de muito orgulho para nosso colégio ter nossos estudantes em destaque em grandes eventos, como a Olimpíada Brasileira de Física. Isso só reforça a certeza de que estamos caminhando de maneira assertiva no processo educacional, ao mesmo tempo, em que nos traz ainda mais vigor para continuarmos entregando uma educação de qualidade para nossos alunos e famílias. Afinal, quando um aluno é contemplado, toda a família ganha”, disse a Professora Maria do Socorro, diretora do Colégio São Paulo.

MP-BA aciona Colégio São Paulo por venda casada de material didático em Salvador
Foto: Reprodução

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) ajuizou uma ação civil pública contra o Colégio São Paulo por venda casada de material físico e digital. De acordo com o promotor de Justiça Saulo Mattos, autor da ação movida nesta terça-feira (18), a investigação teve início em novembro de 2023, quando uma consumidora denunciou que o preço do material didático exigido pela escola ultrapassava o limite de 5% do valor da anuidade escolar, infringindo a Lei Municipal nº 9.713/2023. 

 

“Diversas denúncias apontaram que a instituição impedia a reutilização de livros didáticos de anos anteriores e obrigava os pais a adquirirem os materiais exclusivamente através de sua plataforma online, sem possibilidade de compra avulsa ou em outros fornecedores”, disse Saulo Mattos. 

 

O MP-BA também ajuizou a empresa Poliedro para que adeque seu sistema de ensino e colabore, considerando que o colégio São Paulo utiliza como componente principal em seu processo educacional o material didático (físico e virtual) do Sistema de Ensino Poliedro. Na ação, o Ministério Público requereu ainda que a Justiça determine que o sistema Poliedro apresente o contrato celebrado com o Colégio São Paulo quanto à adoção do sistema de ensino e à venda relativa ao material didático por essa unidade escolar.

 

“O colégio aderiu ao Sistema de Ensino Poliedro, em que os livros físicos devem ser adquiridos como um kit fechado vinculado ao acesso à plataforma digital desse sistema de ensino. Ou seja, estabeleceu-se um verdadeiro sistema fechado de venda em bloco de livros físicos e material didático digital, já que não é possível a aquisição unitária de cada um dos livros físicos com fornecedores diferentes”, explicou o promotor de Justiça

 

Na ação o MP-BA requer que o colégio possibilite a reutilização de material didático relativo aos anos letivos anteriores, sem prejuízo de ser disponibilizado o acesso à plataforma digital de material didático do sistema de ensino Poliedro. 

 

Em fevereiro, pais de alunos do Colégio São Paulo denunciaram a imposição da compra de materiais escolares da plataforma Poliedro, que, segundo eles, restringiu o acesso ao conteúdo online sem a aquisição do material. Além disso, os responsáveis questionaram os altos valores cobrados e a falta de transparência na precificação dos itens.

 

Em um grupo na plataforma de mensagens WhatsApp, com mais de 200 pais, eles afirmam que o colégio estaria condicionando o uso do material físico à aquisição da versão digital, sem oferecer alternativas aos alunos. A plataforma Poliedro, segundo os denunciantes, exige a compra do material novo para liberar o acesso ao conteúdo online.

Pais entram com representação no MP por suposta venda casada do Colégio São Paulo, em Salvador
Foto: Reprodução / Google Street View

Pais de alunos do Colégio São Paulo, localizado no bairro do Itaigara, em Salvador, estão denunciando a imposição da compra de materiais escolares da plataforma Poliedro, que, segundo eles, restringe o acesso ao conteúdo online sem a aquisição do material. Além disso, os responsáveis questionam os altos valores cobrados e a falta de transparência na precificação dos itens.

 

Em um grupo na plataforma de mensagens WhatsApp, com mais de 200 pais, eles afirmam que o colégio estaria condicionando o uso do material físico à aquisição da versão digital, sem oferecer alternativas aos alunos. A plataforma Poliedro, segundo os denunciantes, exige a compra do material novo para liberar o acesso ao conteúdo online.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, uma denunciante disse que a escola não proíbe a utilização de livros usados, porém aqueles que não adquirem o material novo não conseguem realizar as atividades passadas em sala de aula. “O colégio não está impedindo os alunos de estudar com os livros usados, porém temos recebido muitos relatos de alunos do ensino médio de que a escola está pressionando a adquirir o material novo, dizendo que muitas atividades serão feitas nessa plataforma”, afirmou uma das mães.

 

Outro problema relatado é que, no ano de 2024, alguns livros sequer foram utilizados ou tiveram pouco aproveitamento em sala de aula. “Todo ano é essa pressão e a plataforma nunca é usada. Esse ano, diante da baixa adesão à compra dos livros novos, cancelaram todos os outros aplicativos usados anteriormente como forma de nos pressionar a adquirir a plataforma e ainda como venda casada”, disse outro responsável.

 

Segundo os denunciantes, há uma insatisfação com o preço do material escolar também, que para eles é excessivamente alto e a escola não apresenta justificativas claras para o valor praticado ou detalha os custos de cada item.

 

COMPRA ANUAL E LEI MUNICIPAL 
Os pais afirmam ainda que os livros não podem ser reaproveitados entre irmãos ou amigos, pois a plataforma altera anualmente o conteúdo físico e digital, obrigando novas compras. Segundo a denúncia feita por eles, essa prática desrespeita a Lei Municipal n.º 9.713/2023, que prevê a obrigatoriedade da manutenção de materiais didáticos por no mínimo três anos.

 

O Colégio São Paulo negou qualquer prática de venda casada na escola. De acordo com a nota enviada ao Bahia Notícias, todas as informações sobre o regulamento escolar, a metodologia de ensino e os materiais utilizados são amplamente disponibilizadas aos responsáveis no ato da matrícula. 

 

O colégio afirmou ainda que inclui não apenas materiais didáticos, mas também plataformas digitais e recursos pedagógicos essenciais para a proposta educacional da escola.

 

Veja nota na íntegra:


O Colégio São Paulo reforça seu compromisso com a transparência e o cumprimento integral das normas dos órgãos reguladores de ensino e defesa do consumidor. Esclarecemos que não há qualquer prática de venda casada na instituição.

 

Desde o ato da matrícula, todas as informações sobre o regulamento escolar, a metodologia de ensino e os materiais utilizados são amplamente disponibilizadas aos responsáveis. O sistema educacional adotado pelo Colégio São Paulo inclui não apenas materiais didáticos, mas também plataformas digitais e recursos pedagógicos essenciais para a proposta educacional da escola.

 

Reiteramos nosso compromisso com a ética, a excelência acadêmica e o bem-estar de nossa comunidade escolar, permanecendo à disposição para quaisquer esclarecimentos.

Acordo com MP-BA obriga Anchieta e São Paulo a dar descontos no material didático; processo de ‘venda casada’ é arquivado
Foto: Divulgação

Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), por meio da promotora de Justiça Thelma Leal, estabelece que os Colégios Anchieta e São Paulo, em Salvador, terão que conceder descontos no material didático dos alunos do ensino fundamental II (6º,7º,8º e 9º ano) e do ensino médio no ano letivo de 2023.

 

O novo material didático adotado pelos colégios inclui o “sistema de ensino poliedro, a coleção de livros de Inglês da Editora Cambridge e a plataforma Amais”. O TAC indica que a redução no valor será retroativa e irá alcançar os alunos já matriculados que adquiriram e pagaram pelo sistema de ensino no valor originário. 

 

Segundo o acordo, o valor do material didático do ensino fundamental II - anos finais - ficará, por aluno, R$ 3.009,60, uma redução de 20% sobre o valor inicial. Já para alunos do ensino médio, o valor do material terá uma redução de 5%, ficando em R $3.072,30.

 

O reembolso ou compensação, a critério do cliente, acontecerá em até três meses, exceto nos casos em que a aquisição foi feita por meio de cartão de crédito, nos quais o reembolso se dará nos termos da operadora do cartão.

 

De acordo com o termo, o livro de língua inglesa (Material Cambridge), único comercializado livremente, poderá ser adquirido em local diverso, desvinculado da aquisição do restante do material. Neste caso, os colégios deverão abater o preço do livro sobre o preço total do material didático. 

 

Ainda conforme o TAC, os pais ou responsáveis financeiros que optarem pelo cancelamento da matrícula, por não estarem de acordo com o novo sistema de ensino, terão o valor integral da matrícula restituído.

 

Com a assinatura do termo, o inquérito civil que apurava a mudança no sistema de ensino dos colégios e uma suposta “venda casada” foi arquivado. A promotora Thelma Leal considerou que “a aquisição e utilização de material didático exclusivo, eleito ou produzido pela instituição de ensino, não deve ser considerada uma prática abusiva (venda casada)”.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
A última semana do ano é sempre o momento de relembrar o que passou, mas também entender como na política baiana você pode esperar de um tudo. Daqui da ilha, teve muito elogio que envelheceu mal, mas também reconciliação. Mas a grande dúvida ficou pra 2026: quem é que ainda estará lado a lado até outubro? Relembre alguns dos destaques das Curtas do Poder em 2025.

Pérolas do Dia

Bruno Reis

Bruno Reis
Foto: Betto Jr. / Secom PMS

"Nós assumimos o compromisso com o trabalho decente no Carnaval, firmamos um pacto e resolvemos antecipar esses compromissos já aqui no Festival da Virada, que funciona como um teste. Está dando tudo certo. Vamos implementar o restaurante popular tanto no circuito do Campo Grande quanto no circuito Barra-Ondina, garantir transporte gratuito durante praticamente os dez dias de Carnaval, além de outras ações, como locais para banho, recarga de maquininha para Pix e todo o apoio aos catadores, para que possam trabalhar com dignidade, garantir o sustento de suas famílias e ter dias melhores". 

 

Disse o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União) ao anunciar que a Prefeitura vai implantar restaurantes populares exclusivos para ambulantes durante o Carnaval de 2026, além de garantir transporte gratuito aos trabalhadores informais.

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira
O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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