chocolate

O Brasil conquistou 15 medalhas na Academy of Chocolate Awards 2024, que aconteceu em Londres, na última segunda-feira (16). As empresas de exportação de chocolates finos do Sul da Bahia, de marcas do Consórcio Cabruca, foram reconhecidas na premiação considerada a principal do setor mundialmente.

A Tombador Cacau, localizada em Valença, na Bahia, conquistou a medalha de prata com seu chocolate branco com maracujá. A criação, que une a doçura do chocolate branco à acidez da fruta tropical, foi desenvolvida por Júlia Vieira, estudante de Gastronomia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e chocolatier da empresa.

“Para nós, que temos nossas raízes na Bahia, este prêmio não é apenas um reconhecimento ao nosso chocolate, mas também uma celebração da força e do potencial do cacau baiano. Estamos orgulhosos de levar o sabor da nossa terra ao mundo”, declarou Isaias Alves, fundador da Tombador Cacau.

Confira as marcas premiadas e seus respectivos produtos:

JU ARLÉO CHOCOLATES
36% com cupuaçu: Ouro
70% cacau: Prata
Branco doce de leite crocante: Bronze

BENEVIDES
43% cacau ao leite com rapadura e flor de sal: Prata
85% cacau: Bronze
70% cacau: Bronze
Branco canjica baiana: Bronze

MODAKA
40% cacau com café, castanha e canela “Nosso café cremoso”: Prata

LA LIS
63% cacau com cupuaçu: Prata

MARTINUS
52% ao leite de cabra: Bronze

BEM CACAO
52% ao leite com fava de baunilha: Bronze

CACAU DO CÉU
80% catongo: Bronze
Branco com morango liofilizado e pistache: Bronze
Melado de cana 40%: Bronze

TOMBADOR CACAU
Branco com maracujá: Prata

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CEO do Chocolat Festival, Marco Lessa e Pedro Araújo, fundador do Museu do Chocolate em Portugal, viajaram pelo Brasil no último mês para discutir a construção de dois novos museus dedicados ao chocolate. As negociações visam a criação de instituições em Altamira, no Pará, e em Ilhéus, na Bahia, ambos importantes centros produtores de cacau no país.

“Foram reuniões muito proveitosas no Pará e na Bahia. São os estados que mais produzem cacau no Brasil e tiveram recentemente duas edições grandiosas do Chocolat Festival que levaram mais de 220 mil pessoas. As conversas avançaram muito e estamos mais próximos de conseguir fechar esse negócio que vai fazer expandir ainda mais o turismo de Altamira e Ilhéus”, contou Marco Lessa, que também está envolvido na organização do Chocolat Amazônia Flor do Pará, que ocorrerá em Belém entre 26 e 29 de setembro, e da quarta edição portuguesa do Chocolat Festival, prevista para 24 a 27 de outubro.

O Museu do Chocolate do Porto, criação de Araújo, vai servir de modelo para as futuras instalações no Brasil. No Chocolate Story, os visitantes têm uma visão detalhada da história do chocolate, desde a fava de cacau até o produto final, incluindo uma visita a uma fábrica onde são produzidos os chocolates Vinte Vinte.

“O turismo cultural é o principal motivo de viagens turísticas e, os museus são a principal ferramenta dentro do turismo cultural além do mais, os museus agregam em si uma panóplia de serviços complementares que enriquecem a região/país; são um catalisador económico, um catalisador cultural e social e um promotor de produtos endógenos; e o turismo e os turistas a melhor forma de exportar e promover toda uma cultura”, explicou Pedro Araújo.

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Na Europa, representantes do Governo da Bahia e produtores do estado marcaram presença no Festival Internacional do Chocolate e Cacau, realizado em Vila Nova de Gaia, Portugal. Durante quatro dias, os empresários estiveram focados em promover marcas de chocolates baianos, competindo com fabricantes de diversos países, como Equador, Holanda, Estados Unidos e Noruega. Na mesma cidade portuguesa, foi inaugurada a Casa Brasiliana, que apresenta produtos da Bahia e do Brasil e visa promover experiências turísticas.

 “É um espaço que pretende contribuir para o incremento dos negócios de produtores do Brasil, além de divulgar as potencialidades turísticas de destinos do país, sendo a Bahia um grande destaque”, pontuou o criador da Casa Brasiliana, o empresário baiano Marco Lessa, radicado em Portugal. 

“Trabalhamos com cerca de 200 associações, cooperativas e grupos familiares, em 26 cidades do sul da Bahia. Internacionalizar os nossos produtos, que já foram bem aceitos no evento de Portugal, vai gerar mais renda para esses grupos, além de divulgar a cultura da nossa Costa do Cacau”, comemora Thiago Fernandes, diretor do Consórcio Cabruca de Chocolates Finos do Sul da Bahia e coordenador geral do Centro Público de Economia Solidária (Cesol) Litoral Sul, mantido pelo Governo do Estado. 

“A Bahia se posiciona como grande produtor de cacau fino e de chocolate de alta qualidade no mercado mundial. Estamos na prospecção de negócios, mas também ganharemos mais conhecimento, observando qualidade, aspectos sensoriais, embalagens, estratégias comerciais e abordagens”, completou Gerson Marques, CEO da marca de chocolate Yrerê, no sul da Bahia. 

O secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar, salientou a importância de iniciar a conquista do mercado europeu em Portugal, ressaltando os benefícios da cadeia produtiva do cacau para a preservação da Mata Atlântica e para diversos setores econômicos baianos, incluindo o turismo. Ele também mencionou a Estrada do Chocolate em Ilhéus como uma experiência única que será promovida na Casa Brasiliana para atrair visitantes estrangeiros.

A comitiva baiana seguirá sua jornada, agora na Bélgica e na França, onde participará de outros eventos do setor chocolateiro.

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O concurso International Chocolate Awards premiou, no último sábado (9), os melhores chocolates das Américas. Entre os ganhadores estão as marcas baianas Jú Arléo Chocolates, Benevides Chocolates e Martinus Chocolates, que totalizaram cinco medalhas na competição. 

A Benevides Chocolates Finos recebeu quatro indicações e conquistou três medalhas, se consagrando como a marca baiana mais vitoriosa da edição. O empreendimento ganhou uma medalha de prata, com o chocolate branco Canjica Baiana, e duas de bronzes, com os chocolates 43% cacau ao leite clássico e 55% cacau com cupuaçu. 

Leilane Benevides, chocolate maker da marca, declarou que essas premiações atestam a qualidade dos produtos.

“(...) As avaliações são feitas por jurados que são experts em sensorial de chocolate do mundo. Além disso, permite que a gente consolide a origem Sul da Bahia como um polo produtor de chocolates de qualidade”, contou Leilane. 

Sediada na zona rural de Ilhéus, a marca Ju Arléo Chocolates garantiu a medalha de prata com sua barra 36% cacau ao leite com cupuaçu. A Martinus Chocolates também conquistou uma medalha de prata, com o sabor 56% ao leite. 

“Esse tipo de evento coloca em evidência que a Bahia não produz só cacau, mas também chocolate de qualidade, que disputa no topo com fabricantes de várias partes do mundo”, declarou Rodrigo Morais, produtor da marca.

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Marca baiana, com origem em meio a Mata Atlântica, a Mendoá Chocolates promete muito sabor e saúde aos amantes de chocolate premium nesta páscoa. A fabricação dos produtos se dá a partir do sistema cabruca, cultivando e tratando cuidadosamente das amêndoas utilizadas para produção do chocolate em Ilhéus, na Bahia.

Combinando o cacau de origem com iguarias nacionais, a marca apresenta ovos e bombons com variados teores de cacau, que prometem conquistar diversos  paladares. Mas o grande destaque para a Páscoa é o retorno do Ovo de Páscoa Orgânico 55% de cacau com laranja, com sabor que promete conquistar a clientela ao proporcionar a sensação única de degustar o cacau do Sul da Bahia unida ao frescor cítrico da laranja. 

 
Além do destaque de Páscoa, a Mendoá traz de volta os sabores prediletos do público, como o Ovo 70% Cacau e o Ovo Duo. Quando o assunto é combinar chocolates com iguarias nacionais, a Caixa de Presente Bombons Brasilis de Páscoa é uma ótima opção, trazendo bombons variados nos sabores: 40% de cacau ao leite, 40% de cacau com amendoim, 40% de cacau com castanha de caju e 40% de cacau com flocos de arroz.

A Mendoá também apresenta opções para a exemplo do Kit Fábrica Encantada composto por dois ovos, sendo 120g de chocolate 40% cacau ao leite e 70% cacau, acompanhado também de cartilha que conta todo o processo produtivo da Mendoá, além de curiosidades sobre a marca e giz de cera para colorir e trazer mais cor a essa diversão.

Outra opção para o público infantil, são os Cubos Animais da Mata (160g) com bombons que possuem apenas 5 ingredientes. Em 4 sabores diferentes, os cubos são completos por 16 bombons de 10g nos sabores: 40% ao leite, 40% ao leite com praliné de amendoim, 40% ao leite com castanha-de-caju caramelizada e 40% ao leite com flocos de arroz. A criançada pode escolher entre as 3 versões de embalagens inspiradas nos bichinhos que visitam a Fazenda Riachuelo: (Mico- Leão-Dourado (Caco), Ararajuba (Juba) e Arara-Azul (Zu).

Todas estas opções podem ser adquiridas na Loja Conceito localizada no Salvador Shopping (Piso L1) ou através site (www.mendoachocolates.com.br). Para esta páscoa, a Mendoá Chocolates oferece aos seus clientes 15% de desconto em todos os itens de Páscoa, a promoção ocorre até o dia 09/04.

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Comandado pela jornalista Paula Varejão, o programa “De Onde Vem” estreia nesta quarta-feira (21), a partir das 21h30, no canal Mais Globosat. Na atração, junto a grandes chefs do Brasil, apresentadora viaja a procura dos ingredientes utilizados regionalmente, com o objetivo de valorizar os produtores e a origem dos alimentos.

No episódio de estreia, ela encontra em Ilhéus, no Sul da Bahia, um dos principais produtores de cacau sustentável do Brasil, João Tavares. No local, ele sensibiliza a chef Samantha Aquim a perceber o enorme abismo que separava o chocolate de sua principal matéria-prima. Após o encontro, a cozinheira criou o Chocolate Q, utilizado para a fabricação de chocolates finos com o cacau cultivado em território baiano. 

"A verdade é que o chocolate comercial não tem gosto de cacau, tem gosto de açúcar. Lá pude provar diferentes tipos de cacau, cheios de nuances de sabor", conta a apresentadora, que no programa percorreu ainda outras cidades pelo país, conhecendo outros processos. 

Paula Varejão esteve com a chef Nathalie Passos e conheceu os cogumelos da Amoki Cogu, de Teresópolis; visitou o chef Alberto Landgraf e as vieiras da Ilha Grande; passeou com Roberta Sudbrack para ver os orgânicos da Fátima; e esteve com Nello Garaventa e conhecendo os tomates Nostro Marzano, de Paty de Alferes.

Todos os anos, os indicados ao Oscar 2019 em categorias de atuação e direção recebem cestas com diversos presentes e lembranças da companhia de marketing norte-americana Distinctive Assets.

A empresa, que não possui nenhuma ligação com a Academia de Artes e Ciências cinematográficas, já é conhecida por realizar este ritual todos os anos, enviando pacotes às vésperas da cerimônia. 

Entre as lembranças selecionadas para esta ocasião estão dias no spa, sessões grátis com o médico para aliviar fobias e até férias em um resort grego. 

Porém, o presente mais inusitado da cesta foi uma caixa de chocolates produzidos com extrato de maconha. Segundo informações do jornal britâncio Telegraph, o doce tem R$ 10 mg de THC, o componente da planta e também cremes faciais com extrato da droga. A entrega dos produtos não tem nenhum problema, já que nos Estamos Unidos o uso da maconha é permitido em alguns estados para fins recreativos.