Artigos
Do forno ao futuro
Multimídia
Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
Entrevistas
Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
celine dion
A cantora Adele utilizou suas redes sociais, nesta segunda-feira (28), para compartilhar fotos do encontro com Céline Dion neste fim de semana, durante um show realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos. Ao encontrar Céline assistindo à sua apresentação, Adele chorou emocionada.
“Venho cantando no palco de Céline Dion no Coliseu há quase 2 anos. Faltam quatro semanas! Era o único local que eu queria tocar em Vegas porque foi feito para ela. Tenho uma foto dela mesmo ao lado do palco que toco todas as noites antes de entrar e ela veio ao show este fim de semana e foi uma surpresa e foi um momento”, escreveu Adele na legenda.
A voz de hits como “Hello”, “Easy on Me” e “Set Fire to the Rain” afirmou ainda que o momento será lembrado por ela para sempre. “Palavras nunca vão resumir o que significas para mim, ou o que significa vir ao meu show, muito menos como me senti ao ver-te de volta ao teu palácio com a tua linda família. Adorei estar lá. Tem sido uma honra e sábado à noite será algo que me lembrarei para todo o sempre”, completou.
A cantora Céline Dion retornou aos palcos pela primeira vez após se afastar dos trabalhos em dezembro de 2022, para o tratamento de uma doença neurológica rara. A apresentação ocorreu durante abertura das Olimpíadas 2024, em Paris, nesta sexta-feira (26).
Céline cantou "Hymne A L'Amour", de Édith Piaf, durante o ato final da cerimônia. O show da cantora foi aguardado ao longo da semana após o jornal francês Le Parisien compartilhar a presença da artista em solo parisiense.
Além da cantora, apresentaram-se na abertura Lady Gaga, Aya Nakamura e a banda Gojira.
Na semana de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, a cantora Céline Dion desembarcou, nesta terça-feira (23), na França. Desde então, a artista vem sendo cogitada pela imprensa internacional para se apresentar na cerimônia.
Segundo o jornal francês Le Parisien, a cantora fará o seu retorno aos palcos após se afastar dos palcos para tratar de uma doença neurológica conhecida como Síndrome da Pessoa Rígida. Ainda conforme o jornal, a apresentação só não ocorrerá caso “houvesse uma objeção de última hora”.
???????? FLASH | Céline Dion est arrivée à Paris trois jours avant la cérémonie d'ouverture des JO.
— Cerfia (@CerfiaFR) July 23, 2024
(RTL / @CDionFansFrance) pic.twitter.com/icYl1xDroZ
Outra artista que também foi cogitada para se apresentar na cerimônia de abertura dos jogos foi Lady Gaga. Na última segunda-feira (22), a cantora foi vista entrando às pressas em um hotel em Paris.
LEIA TAMBÉM:
- Saiba onde assistir a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024
- Caminho Olímpico: Confira todas as medalhas do Brasil nas Olimpíadas
O Comitê Olímpico Internacional (COI), responsável pela competição, ainda não confirmou nenhuma atração para a cerimônia, marcada para a próxima sexta-feira (26).
A voz por trás do hit “My Hart Will Go On”, trilha do filme “Titanic”, a cantora Céline Dion está com a saúde muito debilitada. Em entrevista à revista Here, familiares comentaram o estado da artista canadense e revelaram que ela perdeu a mobilidade.
"Ela não consegue mais se levantar da cama, nem se mover, nem andar. Ela sofre de dores nas pernas e pés que a paralisam. Ela está muito fraca e perdeu muito peso", disse um porta voz. "É uma doença que pode exigir longa convalescença. Se as coisas não melhorarem, ela poderá ficar afastada por vários meses ou até um ano. Porque seus sintomas são mais preocupantes do que era esperado", acrescentou.
De acordo com a revista, Céline Dion chegou a cancelar um show em Las Vegas, nos Estados Unidos, em novembro. "Meu coração está partido por esta situação. Minha equipe e eu estamos trabalhando em nosso novo show há oito meses e não poder subir ao palco em novembro me entristece além das palavras", informou a cantora, por meio das redes sociais, neste mês.
Em nota oficial, o staff da artista informou que ela vem sofrendo "espasmos musculares graves e persistentes" nos membros inferiores e a irmã de Céline, Claudette, afirmou que o problema se dá por causa do "palco íngreme em que ela se apresentava” no Caesars Palace. Apesar da debilidade, Claudette minimizou a gravidade. "O que está acontecendo com ela é doloroso. Mas não há nada de sério, caso contrário ela teria me dito. Céline não hesita em confidenciar e me pedir conselhos quando algo está errado. Ela trabalhou muito para este retorno. É sempre a mesma coisa: ela é terrivelmente exigente consigo mesma. O corpo dela disse 'pare'", declarou.
A amizade entre Celine Dion e Angelina Jolie pode ter sido abalada após a atriz ter recusado o pedido de Dion para interpreta-la em sua cinebiografia.
"Há anos a grande paixão de Celine é uma adaptação musical de sua vida, carreira e casamento com Rene Angelil. Ela quer que isso aconteça tanto para seus filhos quanto para seus fãs, e estava certa de que Angelina Jolie faria o papel", revelou uma fonte ao Radar Online.
Porém, a estrela de 'Malévola' teria recusado o papel. "Celine considerava Angie uma boa amiga e ficou arrasada por ela ter recusado o papel. A amizade delas certamente não sobreviverá a isso e, depois de perder uma protagonista do nível de Jolie, esse pode ser o fim do projeto", disse a fonte.
Aparentemente, segundo o site, Angelina teria dito que está muito ocupada para aceitar outro projeto.
Após Elton John e Freddie Mercury, Celine Dion é a próxima artista escolhida para ganhar um filme próprio. De acordo com informações do site Variety, a cantora e sua gravadora aprovaram o projeto e disponibilizaram seus maiores sucessos para o longa.
Intitulado de "The Power of Love", mesmo nome de uma das músicas de maior destaque de Celine Dion que lhe rendeu uma indicação ao Grammy em 1993, o longa será estrelado e dirigido por Valerie Lemercier.
A atriz francesa, além de se parecer fisicamente com a canadense, fala fluentemente inglês e francês, igual à cantora.
A cantora Céline Dion revelou para a revista “Stellar” um ritual que realiza antes de se apresentar. Celine contou que aperta uma réplica de bronze das mãos de seu marido René Angélil, que faleceu por causa de um câncer na gargante em 2016. “Eu aperto a mão de meu marido e bato com ela na madeira todas as noites, antes de cada apresentação. Mesmo que ele se foi, eu ainda falo com ele”, contou à revista. O dois se casaram em 1994 e tiveram três filhos, René-Charles e os gêmeos Eddy e Nelson.
Com ganhos no valor de aproximadamente US$ 105 milhões (cerca de R$ 342,3 milhões), Beyoncé é a mulher mais bem paga na música em 2017, segundo um levantamento realizado pela Forbes e divulgado nesta segunda-feira (20) (clique aqui). Além do disco “Lemonade” e a turnê "Formation", sua própria linha de roupas, Ivy Park, também a ajudou a aumentar a receita. O segundo lugar ficou com Adele, que embolsou US$ 69 milhões (cerca de R$ 225 milhões). Beyoncé desbancou ainda Taylor Swift que foi a campeã de 2016, mas este ano embolsou “apenas” US$ 44 milhões (cerca de R$ 143,4 milhões), números que ainda podem aumentar com o novo álbum “Reputation” e a nova turnê.
Confira a lista completa:
1 – Beyoncé - US$ 105 milhões
2 – Adele - US$ 69 milhões
3 – Taylor Swift - US$ 44 milhões
4 – Celine Dion - US$ 42 milhões
5 - Jennifer Lopez - US$ 38 milhões
6 -Dolly Parton - US$ 37 milhões
7 - Rihanna - US$ 36 milhões
8 - Britney Spears - US$ 34 milhões
9 - Katy Perry - US$ 33 milhões
10 - Barbra Streisand - US$ 30 milhões
A intérprete de "My Heart Will Go On" confiou sua reabilitação ao doutor Gerarld Berke, do centro médico da Universidade de Los Angeles e considerado uma referência no campo da laringologia. A previsão é de que ela fique afastada do palco entre seis e oito semanas e que retome seus shows durante a temporada do verão americano, entre os dias 9 de junho e 19 de agosto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.