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casos de dengue
A Bahia registrou um total de 4.490 casos prováveis de dengue em 2025. Os dados do Painel de Monitoramento do Ministério da Saúde mostraram que 6 óbitos estão em investigação por conta da doença. Além disso, um óbito pela enfermidade foi confirmado.
Segundo o levantamento, o estado tem 30,2 de coeficiente de incidência e uma letalidade de 1,59 em casos graves. Já a letalidade em casos prováveis é de 0,02.
No perfil demográfico, as mulheres são as mais atingidas, com 53% das situações prováveis. Já os homens registraram 47% das notificações. A faixa etária mais atingida é a de 20 a 29 anos.
A raça parda foi a que mais possuiu casos, com 64,3%. O Painel trouxe ainda dados relacionados aos casos de Zika, onde o estado obteve 46 registros e um coeficiente de incidência de 0,3. Já Chikungunya no estado teve 288 casos e um coeficiente de 1,9.
Os números são relacionados ao dia 14 de janeiro até 14 de fevereiro.
Matéria atualizada as 8h18
O Brasil registrou no primeiro mês de 2025 cerca de 170.376 casos prováveis de dengue em todo o país, além de 38 mortes confirmadas e 201 óbitos em investigação para a doença. Segundo dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, o coeficiente de incidência do Brasil, neste momento, é 80,1 casos para cada 100 mil habitantes.
Já os números indicaram que 54% dos casos prováveis foram registrados entre mulheres e 46%, entre homens. Deste registro, um total de 51,3% foram identificados entre pessoas brancas, 32,4% entre pessoas pardas, 4,4% entre pessoas negras e 1,1% entre pessoas amarelas. A faixa etária que possui maior número de casos são de 20 a 29 anos, de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos, de acordo com a Agência Brasil.
Na lista dos estados com mais notificações aparece São Paulo com 100.025, sequenciado por Minas Gerais (18.402), Paraná (9.424) e Goiás (8.683). Já em relação ao coeficiente de incidência, o Acre está na frente com 391,9 casos para cada 100 mil habitantes. Logo em seguida aparecem São Paulo (217,6), Mato Grosso (193,9) e Goiás (118,1).
Durante o ano de 2024, a Bahia registrou cerca de 232.623 casos prováveis de dengue e 170 óbitos. As notificações foram obtidas no período de 31 de dezembro do ano passado a 07 de dezembro de 2024. Já o Coeficiente de Incidência (CI) foi de 1.645,0 de casos/100.000 habitantes e houve 170 mortes decorrentes da doença.
Segundo a Secretária de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), os dados representam um aumento de 394,9%, comparado ao mesmo período do ano passado onde a pasta notificou 47.004 casos prováveis.
A chikungunya, com 16.491 situações prováveis da doença, obteve um crescimento de 6,7% em relação ao mesmo tempo, do ano passado, onde foram registrados 15.451 casos. Até o momento, 10 óbitos foram notificados neste ano.
Já a zika, em 2024, foram notificados 1.166 casos prováveis, CI de 8,3 casos/100.000 habitantes. No mesmo período de 2023, foram notificados 1.755 casos prováveis, o que representa uma redução de 33,6 %. Até o momento, não foi confirmado óbito para zika.
A febre do oropouche na Bahia tem confirmados 1077 casos da doença, com dois óbitos em 2024.
De acordo com a Sesab, o governo estadual nvestiu mais de R$ 23 milhões em ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, vetor de transmissão da dengue, zika e chikungunya, com aquisição de equipamentos, a distribuição de kits para agentes de combate às endemias e ações de conscientização. Também foram realizadas operações integradas com o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia para a fiscalização de áreas de difícil acesso.
O estado realizou ainda, em novembro, a Semana Estadual de Mobilização contra as Arboviroses. Durante o período, diversas ações de conscientização e prevenção serão promovidas em todo o estado, com o objetivo de reduzir os focos do mosquito Aedes aegypti e engajar a população no combate a essas doenças.
O Brasil contabilizou cerca de 6.590.575 casos prováveis de dengue ao decorrer de 2024. Os dados foram apresentados no do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde. A plataforma relatou ainda que cerca de 5.872 óbitos decorrentes da doença foram confirmadas e 1.136 estão em investigação. Já o coeficiente de incidência do país é de 3.245 casos de dengue para cada 100 mil habitantes.
Na lista dos estados com mais notificações, São Paulo comanda o ranking em números absolutos com 1 milhões de casos prováveis. Na sequência aparecem Minas Gerais (1,6 milhão), Paraná (653,8 mil) e Santa Catarina (348,5 mil).
Na comparação de coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (9.876), seguido por Minas Gerais (8.233), Paraná (5.713) e São Paulo (4.841).
Segundo o Ministério da Saúde via Agência Brasil, as ações de vigilância e controle de arboviroses foram intensificadas nos estados com crescimento expressivo de casos.
“Depois de Mato Grosso, chegou a vez de a pasta visitar Minas Gerais, e a previsão é que o trabalho chegue ao Espírito Santo na próxima semana, estado onde doenças como febre amarela e Oropouche preocupam as autoridades sanitárias”, disse a pasta.
“Os três estados enfrentam desafios específicos. Em Mato Grosso, os casos de chikungunya estão em alta, enquanto no Espírito Santo a arbovirose emergente febre do Oropouche teve aumento”, descreveu o órgão por meio de nota.
“Minas Gerais, por sua vez, enfrenta o risco de aumento da febre amarela, com necessidade de ampliar a cobertura vacinal e reforçar a vigilância em primatas não humanos, que funcionam como sentinelas da circulação viral”, complementou o órgão.
O Brasil obteve 6.500.835 casos prováveis de dengue em 2024. Segundo números do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, foram notificadas 5.244 mortes e 1.985 casos em investigação para a doença. O coeficiente de incidência da enfermidade no país atingiu 3.201,4 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.
Os dados da pasta apontaram ainda que 55% dos casos da doença foram diagnosticados em mulheres e 45% em homens. As faixas etárias que foram mais atingidas pelas infecções são de 20 a 29 anos;de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos. Já as idades menos atingidas são de crianças com menos de 1 ano, idosos com 80 anos ou mais e crianças de 1 a 4 anos.
Na lista de estados, São Paulo lidera a lista com maior confirmações de dengue grave ou com sinais de alarme este ano, com um total de 24.825 casos, seguido por Minas Gerais (15.101), Paraná (13.535) e Distrito Federal (10.212).
Os estados com menos casos graves ou com sinais de alarme são Roraima (3), Acre (11), Rondônia (33) e Sergipe (62).
O Brasil ultrapassou a marca de 1,5 milhão de casos de dengue em 2024. Segundo números divulgados pelo o Painel de Monitoramento das Arbovirores do Ministério da Saúde, foram obtidos 1.538.183 casos e notificadas 391 mortes pela doença. Além disso, há 854 mortes pela enfermidade em investigação.
Entre os casos prováveis, 55,5% são de mulheres e 44,5% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos é a que mais tem ocorrências de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. O estado de Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (513.538) entre os estados. Em seguida, estão São Paulo (285.134), Paraná (149.134) e o Distrito Federal (137.050).
Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 4.865 casos por 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (2.500,3), Espírito Santo (1.490,2) e Paraná (1.303,3). A explosão de casos de dengue fez com que pelo menos oito unidades da Federação estejam em situação de emergência em saúde pública: Acre, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.
A medida tem o objetivo de facilitar o acesso a recursos federais e agilizar processos voltados ao combate da doença.
Desde o início de janeiro, o Brasil já registrou 920.427 casos prováveis de dengue. O país contabiliza ainda 184 mortes confirmadas pela doença e 609 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 453,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.
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Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgados nesta terça-feira (27) pelo Ministério da Saúde. Entre os casos prováveis, 55,3% são de mulheres e 44,7% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As informações são da Agência Brasil.
Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (311.333). Em seguida aparecem São Paulo (161.397), Distrito Federal (98.169) e Paraná (94.361). Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (3.484,8 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (1.515,8), Acre (828,7) e Paraná (824,6).
O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde - Núcleo Regional de Saúde Norte (CIEVS) está acompanhando um caso suspeito de dengue grave, que resultou em óbito. O paciente, morador de Juazeiro, na Bahia, apresentava sintomas de febre por aproximadamente uma semana.
Segundo informações do RedeGN, parceiro do Bahia Notícias, o paciente foi atendido em estado grave na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na noite de 23 de fevereiro de 2024 e posteriormente transferido para o Hospital Regional de Juazeiro.
A equipe médica do Hospital Regional tomou medidas para investigar o caso, coletando amostras para exame laboratorial. As amostras serão encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Roberto Carlos
"Ouvi minhas bases e fiz a escolha".
Disse o deputado estadual Roberto Carlos (PV) ao confirmar que será candidato à reeleição nas eleições de 2026. Ao Bahia Notícias, o parlamentar contou que a decisão veio após diálogo com as bases políticas e contou com o apoio do governador Jerônimo Rodrigues (PT).